Quimera escrita por Reky


Capítulo 6
Ruínas


Notas iniciais do capítulo

Ooi? * se esconde de mais uma chuva de tomatadas *
Eu sei, eu sei! Quase onze meses depois, aqui está mais uma atualização. Eu só queria dizer que sinto muitíssimo pela minha demora ): Durante todo esse tempo, minha vida basicamente se resumiu em "como eu escreverei o capítulo 1 de Máscaras?". Acho que dá para perceber que ainda não decifrei esse dilema, infelizmente :/
Já tinha escrito uma pequena parte deste capítulo há algum tempo, mas não havia gostado dela como começo. Assim, ontem, em um momento muito inspiracional que se chama "adiar o máximo possível estudar para a prova de amanhã", surgiu o começo perfeito para este capítulo (:
Ruínas?, vocês devem se perguntar. Que diabos de nome é esse?
Bom, ainda não sei se esse é o título ideal para o capítulo, mas espero que vocês entendam ao ler!
Nos encontramos lá embaixo!
Boa leitura!



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Em carta, a viúva de Draco Malfoy lamenta: “Draco é - era - minha alma gêmea. As circunstâncias de sua morte misteriosa me atormentam o dia inteiro. Não entendo por que alguém faria isso. Meu marido estava bem, há muitos anos as pessoas pararam de desconfiar dele. Isso nos tranquilizou, pudemos matricular sem medos nosso filho em Hogwarts. Mas acho que estávamos enganados…”.

Levei a mão à boca, não aguentando ler mais uma letra d’O Profeta Diário. As palavras de Astoria Malfoy pareciam queimar no fundo de meus olhos e estava difícil segurar as lágrimas. Eu estava sentada em uma das poltronas de minha Sala Comunal, rodeada por vários outros alunos da Corvinal que pareciam tão ou mais abismados que eu com os acontecimentos dos últimos dias. Primeiro, o bilhete da Quimera. Depois, a morte de Draco Malfoy. Por fim, o que tudo isso ocasionou: o cancelamento das aulas do dia.

A recomendação que haviam nos deixado era para que evitássemos ao máximo sair dali. A comida seria entregue pelos Elfos Domésticos nos momentos adequados do dia e os professores nos manteriam informados sobre qualquer mudança.

Era meio dia quando o Professor Skipper apareceu.

– Os aurores chegaram. Eles estão firmando um acampamento nos jardins de Hogwarts no momento e as investigações começarão o quanto antes. - Ele suspirou, parecendo exausto. - Assim, temo que vocês terão de ficar aqui por mais algum tempo, crianças.

– E Draco Malfoy? - Espantei-me ao notar que era a minha voz que fizera a pergunta. A maioria dos alunos que estava ali me encarou com surpresa. Engoli em seco. - Digo, ele… Morreu mesmo?

– Sim, senhorita Weasley. O enterro será amanhã de manhã. Scorpius Malfoy será encaminhado para casa hoje à tarde a pedido de sua mãe.

Assenti, abaixando meu olhar para o chão. Aquela sensação de incapacidade estava me matando por dentro. Não havia mais nada a ser dito. Não havia mais nada a ser feito. Era isso o que minha cabeça me dizia, mas meus olhos ardentes de lágrimas não queriam acreditar, bem como as batidas descompassadas de meu coração e o cerrar de meus punhos.

Durante tantos anos eu havia bancado a durona, independente, solitária e segura Rose Weasley. Por que justo quando eu mais precisava que essa imagem aparecesse, ela se esvaía tão facilmente? Se continuasse assim, as pessoas podem pensar que estou amolecendo…

Merda.

Meus lamentos foram cortados com passos pesados ecoando pelo Salão. Uma grito estridente reverberou e eu me virei para ver uma Neline destroçada a minha frente. Seus lindos cabelos negros estavam desgrenhados ao redor de sua face delicada, marcada por rastros de lágrimas, vermelha e inchada de tanto chorar.

Ela não lembrava em nada a menina sorridente que insistia em ser minha amiga.

– E eu?! - Ela berrou, chutando uma almofada para longe de seus pés. - Como eu fico?! Quero ir também! Minha família precisa de mim!

A expressão de cautela de Professor Skipper aumentou ao se dirigir a Neline.

– Senhorita Smith, sinto-lhe dizer, mas sua tia disse que quer a senhorita em Hogwarts neste momento de sofrimento. Ela acha que será melhor ter um tempo a sós com o filho.

Dizer aquilo foi o mesmo que dar um soco em seu estômago. Neline caiu de joelhos no chão, chorando copiosamente. Ao invés de seguir meus instintos e correr até ela, desviei meus olhos da cena.

Não havia muito que fazer, a não ser privá-la de pelo menos mais um olhar piedoso.

O dia pareceu se arrastar depois daquilo. Eram duas horas da tarde e parecia que uma eternidade havia se passado depois que o Professor Skipper se retirou. Eu me esgueirei silenciosamente para meu quarto e desde então estava sentada em minha cama, abraçada ao meu travesseiro e observando as cortinas balançarem com o vento suave que entrava pelas janelas abertas.

Estava sol lá fora, o calor do fim do verão ainda não havia dado trégua. Perguntava-me como poderia estar tão quente nos jardins se a temperatura estava tão fria aqui dentro. Então, peguei-me imaginando como as masmorras estariam. Com a umidade do lago, a falta de luz solar e a frieza das duras notícias de mais cedo, lá deveria estar nevando.

Peguei-me escrevendo um bilhete a Albus e Scorpius, pedindo para que se lembrassem de usar um agasalho. Peguei-me lendo e relendo aquela única linha, perguntei-me qual seria a reação dos dois caso eu realmente decidisse enviar aquilo. Albus provavelmente riria e, mais tarde, me perguntaria “qual foi o lance do bilhete, Rosie?!”. Scorpius… Com Scorpius já seria diferente. Ele reviraria os olhos, diria algo ácido como “você finalmente está enlouquecendo, Weasley?”, mas se ele ainda fosse o velho Scorpius - o Scorpius que eu conhecia, que era meu amigo - no fundo estaria me lançando o seu sorriso de calma.

Era o tipo de sorriso que ele me lançava para agradecer por tê-lo impedido de fazer qualquer besteira que ele costumava fazer. O que eu costumava chamar de sorriso de calma — porque era eu quem o acalmava, mas quem mais se sentia calma, depois daquele sorriso, era eu.

Acho que Scorpius precisava de um sorriso de calma no momento.

– Rosie.

Virei-me ao ouvir o som da voz frágil de Neline me chamando. Ela esfregava o rosto das últimas lágrimas enquanto se aproximava de mim. No instante em que vi seus olhos azuis, eu soube que havia sucumbido. Naquele momento, não pude resistir. Meu coração sussurrava vá e eu fui.

Fui diretamente para os braços de Neline e a segurei enquanto ela deixava que mais lágrimas descessem por seu rosto. Quis pedir desculpas por ter sido uma megera com ela desde que nos conhecemos. Quis agradecê-la por ser uma menina tão boa. Quis acariciar seus cabelos e dizer que tudo ficaria bem.

Quis fazer tudo isso e muito mais, mas não fiz.

Apenas a abracei e a abracei e a abracei por muito, muito, muito tempo. Tempo o bastante para que todas as lágrimas cessassem e seu choro se transformasse em apenas soluços secos e desesperados.

– O Professor Skipper… - Ela gaguejou. - Ele disse que eu poderia ir me despedir de Scorpius. Ele não ficará mais do que 24 horas longe, mas eu quero que ele saiba que estarei aqui. - Neline olhou para cima. - Você não quer?

Pisquei, confusa.

– O quê?

– Você não quer que Scorpius saiba que você estará lá por ele?

Engoli em seco o choro que me apertava a garganta. Sufoquei com ele. As palavras não saíam, então apenas balancei minha cabeça avidamente de um lado para o outro.

Eu não poderia fazer isso. Depois de tanto tempo, Scorpius não me aceitaria de volta tão facilmente assim. Além disso, eu não queria voltar. Se fizesse isso, mais tarde me afastaria de novo e nem Scorpius nem Albus mereciam isso. Sempre me fiz de boba, mas sei o quanto meu afastamento os afetara. Não era a toa que Scorpius me maltratava - e, durante aqueles três anos em que “sofrera” nas mãos dele - depois de todas as brigas, feitiços e xingamentos desferidos - eu sabia que merecia tudo aquilo.

Foi por isso que olhei fixamente nos olhos azuis de Neline e, com um pequeno sorriso, disse:

– Não. Ele não quer que eu vá.

Ela sorriu.

– Sabia que você diria algo assim. - Falou, levantando-se. - Muito obrigada, Rosie. As meninas do meu ano não paravam de me apertar e dizer que tudo ficaria bem no final, quando tudo que eu precisava era de um lugar para chorar em paz. - Neline suspirou, encarando-me com os olhos transbordando gratidão. - Obrigada por ser meu lugar especial.

Assenti, meu coração se enchendo com o jeito de ser daquela menina. Era incrível o quanto ela crescera - passando de uma total desconhecida fujona para uma… pseudo–amiga em tão pouco tempo - em minha vida. Ela se dirigiu à porta e ali parou, parecendo pensar no que diria a seguir. Quase me assustei ao ver um sorriso radiante em seu rosto, mas então me lembrei de que aquela era Neline e que isso era normal para ela.

– Sabe, meu primo pegará a Chave de Portal às quatro horas no escritório de McGonagall… Muita coisa pode mudar em duas horas.

E, dizendo isso, saiu quase que saltitante pela porta, não sem me dispensar uma piscadela antes.



Rasguei o bilhete.

Joguei-o no lixo.

Duas horas depois, eu estava me esgueirando para fora do Salão Comunal da Corvinal com apenas um pensamento em mente: o que eu posso fazer...?

Ao contrário do que disse, Neline não está aqui. Imagino se, no fim, ela não conseguiu criar coragem de encarar o primo. Deve ser difícil. Quando cheguei, Albus se despedia, sem palavras, de Scorpius. Eu estava parcialmente escondida atrás de uma armadura, com a respiração ofegante e o coração descompassado após correr até o escritório de McGonagall. Já era a segunda vez em menos de 24 horas que estava lá e isso não poderia ser um bom sinal.

Mas, considerando a situação em que estamos agora, era de se esperar.

Eu ainda não conseguia processar a informação de que Draco Malfoy havia morrido. Em algum lugar muito profundo em minha mente, ainda achava que aquilo era uma mentira deslavada, uma pegadinha de muito mal gosto. Eu já encontrara o senhor Malfoy algumas vezes durante os anos em que eu e seu filho éramos amigos e, apesar de ele não ter sido exatamente gentil, sempre buscou ter paciência com “a cria da Granger com o Weasel”. Ele já não possuía mais toda aquela vivacidade da juventude que meus pais diziam que ele tinha, mas se mostrava um homem de meia-idade forte e saudável. Não poderia ser diferente, já que ele é um dos medibruxos mais conhecidos da Inglaterra.

Era.

Meu cérebro parece estar entrando em pane.

É a mesma sensação de quando li a manchete d’O Profeta Diário pela primeira vez, hoje de manhã. Sem contar que aquela conhecida dor de cabeça que me assola sempre que estou atrás de respostas parece estar voltando.

Tudo o que consigo imaginar é que há alguma coisa errada.

Draco Malfoy. Está. Morto.

Meu Deus, se eu estou nessa condição, imagine como Scorpius não deve estar devastado?

Desencosto um pouco o corpo da parede para poder visualizar melhor a cena que se desenrola a minha frente. Meu primo estende o braço e puxa Scorpius de encontro a seu corpo, abraçando-o. O rosto de Albus está vermelho como quando ele tenta segurar as lágrimas, mas o de Malfoy está pálido, sereno e inabalável. É como se ele estivesse em uma espécie de transe, como se não conseguisse assimilar a ideia de que seu pai se foi.

E então, enquanto Albus se vira para secar as lágrimas e McGonagall se dirige a Scorpius, dizendo-lhe que a Chave já está pronta, ele lentamente vira seus olhos em minha direção.

Seus olhos cinzentos. Frios. Colados em mim.

Por dois segundos.

Eu fico sem ar. Meu coração acelera. O chão desaba sob meus pés.

E então, Scorpius se vira e tudo acaba.

Tudo volta ao normal.

Exceto que não.


McGonagall parece ter envelhecido alguns anos durante as últimas horas. Seu rosto inteira estava comprimido em duras e sérias linhas de preocupação e tristeza, os olhos enevoados de emoções. Quando Scorpius chegara em seu escritório mais cedo, fora surpreendido com um abraço caloroso da diretora. Ele havia ficado imóvel e a única coisa em que conseguia pensa era em como, diabos, ele fora parar ali?!

E então o momento em que descobrira sobre a morte do pai voltou a sua mente novamente.

Desde que o dia amanhecera, ele não conseguia pensar em outra coisa. O peso em seu peito era constante, a falta de alguém essencial e que sempre esteve presente parecia ser mentira. Como seu pai poderia ter morrido? E o pior, assassinado? Como sua mãe - pobre Astoria! - estaria...?

E onde, infernos, estava Neline? Ela havia lhe enviado um bilhete mais cedo para dizer que iria se despedir, mas até agora nem sinal dela.

Foi enquanto esticava o pescoço para procurar a prima que Scorpius a viu.

Ali, encolhida atrás de uma armadura, os cabelos revoltos ao redor do rosto úmido de suor. Sem dúvidas, havia corrido até ali. Ele não queria admitir, mas alguma coisa em seu peito acelerou e seu cérebro deixou todo o sofrimento de lado para pensar que Rose Weasley está linda e aqui.

Mas ela não se aproximou. Pelo contrário, apenas se encolheu um pouco mais atrás da armadura e tentou inutilmente esconder sua expressão assustada por trás dos cabelos.

Aquilo o irritou mais do que acreditava ser capaz. Resmungando baixinho, ele se virou bem quando McGonagall o chamava.

– Está pronto?

Sem lançar ao menos um olhar para trás, Scorpius assentiu.

– Sim, acho que não vem mais ninguém.

Albus o segurou firmemente, mesmo com as mãos trêmulas, e o encaminhou para dentro da sala da diretora. Assim que a porta se fechou atrás dele, um frio na barriga o fez parar. McGonagall se sentou atrás de sua mesa, acenando para uma taça ali em cima.

– Espere! - Scorpius mordeu levemente o lábio inferior. - Quanto tempo ainda temos…?

Albus e McGonagall o olharam, confusos.

– A Chave está programada para partir às 16 horas. Você tem dez minutos. - Ela o encarou de forma desconfiada. - Está esperando alguém?

O louro se encolheu um pouco, virando-se para encarar a porta.

– Eu… Não sei.

Albus soltou um suspiro pesado.

– Estou preocupado com Neline. Por que será que ela não apareceu?

– Ela deve ter se perdido - respondeu Scorpius, dando de ombros. Sinceramente, ele nem estava prestando atenção no que o amigo dizia. Estava concentrado em observar a maçaneta a sua frente. Qualquer movimento que lhe dissesse que ela entraria por aquela porta e faria alguma maldita coisa depois de três anos sem mal lhe dirigir um olhar que não fosse digno de pena ou de alguma outra reação destrutiva da parte dele.

Scorpius não gostava de admitir, porém não poderia mais esconder de si mesmo que ele precisava dela.

Ele precisava dela agora.

Nem que fosse apenas para abrir a porta, olhá-lo com aqueles olhos azuis em uma expressão vazia, e sair sem dizer uma palavra.

Somente saber que ela se importava, que ela tivera a coragem de dar a cara a tapa e aparecer… Isso bastaria.

Entretanto, o tempo passou e McGonagall o advertiu que era hora de se posicionar. Como em um conto de fadas, quando o relógio soou Scorpius Malfoy já não estava mais em Hogwarts.



Onde o ar foi parar?

Eu estava agachada atrás daquela mesma armadura, imóvel, as duas mãos agarradas ao uniforme em meu peito e lutando para puxar algum ar para dentro de meus pulmões.

Onde o ar foi parar?!

Meu cabelo estava ensopado de suor. Eu já não sabia há quanto tempo estava daquele jeito. Poderiam ser minutos, horas… Não saberia dizer. A dor me consumia e minha visão se tornara turva demais para reconhecer qualquer movimento. Minha garganta estava seca, minha língua parecia não mais existir - estava incapacitada até de falar, de pedir socorro.

A essa altura, Scorpius já deveria ter partido. Na primeira vez em que decido ser verdadeiramente corajosa, acontece-me isso. Quando parece que tudo pode ser consertado, quando minhas esperanças se elevam, vem algo e transforma minha muralha frágil e quebradiça em ruínas.

É mais fácil ficar exposta ao perigo - pelo menos assim não estarei debilitada do esforço da inútil construção quando sou atacada.

– Rosie?

Com esforço, viro minha cabeça. Neline está parada no fim do corredor, há alguns metros de distância. Está pálida, suada, parece ter corrido e parado de repente ao ver um fantasma. Um pequeno sorriso surge em meus lábios. Quero lhe dizer que chegou tarde, que Scorpius já se foi. Ela se aproxima sutilmente. Creio que pensa que poderia me quebrar caso fizesse algum movimento muito brusco.

Eu não duvidaria.

A dor me faz soltar um gemido que não sai.

Estou com medo. Mais medo do que jamais senti em minha vida.

Mais medo até do que há três anos.

– Rosie, você está bem?! - Neline se desespera. Eu tento lhe falar, tento lhe dizer que eu tentei, que eu juro que tentei. Mas aquela dor, o ar… - Rosie, por favor, diga alguma coisa para que eu possa te ajudar!

Dor… Ar…– É tudo que sai de minha boca, tudo que consigo proferir. Duas sílabas e me sinto inútil.

Neline se levanta, olhando desesperadamente para todos os lados em busca de ajuda. Eu agarro seu tornozelo, esperando que ela veja em meus olhos o quanto eu não quero que ela se vá.

Estou com medo de ficar sozinha.

Sozinha, não. De novo, não.

Se for para morrer aqui, agora, quero que alguém esteja ao meu lado.

– Por favor! - Neline grita, sua voz afinando com o medo. - Alguém me ajude!

Não adianta, é o que penso. Minha visão está cada vez mais turva. Todos estão em seus Salões Comunais. Ninguém vai ouvir, Line. Muito obrigada, mas ninguém vai ouvir.

– Ei, você! Por favor, por favor, ajude a Rosie! - Ela suplica a alguém.

Passos apressados ecoam pelo corredor de pedras. Consigo levantar minha cabeça o bastante para poder ver um rosto muito bem conhecido por mim. Eu gelo. Quase encontro força o bastante para pedir - implorar, suplicar – que Neline não me deixe ser socorrida por aquela pessoa.

Porque a minha frente está James Potter.


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Notas finais do capítulo

Eeeee é isso!
Podem me matar, se quiserem, mas só lembrando que aí eu não estarei aqui para escrever a continuação (;
Espero que tenham gostado! Sei que está muuuuuito dramático, muitos sentimentos overwhelming para lá e para cá neste capítulo e talvez - só talvez - o clima continue um pouco tenso no próximo capítulo, mas acho que menos.
Espero que consiga postar o capítulo 7 antes das festas de fim de ano, mas não prometo nada. Dia 13 eu viajo e ficarei - mais ou menos - uma semana fora e sem meu bebê (bebê = computador). Verei se consigo postar nesse meio tempo.
Mas vocês já sabem o que tem que ter para isso acontecer, não sabem? *mendigando reviews, yup u_u'*
BEEEEIJOS, meus amores! See you soon!



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