O Amor Supera Tudo Ii - a Guerra Começou escrita por raquelsd


Capítulo 11
Capítulo 11- Realidade Diferente


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! primeiro quero pedir desculpas pela demora na postagem. Estou sem tempo agora no fim de Ano mais depois prometo que postarei peloo menos tres vezes na semana.
Segundo quero agradecer a todas que lereram minha outra Fic Se entregando ao inimigo, e que recomendaram muito obrigada a vocês.E se alguém ainda não leu entra no meu perfil e de uma passadinha por lá! Como sempre a opinião de vcs são muito importantes.
Terceiro: Que tal me darem um presente de Natal?:)Não irei pedir muito apenas indicações? Fazem esta pobre aspirante a escritora feliz!
Quarto? Feliz Natal a todas Vocês, e que seus mais intimos desejos se tornem realidade.

Agora Chega e vamos ao que interessa! bJS



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Noah sentiu algo duro em baixo de seu corpo, tentou força sua mente para se lembrar de onde estava e o que havia acontecido. Lembrou-se de luzes vermelhas e verdes cortando o ar da Sala precisa, com certeza maldições, depois diversos homens encapuzados e eles se deram a mãos e sentiu seus pés sumirem do chão. Não sabia quanto tempo estava ali, mais uma coisa ele tinha certeza não estava em Horgwats.

Tentou se mexer mais seu corpo todo doía, estendeu um pouco o braço e tocou em algo quente e macio, percebeu que era uma pessoa a chacoalhou levemente para que acordasse, seus olhos agora mais acostumado com a escuridão já pode notar o contorna do corpo ao seu lado assim como ele, era uma criança olhou para cima e viu cabelos loiros se assustou e começou a chacoalhar mais depressa.

-Adara! Adara! – O menino chamava baixo mais de forma persistente – mais o corpo não se movia.

-Noah?- Uma voz do seu outro lado chamou – Noah é você?

-Sim. Erick é você?- Noah respondeu conhecendo a voz do irmão mais novo.

-Sou. Noah onde estamos? Que lugar é este? Eu quero a mamãe! – o menino chorava.

-Calma Erick tenta se aproximar de mim, eu sei que esta escuro, mais segue a minha voz. OK? Eu não posso ir até você porque achei a Adara e ela não me responde. – falou em um só fôlego.

-Adara esta ai com você?- perguntou o irmão menor.

-Sim.

-Tá eu vou indo até ai – disse o menino se levantando, mais seus olhos ainda não tinham acostumado com a escuridão tropeçou em outros corpos também no chão.

-Ai! – ouviu alguém resmungando.

-Desculpa. – falou Erick em um sussurro.

-Erick? – falou uma voz ao seu lado esquerdo.

-Sim. – respondeu o menino temeroso.

-Sou eu o James, você viu o Alvo?- Falou com um tom preocupado.

-Estou aqui – respondeu Alvo do lado direito mais afastado.

-Vem até mim Alvo – falou James.

-Olha acho melhor todos ficarmos perto um do outro. – falou Noah que ouvia a conversa – Venham aqui mais próximos de mim.

-Por que deveríamos?- Perguntou Alvo com a voz mais alta que um sussurro.

-Por dois motivos, 1º minha irmã esta caída aqui e não me responde e não vou deixá-la, 2º ai onde você esta têm uma porta do seu lado, ou seja, se quiserem pegar alguém para fazer não sei o que eles vão pegar você. – falou sério e lógico como era seu habitual.

-Certo – respondeu o outro indo em encontro com Noah e Erick que já tinha chegado próximo ao irmão.

Nos minutos seguintes muitas outras pessoas acordarão, não conseguiam enxerga onde estavam mais perceberam que era um lugar grande, sem janela e com uma única porta. O chão e as paredes pareciam de pedras rústicas, pois eram muito gelados.

Viam que tinha muitas outras crianças ali, onde a idade máxima não devia passar de doze anos, tanto Noah,  Adara  que tinha acordado a pouco, Erick, James, Alvo, Ted, Vitória, Alice e Jason (filhos de Neville), os dois últimos choravam muito, pois eram os menores sendo que Jason só tinha 10 meses. As nove crianças permaneceram silenciosas os mais velhos tentando acalma Jason e nenhum deles saia um do lado do outro. Outras crianças também choravam muito, mas também não era para menos um lugar totalmente escuro, gelado, sem nenhum adulto e ainda trancados, era de se entrar em desespero.

Já não sabiam quantas horas ficaram ali, mais parecia que os outros desistiram de chorar e gritar pelos pais, pois agora todos estavam calados encostado-se à parede olhando para a porta, as nove crianças continuavam onde estavam desde do começo, não se falavam e só observavam, eles por serem filhos de que eram já há muitos ouviam seus pais falarem que o melhor era permanecer em silêncio e observar, apesar de pequenos ele eram espertos o suficiente para perceberem  que não estavam em um lugar amigável.

A porta se abriu e de lá surge uma bruxa com a pele pálida e cabelos pretos  emaranhados, com cara de louca segurando à varinha próximo a cabeça. Logo que a porta foi aberta e a luz invadiu o cômodo as crianças serraram as vistas por causa da claridade.

-Olha quantos pestinhas temos aqui, Lucio – falou com a voz desdenhosa – É nosso mestre sempre foi inteligente, com certeza deve estar satisfeito conosco, poderemos enfim dar continuidade ao seu legado. – a bruxa deu uma risada estridente, que fez os cabelos das crianças arrepiarem.

-É Bela quero ver você tomar conta deles. – respondeu Lucio com a voz zombeteira.

-Não se engane Lucio, nada que um Cruciatos não resolva – falou alegremente – Agora vamos ao trabalho, precisamos separar essas pestes.

Noah ao ouvir isto olhou para os primos e amigos que estavam em sua volta, todos tinham o mesmo receio, separá-los? Agora que viam perceberam que a sala estava mais cheia do que pensavam, tinham mais de cem crianças ali.

-Quero que todos os que tenham pais bruxos fiquem a minha direita e que tenham pais trouxas fiquem a esquerda. -  As crianças se moveram e mais da metade tinham pais bruxos. – Certo isto é muito bom para nossos planos, agora vocês iram tomar uma poção no qual veremos se possuem poderes ou se são sangues-ruim e abortos.

-Não podemos tomar qualquer poção sem saber o que é. - falou Noah alto para que o homem de cabelos loiros ouvisse.

-Garoto você não ouviu que eu falei para que a poção serve. – falou o homem asperamente.

-  Claro que ouvi não sou surdo. –respondeu Noah com a voz arrastada e arrogante que o deixava muito parecido ao pai – Tanto é que falei que não vou tomar, não confio em você, a poção poderá ser qualquer coisa de remédio a veneno.

-Garoto você é muito arrogante, sabia? –falou Lucio com a voz baixa mais visivelmente estressada – Saiba que posso te matar agora mesmo, não?  - falou olhando nos olhos cinza do menino e com a varinha encostada na têmpora de Noah que também o encarava nos olhos.

-Sabia, mais não tenho medo.- respondeu ele firme.

-Ah, vamos Lucio ficar perdendo tempo com estas pestes, mais bem que este aí vai dar um bom comensal. – falou Belatrix displicente – Como é seu nome pirralho?

-Noah Weasley – respondeu frio encarando a mulher.

-Nossa um Weasley se não soubesse que Draco não têm filhos juraria que poderia ser seu neto Lucio, o garoto parece um Malfoy. – falou Belatrix em tom de zombaria. – E olha que temos aqui, uma mini cópia do Santo Potter. – falou olhando para Alvo – Como é o nome de vocês? – A mulher perguntou olhando para o grupo, eles se entreolharam e por fim olharam para Noah, que assentiu com a cabeça, o garoto mesmo não sendo o mais velho, que na verdade era Ted que tinha dez anos, era considerado o líder todos falavam que ele tinha dom nato para liderança desde pequeno.

-Meu nome é Ted Lupin, esta é Vitória, Adara, Erick e Noah Weasley, James e Alvo Potter e Alice e Jason Logombooton, (que estava no colo de Vitória). – acabou o menino de apresentar seus primos. Belatrix deu uma risada louca e a mesma parecia maravilhada com a descoberta.

-Não poderia ser melhor pegamos as pestes dos líderes da Ordem da Fênix. Ah! Eles devem estar desesperados. – e ria mais ainda  - Como é bom, sabe nós poderíamos matá-los todos agora, mas não terá graça, faremos uma vingança mais demorada, mas muito mais prazerosa. – e ria – Muito mais. – ela falava feito uma louca.

 Lucio não prestava atenção à cunhada, fitava os gêmeos na sua frente o menino era arrogante, frio e prepotente tudo como um Malfoy é, na aparência não era muitos semelhantes só os olhos que eram da mesma cor, já a menina era extremamente parecida com os Malfoys em aparecia, cor da pele, olhos e cabelos, rosto fino e arrogante apesar dela parecer muito doce e amável, na verdade Lucio sempre imaginou sua filha assim, caso tivesse tido uma. 

A separação das crianças continuou, para que Noah e os outros tomassem Lucio enfeitiçou umas das crianças trouxas com impérios para testar a poção. No fim todos tomaram e dentre os filhos de trouxas dez demonstraram magia e foram colocados entre os filhos de bruxos, o restante saíram pela a porta em fila sendo guiados por outros encapuzados.

-Eles vão para casa? – perguntou Vitória com a voz baixa.

-Não seja estúpida garota. – respondeu Belatrix- Eles nos serão útil mais para frente.

Ficando somente Belatrix e Lucio na sala novamente eles mandaram que as crianças se sentassem e mais algumas crianças se ajuntaram a eles, estas que chegaram por último pareciam em melhores condições que eles, roupas novas e cabelos penteados, todos com vestes iguais não podiam ver por baixo mais vestiam longas capas negras.

-Vocês devem estar se perguntando o que vocês fazem aqui. – falou a mulher com a voz aguda e estridente – Vocês serão treinados e discipulados para serem futuros comensais da morte, acabaram com trouxas e erguera a supremacia bruxa, um exército de bruxos das trevas, criados desde pequenos para odiar, torturar e matar trouxas imundos. – a mulher falava com uma paixão na voz, as crianças a fitavam como uma louca mais continuavam em silêncio.

-Nossos pais viram nos resgatar! – falou Alvo alto para que Belatrix ouvisse, e muitos garotos aplaudiram o menino em aceitação do que falou.

-Ah! Não seja tolo pirralho há quase dez anos treinamos as crianças que sequestramos e os transformamos em comensais e nunca ninguém soube, e agora estes já nos dão até os seus filhos para que continuemos a discipliná-los. No caso de vocês não serão diferente seus pais nunca iram descobrir onde vocês estão. – Belatrix se aproximou de Alvo o olhou nos olhos e falou – Nunca.

Pela primeira vez desde que abriu os olhos naquele lugar, Noah e os outros temeram. O que fariam sem seus pais? E sendo obrigado a aprender aquilo que seus pais mais abominavam. Esta não era a vida que eles queriam, está não era a realidade que seus pais falaram que teriam depois que a guerra acabasse. Eles só queriam uma coisa sua família de novo


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Notas finais do capítulo

N/B: Que triste. Quero os gêmeos a salvo. Buabuabuabua.
Bjos e obrigado a todos que mandam rewiews. Anyy!

No próximo momento Draco e Hermione, será que finalmente os dois irão se acertar? Até o próximo.