Tsunade não podia negar. Estava estranhando a ausência dos desvarios de Jiraiya. Não o viu mais, pelo visto estava respeitando o repouso, chegando inclusive a interfoná-la com dúvidas. Não recusou ajuda, pois soube que ele não havia recebido visitas, exceto por um garoto excêntrico que levou-lhe compras básicas.

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Convalescente, Jiraiya refletiu sobre si. Cinquenta anos, um jovem amigo — aprendiz de escrita — e rotina boêmia. Fitou a janela, melancólico. 

— Se eu morresse aqui... minha decomposição seria mais rápida que a falta que alguém sentiria? 

Tossiu risonho, sentindo-se dramático. Secava algumas lágrimas teimosas quando uma mensagem apitou. 

 Amigo Naruto:

“Vovô, lembrei! Sua vizinha bonitona perguntou como você estava.”