The True Story Of Bree Tanner escrita por Louise Borac


Capítulo 5
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Isso mesmo, minha gente, CAPÍTULO NOVO NA ÁREA!
Finalmente eu postei um capítulo novo e a rafaalma não vai mais escrever a fic. Peguei raiva dela por não responder minhas mensagens.
Como eu ainda estou sem tempo, os capítulos vão demorar um pouco mais para sairem, mas eu vou continuar postando
Espero que gostem desse capítulo e eu fiz ele bem maior para compensar o tempo que eu fiquei sem postar.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/81546/chapter/5

A sede nem sequer era lembrada, os Cullens me olhando também não, todas as perguntas que eu tinha haviam sumido, não porque eu havia descoberto as resposta, mas porque, eu estava beijando a pessoa que eu tinha certeza que eu amava.

Eu estava beijando Diego.

- Hum, hum – pigarreou alguém atrás de nós. Imediatamente nos separamos envergonhados.  Percebi que tinha sido Emmett o inconveniente. 

- Emmett! – repreendeu Rosalie.

- O que? Ia deixar eles se beijando aqui na nossa frente?

- Você já fez coisa bem pior na nossa frente – disse Alice com cara de nojo – e coisas que você não fez na nossa frente, mas eu e o Edward fomos obrigados a ver.

Nem quero saber o que são essas coisas.

- Mas eu não sou praticamente uma criança! – ta, agora virou pessoal.

- Quem você está chamando de criança? - perguntei pondo as mãos na cintura.

- Você baixinha – disse Emmett com um sorriso largo que deixava suas covinhas bem evidentes.

- Em primeiro lugar, eu não sou criança e – respirei uma vez antes de falar mesmo sendo desnecessário – EU NÃO SOU BAIXINHA PORCARIA NENHUMA.

- Sinto te informar Bree, mas você é baixinha sim, é mais baixa que a Alice e olha que isso já é muito.

- Ei! – exclamou Alice, mas depois sorriu meio que derrotada. Acho que ela já estava meio que acostumada com essas brincadeiras. Olhei para Diego pedindo ajuda, mas pude perceber que ele estava se segurando muito para não rir. O que tinha de tão engraçado nisso?

- Eu só sou baixinha que vocês por três motivos - falei tentando me defender – Eu sou mais nova que vocês em aparência, não tive tempo de crescer e eu acho que ficar muito tempo sem comer também ajudou um pouco nisso, já que os médicos dizem que se deve comer muito para crescer forte e saudável.

- Ela está certa Emmett – disse Bella. Só com essas quatro palavras ela já tinha ganhado muitos pontos comigo. Ou vi Edward rir no fundo. Não tem nada melhor pra fazer, não? Perguntei por pensamento. Ele negou com a cabeça. Olhei para os outros Cullens. Carlisle parecia estar preocupado, como se estivesse que estar em algum lugar, mas alguma coisa o estivesse impedindo e eu sabia exatamente o que era essa coisa. Eu.

- Algum problema, Carlisle? – perguntei preocupada.

- Não é nada.

- Não parece.

- Você tem que ir Carlisle – disse Edward – os lobos já permitiram que você e eu  possamos ir lá, não haverá problema.

- É pai – disse Alice – nós podemos explicar tudo para a Bree e para o Diego, não vai ter problema algum. Carlisle assentiu.

- Vocês vão ver o Jacob? – Bella perguntou olhando para Edward e para Carlisle. Quem é esse Jacob?

- Sim.

- Cuidem dele, por favor.

- Vamos cuidar sim, meu amor - dizendo isso, o leitor de mentes deu um beijo de despedida nela.

- Vamos – disse Carlisle. Edward assentiu e os dois sumiram no meio da floresta.

Depois que eles sumiram da minha vista, olhei para Diego. Nem por um segundo eu havia esquecido de que ele estava ali, sua presença era muito forte para ser deixada de lado, pelo menos por mim. Percebi que ele também estava olhando para mim, sorrindo. Sorri de volta.

- Você me deve muitas explicações – disse séria. Agora que eu tinha me dado conta que ele não tinha voltado. Fiquei com raiva.

- Lamento não ter voltado – ele falou me abraçando. Me soltei rapidamente de seu abraço. Eu não queria brigar com ele, mas precisava desabafar.

- Você sabe o quanto eu sofri quando percebi que você tinha morrido? O quanto eu me culpei por ter te deixado lá? Sabe quantas coisas passaram pela minha cabeça? – já sentia meus olhos arderem e as lágrimas invisíveis começarem a cair – é bom você ter, no mínimo, uma explicação plausível, porque se não, eu juro Diego, que o que nós sempre víamos a gangue do Raoul fazer vai ser fichinha perto do que eu vou fazer com você.

Todos haviam voltado sua atenção para nós. Queria mandar eles verem se nós estávamos lá na esquina, mas seria falta de educação depois de tudo que fizeram por mim.

Demorou para ele responder, só quando o fez, sua voz saiu sombria, de um jeito que me fez estremecer.

- Pensei que você tivesse morrido.

- O que? – eu não devia ter ouvido direito, não devia mesmo.

- Riley me fez esperar na floresta enquanto disse que ia pegar você para que nós pudéssemos contar tudo juntos, mas – sua voz falhou – quando ele voltou, disse que havia encontrado uma fogueira no acampamento e que você tinha sumido. Perguntou ao Fred se ele tinha te visto e ele disse – Diego soltou uma gargalhada, como se não acreditasse no que ele mesmo ia falar. Eu não achei nenhuma graça nisso. Quanto mais eu ouvia, mais minha raiva pelo Riley ia aumentando e o meu desejo que ele queimasse no fundo do inferno também – bom, pelo menos o que o Riley disse que ele disse foi que haviam pegado você e te tacado na fogueira. Ele não pode fazer nada.

- Diego... – minha voz não saiu mais do que um sussurro.

- Aquele desgraçado falou que eu devia me salvar, que tudo o que eu, nós, tínhamos descoberto era verdade, mas se ela soubesse que eu tinha descoberto tanta coisa, iria me matar. E o covarde aqui – ele apontou para si mesmo – fugiu como o idiota mandou, acreditando na palavra dele, sem ao menos verificar se era verdade o que ele tinha dito. Mas é claro que antes ele arrancou tudo de mim, todas as coisas nós fizemos e combinamos, tudo! Como eu pude contar tudo a ele?! – a ultima frase saiu mais como um rosnado.

- Para – acho que minha voz nem saiu. Eu já soluçava a essa altura e ele também.

- Corri direto para o nosso esconderijo – um sorriso surgiu em seus lábios – lá eu me lembrei das coisas que fizemos, o quanto nos divertimos e percebi que não devia desistir de você. Fui ver com meus próprios olhos se você estava viva ou não.

“Quando cheguei lá, não tinha ninguém, mas havia uma coisa. Uma fogueira, pelo menos o que havia sobrado dela. A raiva me consumiu e decidi me vingar. Sabia onde iria acontecer à luta, também sabia que não tinha chance de ganhar, só que... eu tinha que tentar, tinha que matá-lo.”

- M-matar? Não! Não, não, não, não, não! Eu não acredito que você tentou realizar essa missão suicida – comecei a andar de um lado para o outro enquanto falava – você ia morrer, entendeu? M-o-r-r-e-r.

- Você já não disse que achava que eu estava morto?

- Isso não importa seu idiota, irresponsável! Não pensou como eu iria me sentir se visse você se matando? Não pensou que eu iria querer que você tivesse uma vida feliz e que não ficasse sofrendo por minha causa? Não pensou?

- Ah, me desculpa se eu só pensei no quanto eu triste estava por você estar morta, e não aqui comigo! Me desculpa, Srta. Tanner, se eu só queria, naquele momento, era estar com você, ouvir sua voz, sentir o seu cheiro... E me desculpe também por sentir sua falta e me culpar pela sua morte!

- Eu não entendo – falei depois de um tempo.

- Não entende o que?

- Porque você se culpou tanto, se nem era sua culpa, porque você quase se matou por minha causa, porque você é tão preocupado comigo... É isso que eu não entendo.

- Sabe porque eu fiz tudo isso? – neguei com a cabeça – Porque... Eu te amo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram?
Eu espero que sim, porque fiquei até 11:30 da noite de ontem escrevendo esse capítulo e acordei super cedo pra terminá-lo.
Hahaha, eu sou má! O que vai acontecer agora?
Bom, esperem o próximo capítulo pra saberem
XD
Deixem reviews!!!!!!!
bjos
Heloisa Cullen