Resident Evil True Face Of Chaos escrita por InuWrangel


Capítulo 2
Capítulo2: Run for your life




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Capítulo 2: Run for your life

Paris, 24 de Dezembro de 2016

           - Um... dois... três... olha mãe! Olha mãe, três aviões – o garoto pulava agitadamente na varanda enquanto via três caça do exército francês sobrevoavam aquela região, lançando mísseis em um grande estádio.

            - Que bonitos tay... – ao ser dar conta de que os caças estavam se dirigindo até a zona em que ficava seu prédio, a mãe correu até a varanda, pegou o filho nos braços e saiu correndo do apartamento, se dirigindo até o estacionamento, chegando lá tirou as chaves da bolsa, colocou seu filho no banco traseiro, entrou, ligou e deu partida com tudo no carro.

Ela pegou um pequeno controle remoto no porta-luvas e apertou o botão por diversas vezes – vai pega! – ao ver que não obteve sucesso ela continuou até o portão da garagem e arrombou ele sem grandes problemas, e esmagando a multidão de mortos-vivos que estavam na frente do prédio.

Um pouco mais à frente, havia uma barricada, a mulher ao vê-la freou, fazendo um cavalo-de-pau e com isso jogando três zumbis numa fonte d’água. Depois deu partida em direção da outra saída do prédio. Ao passar pelo cruzamento das vias, seu filho estremeceu, e começou a chorar e gritar aterrorizado ao ver um braço dilacerado de um zumbi pairar sobre a janela de trás do carro, e começar a mover-se em direção do teto.

A mãe tentou acalmar seu filho, mas não teve sucesso e até piorou a situação. Ela continuou dirigindo até a saída, esta, estava com um carro capotado no chão, ela desviou do carro e com o carro em sua potencia máxima, conseguiu romper as correntes da grade principal do prédio, e sair deste que logo em seguida foi atingido por um míssil, e reduzido a pó junto com os zumbis.

Não muito longe dali...

          - Droga! Cadê ela?! Já era para estar aqui há um tempo... – Fran estava exausto de combater zumbis enquanto esperava por Claire e seu filho, Taylor. – Droga... lá vem outro – Fran ergueu sua Mekugi (Uma Katana) e com um movimento que mais parecia-se com uma pincelada (o que você queria? Seu autor idiota, eu sou um pintor, óbvio que meu trabalho se misturou à trama -_-‘) , cortou a cabeça do zumbi desde a parte superior, até o pescoço, dividindo sua cabeça em duas, e logo após, retirou a katana da cabeça dele e fez um golpe horizontal, esfarelando a cabeça dele em 4 pedaços não muito simétricos que caíram no chão sujando seu sapato de sangue- que saco! –‘

Um carro estacionou perto de Fran após meio minuto, buzinando três vezes, após ouvir as buzinadas Fran abriu a porta e entrou no carro como um imperador inglês.

             - Claire... pontual como sempre – falou Fran, terminando a frase com um pouco de ironia na voz

             - Fran, mais sagaz que isso só colocando você como crítico num comercial de cuecas que use loiras.

Fran se recusou a responder ou a imaginar a cena, então virou-se para trás e apertou a mão de Taylor.

             - Fala garotão!

             - Oi Frank!

             - É Fran Taylor, não Frank

             - Fran... desculpa, é que eu sempre me confundo

             - Sem problemas – Fran sorriu e voltou-se para a frente – e agora... o que vamos fazer? Para onde vamos?

             - Ainda não sei... nós apenas temos que fugir! Por agora..

             - Que plano emocionante... Ah – fran sem um pingo de animação disse -  ia esquecendo-me,  um míssil está vindo na nossa direção, pelo céu.

Claire bruscamente freou o carro, e deu ré sem pensar duas vezes, quase pulando do assento ao ver um míssil atingir o chão à sua frente. Dando meia-volta no carro e seguindo na direção de uma pequena ruazinha que ela por diversas vezes já usara como atalho.

               - Nós devíamos correr para as colinas, lá é mais seguro – Fran, irônico como sempre, tentou animar Claire - ah droga, me esqueci de que nem nas santas colinas benzidas por Ramsés, o grande faraó os zumbis perdoaram!

Silêncio

              - Ah... minha piada não foi tão ruim assim... admita! – protestou Fran. Que ficou abalado ao ver Claire levantar a mão como se estivesse mandando ele calar a boca – Claire, não adiant...

              - Da pra você falar baixo? Apenas olhe para a frente!

Fran já ia brigar com Claire quando ouviu um forte estrondo no chão, vindo de um prédio na ruazinha em que eles estavam, então ele percebeu uma aglomeração de zumbis vindo na direção do carro. Claire silenciosamente deu ré até o começo da rua e foi na direção do ponto onde pegara Fran, e indo por uma ponte, pegou a estrada em direção ao aeroporto.

               - Claire... o aeroporto?

               - Sim, tenho algumas... “coisas” lá.. – Claire olhou para Taylor pelo espelho, e percebeu que ele estava dormindo.

Taylor abriu os olhos e viu Fran e sua mãe dirigindo o carro, aliviado de estar ali com eles ele sorriu, então, tocou no ombro de Fran e disse:

              - Fran... são um... dois... três... são quatro aviões! Eles são tão bonitos, quando crescer, quero pilotar um desses!

             - Droga Claire, são caças!

             - Dios mio... – Sempre que estava assustada ou espantada, ela falava em espanhol, claire então desviou de alguns carros caídos na estrada e continuou dirigindo.

Após desviar de um quinto carro, eles foram atingidos por um míssil, que atingiu o carro bem no meio, fazendo com que ele se separasse em dois e ambas as partes foram jogadas contra a beirada da ponte.  Ao cair Taylor quebrou o braço que foi transpassado por um ferro que era da estrutura da ponte, e havia se soltado no choque do carro.

              - Ma..mãe.... F-fran? – Taylor se levantou mesmo morrendo de dor no braço e caminhou até a outra metade do carro, no meio do trajeto ((( A outra metade estava à 100 metros dele ))) Taylor viu zumbis saírem de um buraco da ponte, e se dirigirem ao carro de sua mãe.

Claire e Fran bastante feridos saíram do carro cambaleantes e caíram no chão, sem ver os zumbis que caminhavam na direção deles. – Mãe! – Fran disse, e ao escutar a voz do filho Claire se animou e levantou a cabeça para ver Taylor, mas se horrorizou ao ver os zumbis.

            - Que droga hein... – Fran se levantou à muito custo, se apoiando nos destroços do carro e na sua katana – pelo visto, vou ter que limpar aqui também – Fran correu até os zumbis e cortou um ao meio na horizontal. Depois cortou a cabeça de outro em diagonal, aproveitando o impulso cravou a katana na cabeça de outro, e ao retirá-la quase que vomitava ao ver os miolos do zumbi grudados na lâmina. Ele no mesmo ritmo matou mais dez, mas mesmo assim cada vez mais zumbis saíram do buraco.

              - Fran! – Claire gritou

Ao ouvi-la ele virou-se e se deparou com um zumbi quase pulando nela, então ele jogou a katana no zumbi, atravessando sua cabeça, e fazendo que ele caísse de lado. Aí ele correu para ver como Claire estava, mas ao correr sentiu uma mão com apenas três dedos segurar seu ombro, e após isso o dono da mão morder seu pescoço. Claire ia gritar aterrorizada, mas vários zumbis rodearam ela e um que chegou por trás arrancou sua espinha fora, e logo após ela foi devorada viva pelos outros zumbis.

             - Fran... Mamãe... – sussurrando Taylor começou a recuar dali, ele queria não estar ali, ele não queria que nada daquilo estivesse acontecendo. Ele se virou e saiu correndo, ao sair ele esbarrou com um zumbi que pego de supetão caiu no chão junto com Taylor, que começou a se arrastar no chão até trombar com uma perna, ele não podia acreditar – Nãããão! – ele gritou e então vários zumbis pularam em cima dele.

              - Nãããão! – Taylor acordou

Claire pulou de susto ao ouvir Taylor gritando.

              - Garoto, quer nos matar de susto!?!? – Falou Fran.

               - Mãe! Pare o carro agora!!!!

Claire parou o carro olhando para o filho sem entender, mais logo entendeu quando um míssil furou a ponte à menos de 10 segundos de onde eles estavam. Ela olhou tanto confusa quanto aterrorizada para o filho, gesto que Fran sem perceber também estava fazendo.

                - Foi como... no meu sonho...  – Taylor contou o sonho à eles – Vamos mãe, dirija ou os zumbis daquele buraco vão nos pegar – Taylor apontou para um buraco em uma das bordas da ponte.

Claire sem pensar duas vezes acelerou o máximo o carro dando partida nele e passando por cima dos zumbis. Ao passar pela ponte ela suspirou aliviada, mas seu alívio logo sumiu ao ver o carro lentamente parar.

Sem gasolina

Claire nunca soube a razão, mas acabara de entender porque ela guardava vários galões de gasolina no porta-malas, no porta-luvas e mais alguns escondidos no carro. Ela e Fran desceram do carro com um galão na mão, e enquanto ela enchia, Fran vigiava. Sorte deles que não tiveram problemas, a não ser por um pombo zumbi que passou voando sobre a cabeça de Fran, mas acabou sendo cortado no meio pela katana de Fran. Metade do pássaro caiu na janela do carro, mostrando todo o organismo do recém-morto-corvo-zumbi-from-hell ao coitado do Taylor. Eles entraram no carro e seguiram novamente em direção do aeroporto.

No resto do percuso eles não tiveram problemas, chegando no aeroporto Claire apertou um botão de interfone, e esperou até que alguém lá falasse.

                - Aeroporto de Paris...

                - Kage?! É você?!

                 - Claire! – após alguns segundos os portões do aeroporto foram abertos, e ao carro passar voltaram a se fechar.

Taylor passara a maior parte da viagem pensativo, pensando sobre o que fizera à pouco, pensando no que vira, no fato de seu sonho se tornar realidade, no fato de que ele teve uma premonição que salvou a vida de sua mãe e do melhor amigo dela.

               - Taylor? – Claire se revirou no assento pra olhar para o filho – er... chegamos filho.

Taylor mesmo arrancado de seus pensamentos ainda sentia um quê de dúvida em sua expressão e em sua mente. “Será que eu tenho outros... ‘poderes’? Será que isso vai acontecer de novo?” eram deste tipo as incertezas na mente do garoto.

Claire acompanhada de Fran e Taylor se dirigiram à uma pequena casa que tinha portas automáticas, algumas janelas e continha um enorme brasão da força aérea. Lá entrando falou com a recepcionista e foi logo de encontro com Kage, que estava saindo de sua sala.

                - Claire! – Kage falou com uma voz firme, e grossa que tirou Taylor de seu desvaneio – Você chegou rápido hein?

                - Oi Kage! Sim, quanto menor a demora melhor fica – Claire sorriu

              - Antes que me esqueça, você está linda, e com certeza fica melhor ruiva do que loira! – Kage caiu na gargalhada, seguido de Fran e Claire que também riram.

              - Bom... Kage, quero pegar meu jato... – Claire após tossir, reassumiu a conversa

             - Aaaaah Claire, fique aqui! Se é de moradia que você precisa nós podemos te oferecer!

             - Não Kage... não é isso... é que não posso mais ficar aqui... por causa “daquilo”

[Autor: Sério veio... como eu odeio aquele famoso clichê “aquele cara estava com aquela pessoa naquele lugar naquela hora lutando aquela arte marcial aprendidada naquele dia com aquele sujeito que aquele outro indivíduo”]

             - Ah, então já aconteceu... – Kage riu consigo mesmo

Claire bateu com o pé no chão, Kage então entrou em sua sala e após meio minuto voltou com uma chave na mão. Claire pegou-a, deu um singelo beijo na bochecha de Kage e saiu dali indo em direção da ala dos jatos particulares.

             - N-nossa mãe... você tem um jato?

             - Sim Taylor... eu tenho um – Claire sorriu para o filho

Claire abriu o portão de um dos vagões e lá achou seu jato, antes de entrar nele, ela apertou um botão no piloto automático, em seguida apertou outro, depois outro e por fim um que fez a porta do jato se abrir, derramando algumas dúzias de zumbis que foram deterioradas ao tocar no chão, que havia de alguma forma liberado ácido sulfúrico.

Fran assoviou alto enquanto viu os zumbis recém-lavados com homo multi-ação e vanish maximus pensou ele ironizando.

             - Sabia que eles iriam entrar... por isso é sempre bom cobrir o maquinário da nave e depois enxaguar os zumbis para fora dali que se derreteram ao tocar no ácido

             - Bem pensado.

             - Que legal mãe, faz de novo? *-*

Claire puxou Taylor e Fran para dentro do jato, ela ligou o piloto automático e esperou que o jato alçasse vôo. Taylor se sentiu mal após sentir uma leve turbulência, então retirou do bolso seu Nintendo 3DS e ficou jogando enquanto aguardava pacientemente a viagem, que durou aproximadamente quatro horas até o avião parar em uma espécie de posto médico que ficava no topo de uma montanha, e parecia abandonado. Zumbis não conseguiriam chegar ali tão facilmente, pois era rodeado de grades, sem contar que o acesso para a montanha é tremendamente difícil.

               - Chegamos... – Claire retirou o controle remoto do bolso e apertou um botão para o jato aterrissar. Fran e Taylor que acabara de salvar seu progresso em Mario kart e guardado o 3ds no bolso desceram do jato, olhando tudo em volta.

               - T-texas! – Fran gritou apontando para a placa eletrônica do posto médico que dizia “Texas Medical Center”

              - Legal! Sempre quis vir ao Texas! Mãe, onde vamos primeiro? – Taylor cheio de empolgação perguntou

Claire com uma expressão um pouco sombrio dirigiu Taylor e Fran para o posto, chegando na porta ela retirou um chip do bolso e o inseriu numa trava de segurança que liberou o chip após alguns segundos.

              - DOUTORA CLAIRE LOPEZ | ENTRADA AUTORIZADA| REPITO, DOUTORA CLAIRE LOPEZ |ENTRADA AUTORIZADA| – após a irritante voz robótica calar a boca, a porta da frente abriu-se, revelando um elevador.

               - Como assim doutora? – Fran perguntou

Claire nem prestou atenção, encaminhando eles para dentro do elevador.

               - Claaaire?

              - S-sim? Ah...er.. desculpa Fran

               - Que negócio é esse de doutora?

               - É que eu sou um dos fundadores da corporação CiclopeZ

               - Ah, isso explica o ciclope na entrada – recordara Taylor da enorme estátua de ciclope perto do posto.

               - Que nome de mal gosto... você pesquisam o quê? Pessoas gigantes com um só olho?

               - Não... zumbis... o nome deve-se à fusão do meu sobrenome, com o sobrenome do meu sócio, Daniel Cicivo... atualmente morto.

Todos se calaram quando a porta do elevador se abriu, revelando assim um enorme galpão subterrâneo, com pessoas andando pra lá e para cá com pranchetas na mão, tubos contendo zumbis, zumbanimais (animais zumbis) e algumas com humanos normais.

Claire falando com todos os funcionários gentilmente, dirigiu-se junto com seu filho e fran para a sua sala onde sentou-se, e indicou uma porta que dava acesso ao quarto do Taylor, que saiu correndo ao ver a tecnologia, os computadores, televisões, vídeo-games e várias outras coisas presentes no quarto.

                - Nossa Claire, não sabia desta parte da história...

                - pois é... – Claire viu uma luz brilhar na tela do seu computador, então abriu o ícone e foi tocando na tela para achar em qual setor ela estava sendo chamada – achei! Fran... preciso te mostrar uma coisa..

Claire se levantou da cadeira, pegou a mão de Fran, e saiu da sala, subindo por uma escada ao lado da sua sala, e chegando num laboratório, lá chegando ela encontrou um zumbi chutando uma bola em um gol, logo após isso, ele começou a pular de alegria, após isso ele começou a olhar estranho para os doutores, indo em direção deles, Fran não teve demora em retirar a espada da bainha e jogar no pescoço do zumbi, que cambaleou e caiu no chão perdendo sangue.

               - Doutora Lopez... – ele se dirigiu à ela, agradeceu à Fran, e lhe disse que tudo estava sobre controle, pois ele era faixa preta em kung fu, e era ótimo com armas, ao dizer isso retirou uma Colt Magnum da bainha da calça – Ah sim... ele voltou-se para Claire, diagnóstico.

Ele estendeu-lhe uma prancheta que dizia assim.

§ Estão ficando inteligentes

§ Já sabem como manusear várias coisas

§ Já conseguem ver

§ Mas para cada coisa inteligente que fazem, fazem uma extremamente burra, como se matar com um martelo.

               - Encontraram algum neo-zumbi?

               - Neo-zumbi? – Fran perguntou

               - Os Neo-Zumbi são uma raça superior de zumbis, geralmente as transformações deles não são as comuns, mordidos por outros zumbis, eles geralmente pisam em um dente de zumbi ou algo do tipo, ou comem a carne de algum animal que quando vivo estava infectado pelo Z-Virus. A maioria deles tem a mente lúcida, sabem controlar sua fome perfeitamente, se comportam direitinho, a transformação deles não os deforma, esses detalhes são os mesmos que permitem eles de se infiltrar e com isso viver pelo tempo que quiser se escondendo, nós também podemos chamar eles de meio-humanos-meio-canibais. E respondendo à sua pergunta... não doutora, nós até estivemos procurando mas...

O doutor foi interrompido pelo alarme que soou fortemente, Claire retirou o Palm Top do bolso e olhou onde era. Vasculhando câmera por câmera até achar, no lado de fora um neo-zumbi subindo nas grades incessantemente.

              - Certo...- Claire apertou o botão microfone que se conectava à toda a corporação – ativar módulo de defesa 2

Um pequeno tremor pode ser sentido em todo o prédio então dois canhões de laser saíram do chão a partir de um compartimento, e ambos dispararam contra o ser, um tiro atingiu o bolso da camisa dele, destruindo a câmera que ele continha no bolso, o outro tiro foi certeiro na cabeça, mandando-o em direção de um precipício.

Em um posto abandonado, na base da montanha.

                 - Droga! – Kleist bateu com a mão na mesa

                 - Como eles descobriram o Pitt? – um Neo-zumbi perguntava

                 - E como descobriram a câmera?! – outro neo-zumbi desesperado andava de um lado para o outro pensativo

                 - Justo quando íamos descobrir o modo de entrar lá – Brian olhava fixamente para Kleist

                 - Mas relaxem... isto foi apenas um teste da capacidade deles, não se esqueça de que temos... ele – Kleist esmurrou um botão enorme na parede, e um doutor da CiclopeZ sai do teto, suspenso por correntes – É agora....- Kleist jogou uma adaga que fez uma curva no ar e cortou as correntes, libertando o doutor, que logo foi agarrado pelos outros.

Kleist saiu cautelosamente do posto com o doutor algemado e preso pelos seus vassalos que o levaram até um ponto perto do campo de visão da CiclopeZ que ligou seu alarme, mas logo desligou-o ao ver que era o doutor Robert, sumido à alguns dias. Ele estava apontando para a entrada subterrânea que ficava antes do posto, a equipe de lá entendeu e abriu a escotilha, ele logo entrou e quando a escotilha foi totalmente aberta, uma enorme pedra foi jogada na tampa da escotilha, danificando-a ao ponto dela não conseguir fechar mais.

                 - Agora Neo-Zumbis! É a hora de invadir a CiclopeZ – Kleist gritou enquanto ele junto de outros Neo-Zumbis se dirigiam à escotilha de entrada da corporação.


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