Pigananda!!! escrita por almightymag


Capítulo 5
Three in the kitchen? No way!


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo! o/ (Ava, é mesmo Mag? ¬¬) IAUSHIAUSHAIUSH' Bom, era para eu ter postado há um tempinho, mas eu esqueci >.< Tava ocupada lendo(?)... devorando o livro Percy Jackson e Os Olimpianos #5 Sim, o último da série T_T Mas não to aqui para revelar meus sentimentos sobre o Percy, e sim sobre o Key o/ Estive notando que todo mundo fala do Taemin, do Onew, do Minho, mas raramente, muuuuito raramente do Key *-* e do tio Jong :( E isso ta me deixando triste u_u Por isso eu vou abusar vigorosamente do Key no próximo capítulo U_ú - e isso vaai ser bom :B IAUSHIAUHSIAUSHIAUSH'

Espero que gostem o//



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Estava tudo fluindo perfeitamente até a chegada hora do almoço. E o que nós íamos fazer? Realmente eu não sei, eles comiam sopa no café da manhã! O que comeriam no almoço?

– Vai ser surpresa!  – anunciei quando estava de pé na porta da cozinha.

As meninas me fuzilaram por um segundo, como sempre, já que minhas surpresas são sempre... uma surpresa. Mas me parece que eles gostaram da idéia e eu sorri cheia de superioridade me virando e entrando na cozinha.

A cozinha não era grande, nem pequena, era bonitinha afinal, e bem arrumada. Acho que eles nem deviam usá-la já que o sistema de delivery era mais eficaz. Havia um balcão no meio da cozinha com a chapa do fogão a esquerda. Havia armários e mais balcões com gavetas embutidos nas paredes. E no final da cozinha, uma janela de vidro com persianas abertas, onde a luz do sol atravessava sem pudor.

Sunie estava ao meu lado admirando a cozinha e Anna havia acabado de entrar fechando a porta da cozinha.

– O que você vai fazer? – indagou Anna.

Eu soltei um suspiro.

– Bom – Me virei para Anna. –, a Sunie é ótima com bolos, tortas e tudo qualquer tipo de sobremesa. E você é boa em...?

– Inventar – disse Anna simplesmente.

– Eu também – respondi – Então eu a Anna inventamos algumas coisa enquanto você, Sun, faz a sobremesa. – Finalizei com um sorriso.

Elas soltaram um suspiro pesado e disseram num uníssono:

– Mãos à obra!

Sunie deu uma espiada nos armários para ver se tinha os ingredientes que ela precisava. Preciso dizer que a Sun é muito diferente na cozinha. Tipo, diferente mesmo. Ela fica toda séria e cheia de profissionalismo nos olhos. Igual a Anna. Mas a Anna é assim em tempo integral. A Anna não é um cubo de gelo. Não! Mas acho que sendo a mais velha e tendo que conseqüentemente cuidar de mim e da Sunie – mais da Sunie do que de mim – a amadureceu bastante.

Eu abria as gavetas à procura da colher de pau e abria os armários procurando as panelas. Enquanto isso a Anna estava dentro da geladeira (dentro mesmo, porque ela estava segurando a porta com uma mão, e estava com o corpo inclinado para dentro da geladeira), procurado por ingredientes – temperos, essas coisas.

Eu pus as panelas e as colheres em cima do balcão quando Anna me veio com um pacote de macarrão penne, outro pacote de creme de queijo, uma caixa de leite, presunto, um ramo de tomilho e outro de cebolinha, cebola e alho.

– Foram as coisas mais legais que eu achei – disse Anna enquanto arrumava tudo em cima do balcão.

Sunie também estava com a mão cheia de ingredientes – um pacote de farinha de trigo, um ovo e um vidrinho de essência de baunilha. Ela também ia colocar tudo em cima do balcão, mas acho que não tinha espaço suficiente. E além do mais, poderia confundir as coisas. Ela e Anna se entreolharam, aquele olhar de “o território é meu”. Então Sunie colocou tudo em cima do balcão da parede.

– Eu vou precisar do leite – disse a Sun pegando o liquidificador que achou no armário acima dela.

– Depois que nós terminarmos de usar – respondeu Anna.

– Eu só preciso de um pouco mais de uma xícara – dizia Sunie enquanto colocava os ingredientes no liquidificador.

– Macarrão com molho de queijo – decidi, mas saiu mais como uma pergunta – Com presunto picado, e mais todo o resto.

– Pode ser – concordou Anna.

– Você é alérgica a lactose? – perguntei a Sunie.

Ela se virou e olhou para mim. Não apenas um olhar, foi realmente para matar. Então ela veio até o nosso balcão pegar a caixa de leite.

– Brincadeirinha – disse mordendo o lábio inferior para não rir.

E tudo que ela fez foi me dar um sorriso torto. Eu disse que ela era diferente na cozinha!

– Certo – começou Anna – Pode começar dissolvendo o pozinho do creme de queijo no leite assim que nossa querida Sunie terminar...

Sunie derramava o leite no liquidificador com paciência e sem pressa, medindo apenas com os olhos. Ela terminou e colocou a caixa de leite de volta ao o balcão central.

Anna pegou a caixa de leite e despejou o mesmo em uma panela, logo adicionando o pó do creme de queijo e misturando tudo com a colher de pau no fogo médio. Enquanto isso eu picava o presunto, a cebola, a cebolinha, o tomilho e o alho. Tudo bem miudinho porque eu não suportava mastigar tempero, apesar de eles darem um ótimo gosto.

Uns cinco minutos de silêncio depois e Sunie começa a abrir gavetas e armários.

– Cadê a frigideira? – resmungou Sunie.

– Acho que só tem essa, Sun – disse apontando com a faca para a frigideira que a Anna havia acabado de pegar para refogar a cebola e o presunto.

Eu ainda estava picando a cebolinha.

– Mas eu estou precisando mega da frigideira! – Sunie se aproximou de Anna com a mão estendida para pegar a frigideira.

– Mas eu preciso dela para refogar o tempero – retrucou Anna pegando a frigideira e escondendo ela atrás do seu corpo.

– Mas você pode refogar na panela! – A voz da Sunie sempre fica afinada quando ela quer alguma coisa.

– Mas não dá o mesmo gosto! – Anna bateu o pé no chão.

– Mas, mas, mas... – murmurei ainda concentrada nos temperos.

– Você é uma egoísta! – gritou Sunie.

– E você é uma mimada! – gritou Anna de volta.

Eu larguei a faca em cima da taboa, a discussão parecia séria. Sunie partiu para cima de da Anna puxando seu braço para pegar a frigideira.

– Me dá! – exclamou Sunie.

– Pega! – desafiou Anna erguendo a frigideira, esticando seu braço para cima o máximo que ela pôde.

Sunie não era tão pequena assim, com alguns pulinhos ela poderia pegar, mas ela precisava pular nas costas da Anna para isso.

– Ei, ei, ei! – tentei apartar a briga, mas quase levei uma frigideirada na cara; me abaixei a tempo. – Meninas, parem! – gritei, mas elas continuavam rosnando uma para outra e lutando para ver quem ficava com a frigideira.

Eu era da mesma altura que a Anna, então poderia pegar a frigideira numa boa. Porém, havia a Sunie que sacudia o braço de Anna na esperança de que um dia a frigideira caísse de sua mão. Eu tava no meio das duas, brigando com elas duas, mas com o propósito diferente. E preciso também dizer que elas são fortes, ainda mais quando querem alguma coisa e estão determinadas a conseguir isso a força.

Alguém irrompeu a porta da cozinha.

Eu encontrei o rosto do Onew.

– Oooops – ouvi a Sun fazer e logo sair das costas de Anna.

– O que vocês estão fazendo? – perguntou ele confuso.

Eu finalmente consegui arrancar a frigideira da mão da Anna. A mão dela estava vermelha pelo fato de apertar a frigideira com força para Sunie não pegar.

Eu não sabia o que dizer, que desculpa dar, e nem que expressão facial deveria elaborar – e olha que eu costumo ser ótima nisso.

– Err... aw... – Só isso que saiu da minha boca.

Os outros espionavam por sobre o ombro do Onew. Key e Jong eram os únicos que prendiam o riso, Minho parecia realmente preocupado e Taemin parecia que ainda não havia entendido nada da situação.

– Nós ainda estamos vivas! – disse sorrindo, sei que não parecia uma boa hora para fazer ironias, mas pelo menos ajudou.

– Certo – Onew sorriu. E preciso dizer que o seu sorriso era muito, muito fofo. – Precisam de ajuda?

– Não, acho que três na cozinha já é o suficiente.

– Mais do que o suficiente – completou Sunie. Acho que ela não estava mais tão indignada. Aliás, o Minho estava ali.

Nós conseguimos terminar de fazer o almoço sem um arranhão. Os meninos haviam arrumado uma mesa na sala e, uaaal, eles fizeram um ótimo trabalho. Mas acho que a mesa não era grande o suficiente para oito pessoas, por isso as cadeiras estavam bem uma no ladinho da outra.

Não reclamaria se eu conseguisse se sentar ao lado do Key. O que eu to dizendo?

Ok! Eu me rendo! Eles são lindos, e gentis e engraçados. E o Key me atraiu. Talvez por causa do seu cabelo, ou os piercings na sua orelha direita. Talvez por causa do seu rosto, ou por causa do seu jeito. Ou porque eu simplesmente o vi primeiro.

Eu pus a travessa com macarrão na mesa. Confesso que ficou um prato bonito. Todo colorido com presunto e cebolinha. Os meninos já estavam sentados na mesa, ansiosos. E a cena que eu via era engraçada, eles pareciam cinco crianças. E outra coisa engraçada era que a Sun conseguiu se sentar ao lado do Minho, e a Ann no lado do Taemin. Eu fiquei no lado do Onew e de frente para o Key.

Nós almoçamos num silêncio desagradável. De vez enquanto eles se entreolhavam, mas não diziam nada.

Eu olhei para Anna e depois encontrei o olhar de Sunie.

– Me desculpe a falta de educação dos hyungs – disse Onew como se pudesse ler meus pensamentos.

Eu não sabia que troço se chamava “hyung”, mas não parecia ser um animal. Então resolvi ignorar como se não tivesse ouvido.

– Está ótimo – disse Jong de boca cheia.

Os outros assentiram.

Eu sorri toda orgulhosa. Mas não teria feito muita coisa sem a Anna. E, ah, a sobremesa que Sunie fez foram crepes recheados com banana e cobertos por chocolate derretido. Eu disse que a pequena arrasa com doces.


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Notas finais do capítulo

Vocês gostaram? *-* Eu sei que os meninos não apareceram muito, me desculpem por isso, mas é que eu realmente me empolguei com a idéia das meninas brigando na cozinha :3 Além do mais, a fic não é só sobre eles e também sobre as loucuras entre as verdadeiras Mag, Sun e Ann o/
Postarão reviews? *O* Sim, vão sim. Mandem reviews e ganhem um beijo de cada um da banda SHINee *o*
P.S.: O beijo é no rosto porque o Key é de moi u_u IUAHSIAUSHIAUSH' :P
POSTEM REVIEWS o/



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