O Retorno escrita por Vlayk


Capítulo 18
Em algum lugar onde sonhos não são perfeitos!


Notas iniciais do capítulo

Hei hei...
desculpem pela demora, mas o Nyah frescou ontem a noite, e eu não pude postar!
Culpem também a minha nova Beta.
Alessandra.
hum, ela odeia este nome, só para dizer...
mas enfim.
boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/101371/chapter/18

Os passos ecoaram pelo corredor vazio, os saltos da mulher batendo pesadamente contra o piso frio do corredor e uma melodia provinda de um assovio, juntou-se ao som de passos. (N/B: querida, esta parte ficou bem confusa) (N/A: hum, nojenta, eu sou confusa)

-Ola Mediadora – a voz disse num murmúrio frio, fazendo com que a mulher ruiva mirasse seus olhos vermelho sangue no homem ao seu lado.

-Ola Mediador – ela sorriu sarcástica selando seus lábios ao homem moreno de olhos azuis escuro ao seu lado. (N/B: Beija eu, beija eu)

-Como você esta se sentindo hoje? – ele perguntou quando ela o soltou.

-Isso não é assunto para um corredor Reg. – a mulher sorriu.

-Nunca é um assunto para corredor Állex – o homem respondeu circundando a cintura fina da mulher com seus braços fortes. (N/B: ah sim, e o próximo passo? Entram cantores mexicanos com chapelões enormes cantando uma música dos anos 50?) (N/A: Chupa limão na esquina coisa louca)

-Que bom que encontrei você Állex – uma terceira voz rompeu pelo corredor, alta e potente, e o casal voltou-se para a terceira figura, um homem moreno de olhos azuis, estranhamente parecidos com o outro homem abraçado a mulher.

-Sirius. – ela balançou a cabeça sorrindo. – o que posso fazer por você?

-Onde esta sua irmã? – ele perguntou frio e direto, fazendo-a arquear a sobrancelha.

-Axl?- perguntou.

-Você tem mais alguma irmã? – ele perguntou apoiando-se na parede do corredor, Regulus arqueou a sobrancelha quando Állex riu friamente. (N/B: Nathalia vai se F*** que merda cara, como você põe o meu Reg neste meio! Eu te odeio, e ainda com uma desgraça maldita) (N/A: Olha o palavrão que minha fanfic é de respeito coisa louca, e você é Állex, lembra? Mana? Maluca)

-Não, e respondendo sua pergunta, eu sei onde Axl esta, e não vou te dizer Sirius. – ela sibilou sorrindo friamente e mirando os olhos, agora, azuis no maroto. – não quero que vá atrás dela. Ela merece coisa melhor do que você.

-Você não pode decidir por outros Állex. – Sirius disse apertando os olhos e aproximando-se da ruiva . (N/B: Isso mesmo Sirius, beija a vagaranha [vagabunda piranha] e faz o Reg ver que EU sou a mulher certa pra ele) (N/A: hauhsuhahus, cara, eu vou rir muito quando você ler isto e ver que esta xingando você mesma, ai ai, que louco)

-Não, mas posso decidir por minha irmã, e eu não quero você próximo a ela, eu não quero que ela se machuque, mais do que você a machucou Sirius. – ela respondeu, Regulus ao seu lado deu um passo a frente, protegendo-a do irmão mais velho.

-Vá embora Sirius – ele sibilou ao irmão. – não vá machucá-la irmão não faça isto. – murmurou apoiando as mãos no peito do irmão – vai agora Sirius. (N/B: hum, cena sugestiva e maliciosa na minha mente) (N/A: eu tenho medo de você tá bem?)

-Eu não desisti ainda Vlakyk. – ele murmurou fazendo a mulher rir friamente.

-Eu sei que não. – ela piscou, a imagem ficou distorcida.

-Állex? – uma voz murmurou no escuro, grandes olhos azuis abriram-se na escuridão e um ofego baixo escapou por entre os lábios vermelhos, Axl suspirou e deitou-se novamente. Aquela não era a primeira vez que uma imagem era mandada para sua cabeça.

Aquela não era a primeira vez que sentia a irmã entrando em sua mente e deixando uma lembrança. E Axl tinha certeza de que não seria a ultima.

-Já dormiu? – uma voz rouca e feminina perguntou na escuridão.

-Eu estou tentando – outra voz, com o mesmo timbre da primeira respondeu. – mas você aparentemente não quer me deixar dormir Arvel.

-A Gina. – a outra suspirou – quem foi que prometeu fazer tudo o que eu quisesse mesmo?

-Chantagista – Gina sibilou arqueando a sobrancelha na escuridão.

-Você me ama de qualquer jeito – o som de uma risada encheu o dormitório aquela hora inabitado.

-Vai sonhando – Gina riu. – Boa noite.

-Boa noite – Arvel respondeu num murmúrio, adormecendo em seguida.

Naquela manhã fria de dezembro, os alunos acordaram em seu habitual horário, os alunos da grifinória do quinto ano do sexo masculino acordaram se arrastando.

-Sinceramente Syro, eu não entendo como você pode ter tanta disposição tão cedo. – Harry revirou os olhos sonolento, enquanto levantava-se para ir tomar banho.

-Querido Harry – Sirius respondeu rindo enquanto mirava-se no espelho – não é uma questão de disposição, mas sim de dormir cedo.

-Eu espero mesmo que você saiba que pareceu um velho falando isto. – Rony disse caçando uma roupa de seu malão.

-Obrigado – Sirius riu fazendo uma reverência. – vou indo ver se pelo menos as meninas já acordaram.

-Hum, mocinha – Rony disse com voz afetada fazendo Sirius rir e sair do quarto descendo as escadas e encontrando Gina e Arvel rindo, sentadas no sofá.

Os olhos azuis de Alvo Dumbledore miravam o teto cheio de sol do Salão Principal, ao seu lado, de braços cruzados e assoviando, estava Axl Vlakyk, ambos tinham os pratos intocados a sua frente. Era uma manhã de segunda feira um pouco lenta e sonolenta para os estudantes.

-Você vai dar aulas hoje Axl? – Minerva, do outro lado de Dumbledore perguntou.

-Não, sem aulas hoje para mim Minerva. – Axl sorriu para a professora de Transfiguração. – aliás Dumbledore, a coisas que eu preciso fazer fora das paredes deste castelo, algum problema se eu me ausentasse por um ou dois dias?

-Algum problema? – ele perguntou arqueando a sobrancelha.

-Pessoais, alguns problemas que eu não posso tardar a resolver. – ela informou.

-Algo que você pode me contar? – ele voltou a perguntar.

-Um dia talvez, quando não houver mais incertezas sobre o que esta realmente acontecendo. (N/B: eu realmente achava que houver era com ouver mas eu me enganei redondamente) (N/A: e você ainda pergunta por que suas notas em gramática são baixas, tsc, tsc, e eu ainda te chamei pra ser minha beta) – respondeu.

-Tudo bem, ausente-se pelo tempo em que precisar – Dumbledore respondeu dando-lhe um tapinha em seu ombro (N/A: imagina se fosse um tapa que nem o do meu avô? O ombro da garota ia ser deslocado) (N/B: Seu avô é o que? O Rambo?) (N/A: Nem te conto no que eu pensei agora, sua nojenta).

-Obrigada – a ruiva sorriu ligeiramente – até logo – piscou e com um aceno de varinha, sumiu em uma fumaça escura, sob o olhar atônito dos estudantes e professores da escola de magia e bruxaria de Hogwarts. (N/B: Você realmente adora falar o nome da escola não é?) (N/A: por aí).

-Onde ela foi? – Gina perguntou perplexa, olhando o espaço em que a mãe havia sumido.

-Nunca se sabe para onde ela vai, nem quando ela vai voltar Gin – Sirius disse num sorriso – só se supõe onde ela vai estar. E eu realmente não sei onde aquela louca foi.

-Profundo – Arvel refletiu sorrindo – mas ela volta, ela sempre volta.

-Parece até que você a conhece a mais tempo do que eu realmente conhece – Sirius franziu o cenho e Arvel riu.

-O que você realmente conhece, não é relativamente real – ela respondeu rindo e então, dando um beijo em Sirius e um em Gina levantou-se com a mochila nas costas. (N/B: fala ai Dumbledore, você anda filósofa demais em Nathalia).

Passos ecoaram pelo chão de pedra, o cheiro de cigarro e bebidas enchiam o ar, olhares lascivos de bêbados e drogados por todos os cantos, enquanto a figura andava calmamente, sem caminho certo.

E então, sob um beco escuro, margeado por uma casa em ruínas, a figura entrou por uma porta escondida ali, o ar fétido deu lugar ao cheiro de perfume caro e masculino, misturado a cigarro de menta, a figura apoiou-se na porta fechada e mirou o corpo do homem deitado numa cama precária.

-Acho que Állex e eu concordamos que você não devia fumar Rég. – veio o som da voz feminina, o homem sobressaltou-se e voltou o olhar para a mulher ruiva.

-Como foi que me encontrou Axl? – ele perguntou apertando os olhos e puxando a varinha, um sorriso presunçoso abriu nos lábios naturalmente vermelhos.

-Meu bem, eu tenho meus meios – ela piscou divertida, mas seu sorriso fechou-se – precisamos conversar, eu, você e a Állex. – o homem franziu o cenho – a uma tempestade vindo ai Reg. como da ultima vez, e somos apenas nós que podemos detê-la.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

N/B: Não comentem sobre meu nome, por favor! é ruim demais sem que ninguém comente!E deste final ai, sérião Ná você devia se internar okay? De verdade!

N/A: Dramática... e então?? Mereço Reviews?? no Próximo capitulo, eu juro que eu e a Alle não vamos comentar no meio da leitura, mas é que hoje foi só para vocês verem como a xonga da minha beta era de verdade!
E eu ainda vou ter que criar uma conta no Nyah pra ela, porque ela não sabe! Ai santo! Beijos até a próxima