My Sun Without You escrita por Carter Holmes


Capítulo 4
Jantar de Artemis, parte 2


Notas iniciais do capítulo

Ooi gente, aqui é a Carter.

Resolvemos aumentar o capitulo do jantar, pq senão ia ficar mto grande



Bjux*Solares & Lunares*
Carter e Aninha



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 Jantar de Artemis, parte 2

Eu me separei dele, já devíamos estar atrasados para o jantar. Só queria ver a cara da Megera quando eu chegasse ao lado do meu lindo titio na festa. Pera ai! Eu acabei de chamá-lo de lindo?

    Ele se aproximou de novo, mas eu não o deixei me beijar de novo.

   - Um único beijo. Lembra? – ele fez um biquinho e disse sim.

   - Okay.

   - Apolo, ninguém pode saber da carimbagem, pelo menos até eu desfazê-la. – ele me olhou surpreso.

  - Por que quer desfazê-la?

  - Por que não é certo. Nós não vamos dar certo.

  - Por quê acha isso?

  - Dois motivos. Primeiro, assim que você me levar para cama e me engravidar você vai sumir do mapa. Segundo, somos muito diferentes. Você é o sol eu sou a lua. Você é um ser quente eu uma fria. Você é...

 - Já entendi aonde quer chegar. – ele voltou a andar e me deixou para trás.

 - Apolo eu não quis...

 - Okay, eu já entendi. – ele pegou no meu braço e nós entramos no refeitório, recém decorado, todos usavam roupas de classe, bem passadas e impecáveis.

  Eu ia me sentar ao lado das caçaodoras, mas quando eu estava me separado de Apolo ele me puxou de volta.

 - Pelo menos, por essa noite, nem que seja só essa, mas você é minha. – ele sussurrou e me puxou para onde Quiron e um cara, provavelmente o Senhor D. estavam sentados.

 - Apolo, como é bom vê-lo aqui. – Dionisio apertou a mão de Apolo e se virou para mim.

 - Você é a deslize não é? – eu fiz que sim com a cabeça, não estava com humor . – Paula Stoinaf, não é?

 - Pallas Stoianov. - Eu o corrigi, mas ele pareceu nem ligar.

   Nós sentamos na mesa. Os filhos do Apolo me olhavam com curiosidade, Percy, Annabeth e Grover sorriram para mim.

  Apolo sorriu para os filhos e deu um pequeno aceno. Então voltou a fitar os talheres em cima da mesa.

  Era uma boa hora para testar a nossa ligação.

  Eu me foquei em Apolo, apenas nele, esqueci de onde estava e o que ia acontecer daqui a uns quinze minutos.

 “Oi” eu pensei e implorei para que ele me ouvisse.

 “Olá” ele respondeu, mas não parecia muito satisfeito com aquilo.

“Desculpe-me, não devia ter dito aquilo, às vezes eu... Não sei explicar, só que ficar carimbada com você não parece certo” eu peguei na mão dele.

“Você tem razão sobre tudo que disse, só que... Não sei, acho que eu não conseguiria te abandonar” Apolo começou a fazer leves círculos na minha mão “Você é...”

 Ele não conseguiu terminar de dizer, a minha mãe chegou ao refeitório e todos, com exceção de mim e Apolo, levantaram.

  Vi um brilho de raiva nos olhos da megera quando ela viu, eu e Apolo de mãos dadas. Mas ela logo se controlou e voltou a sorrir.

 - Olá. – ela disse a todos, e como alguém querendo fazer propaganda de boa pessoa, correu e me abraçou. – minha filha. – ele disse bem alto, acho que até Hades ouviu.

 - Meu pesadelo. – eu me soltei dela e disse com a mesma voz falsa e emocionada.

  Apolo e todos os filhos dele não puderam controlar o riso, pareciam um bando de Hienas, todos os outros riam, menos as caçadoras que olhavam feio para mim. Não to nem ai.

  Joguei meu cabelo para trás e me sentei novamente.  Que a guerra comece, eu pensei. Que vença a melhor mãezinha.

- Senti sua falta. – minha mãe sentou de meu outro lado.

- Sei... Bom... Eu não senti a sua. – eu disse, sem um pingo de emoção na voz.

- Pallas eu não espero que você me perdoe tão cedo, mas... Gostaria que tentasse entender meu lado.

- E qual seria seu lado? Foi por causa da sua reputação? – ela assentiu com a cabeça – Que se dane você e a sua reputação.

- Mocinha eu ainda sou sua mãe e...

- Não, você não é minha mãe, você é o motivo de eu ter crescido em uma escola, onde me toleravam por pena da pobre garota rejeitada pela mãe. Mas eu não ligo, pois lá foi o único que lugar em que eu vivi, e as pessoas de lá foram às únicas que eu já amei. Então faça-me um favor e me deixe em paz. Eu vivo muito melhor sem você.- eu gritei.

- Certo, mas diferente do que você pensa, eu não vim aqui recuperar os anos perdidos. Não me arrependo do que fiz. Eu vim aqui por que preciso de ajuda, da sua ajuda.

- Por que telquines você acha que eu vou te ajudar? – gostaram? Eu troquei diabos por telquines, estou ficando cada vez mais grega.

- Não tem escolha.

- Como assim não tenho escolha, sou maior de idade posso fazer o que eu bem entender, só vim aqui por que Nix, minha MÃE, me pediu.

- Se você não for vai deixar de existir. – Ela disse super calma, tava ficando com vontade de um tapa na cara daquela ruiva.

- Como assim? Quer saber? Deixa quieto, eu tenho coisa melhor para fazer. – eu me levantei e sai. Apolo veio atrás de mim.

- Você esta bem?

- Não, nem perto disso. – eu suspirei e encostei-me a ele. Apolo me abraçou. – O que ela quis dizer quando falou que eu ia deixar de existir?

- Não acho que eu deva dizer nada.

- Por favor Apolo. – eu fiz um biquinho e dei um selinho nele.

- Bem... - Apolo parecia meio confuso, como se estivesse dividido entre o certo e o errado. - É que... As flechas roubadas de Artemis guardam a sua vitalidade, se quebrarem as flechas, que é o que pertendem fazer, você morre.

  Eu me separei dele e absorvi aquela informação, Quem queria me matar? O por que queriam fazer isso? Quanto tempo eu tinha?


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Notas finais do capítulo

Esperamos que tenham gostado
Se tivermos uma recomendação seria muito legal tambem.






Bjux*Solares e Lunares*
Carter e Aninha