Ninja controlado das trevas escrita por Marcelo Sparda


Capítulo 8
Capitulo 8




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Misty: - Iris, mais uma carta do Hinode. – Se aproximando da mesa e a entregando.

Iris sorrindo pegando a carta: - Ele não precisa ficar gastando assim, o rei pode ficar bravo com ele.

Misty: - Talvez, seja uma forma de manter ele animado, assim que terminar de ler e quiser responder é só me falar.

A dama fazia sinal de sim e a amiga a deixa sozinha, abrindo a carta se encostando na cadeira.

“Oi Iris, como está? Como estão as coisas no cabaré? Espero que tudo esteja em ordem, bem hoje passamos pela cidade do oeste e vimos coisas bem complicada e tive que passar por um duelo com o líder da cidade e devo confessar que ele me ofereceu me mudar para cá e ter o que desejar, mas nesse momento só uma coisa veio a minha mente. O seu sorriso, o seu sorriso me fez lembra o porque não devo abandonar essa cidade e devo confessar que foi o que me fez vencer a luta, obrigada. Sei que deve ter pensado que não deveria mandar essa carta, mas eu queria contar isso a você.

Bem daqui um dia chegaremos ao reino do leste e de lá já estaremos voltando, então espero que não se importe se nesse momento eu não mandar nenhuma carta é mais para fazer surpresa sobre qual dia estaremos de volta.

Estou com saudades também, mas logo estarei de volta estou pensando onde iremos no nosso encontro.

Ass: Hinode.”

Sorrindo ao ler a carta, principalmente com o que ele falava do seu sorriso olhando pela janela quando termina “É seu sorriso também é um guia e o seu calor.”, pensando consigo pegando a caneta. No acampamento ele e o ninja estavam sentados frente a frente em uma fogueira comendo o jantar quando um soldado chegava e lhe entregava uma carta.

Soldado: - Senhor Hinode, para o Senhor.

Hinode: - A obrigado. – Pegando a carta.

Joe: - Achei que ela ia mandar a resposta no outro dia.

Hinode: - Eu também, mas já que ela respondeu se importa?

O ninja fazia sinal de não para ele e o ronin abria a carta e lia “Oi Hinode, estamos bem aqui sim, o cabaré está como sempre sem muitas surpresas e tudo bem com as meninas também. Eu até imagino o que devem ter visto, bem isso do duelo eu esperaria do Joe, mas fiquei surpresa com o que disse de ser você que teve que luta e feliz que mesmo longe eu pude te ajudar.

E também me lembro do seu sorriso sempre que me sinto sozinha, pois sei que logo você estará de volta e aguardo ansiosa por isso, bem então faça uma boa viajem e quando voltar você me conta tudo sobre o reino leste, é uma promessa em. E também estou ansiosa, mas qualquer lugar que você me levar vai estar bom eu só quero estar perto de você de novo, volte bem por favor.

Beijos

Ass: Iris.”

Perto da assinatura ele nota um pouco molhado, passando o indicador esquerdo e dando um sorriso: - É irmão, realmente eu mudei. – Falando o olhando com um sorriso o ninja nota uma lagrima correr do olho esquerdo dele que limpava.

Joe: - Logo vamos voltar, ela também deve estar assim com você.

Hinode: - Sabe, durante a luta quando o Koolis falou aquilo que eu poderia ter tudo, se fosse o eu de antes teria aceitado, mas naquele momento ela veio a minha mente eu pude ver ela, o sorriso dela desejando uma boa viajem para mim e sabendo que ela me espera foi isso que me fez desviar do golpe sem perceber.

Joe: - Sim eu notei, sua energia estava calma naquele momento, então já que tem isso se agarre a isso.

O ronin fazia sinal de sim a ele, no outro dia bem cedo eles estavam a caminho do reino do leste, a um passo do final de sua viajem, quando o ninja sentia algo estranho como uma presença, logo o ronin também sentia e ambos vão mais a frente parando.

Hinode: - Você notou certo.

Joe: - Sim.

Heimdal: - Você são até que bom, pensei em aproximar sem ser notado.

Ouvindo aquela voz de um ser com uma armadura a frente dele, uma armadura com uma aura negra o rosto deformado e um sorriso sádico e vários monstros a volta dele.

Heimdal: - Hora de acabar com vocês.

Hinode: - Arquel cuide dos monstros e proteja o rei que nos cuidaremos dele, pronto Joe.

Joe: - Nem precisa falar. – Parando a direita do amigo encarando o inimigo.

Heimdal sacando duas espadas: - Ótimo assim já elimino dois de uma vez.

Jeremy: - Tomem cuidado rapazes. – Até o rei entra na luta contra os monstros, os dois encarando aquele monstro logo o mesmo partia para cima deles, cada um defendia uma espada que ele usava.

Heimdal: - Hahaha isso vai ser divertido.

Joe: - Ugh, ele é bem rápido.

Hinode: - Calma acharemos uma abertura.

Joe: - Certo.

O cavaleiro negro, chuta o samurai se virando para o ninja trocando golpes de espada com ele, o mesmo demonstra uma boa agilidade defendendo e se afastando arremessando algumas shuriken que batem na armadura e caiam como se fosse nada. – Vai precisar de mais do que isso para me ferir. – Falando ao ninja que o encarava, o ronin tenta um ataque por trás, mas era bloqueado e o cavaleiro decide por o encarar agora, Joe ia se mexer quando sente um aperto no peito e ponto a mão sobre reconhecendo a sensação. Hinode conseguia se defender e ate arranhar a armadura dele o encarando cruzando espadas: - Oh você é bom. – Ouvindo o cavaleiro e podiam ver que o resto do grupo tinha um pouco de problemas, com alguns cavaleiros caídos. – Me diga porque não vai ajuda eles, ou então me derrote e os monstros caíram.

Hinode: - É eu vou acabar com você agora.

Heimdal: - Prove, não só fale.

Eles se afastavam, mas logo ouviam os monstros caindo mortos e sentindo uma presença forte, olhando para o ninja que emanava uma aura roxa estranha, o ronin se espanta pois sabia o que era aquilo, mas se surpreende que ele resolve lutar contra o cavaleiro, vendo o ninja atacando o monstro enquanto isso ele ajuda o rei e os soldados.

Heimdal: - Que força é essa? Onde estava escondendo?

Só que naquele momento o ninja estava fora de si e continua atacando o inimigo, vendo que não teria jeito os dois continuam numa luta intensa até que ficam parado u encarando o outro, só que em um rápido movimento o ninja passa fazendo um corte diagonal no mesmo e fazendo ele virar cinza: - O Lord vai ter problemas assim. – Falando antes de sumir, vendo os monstros sumindo eles olham para o ninja e via que ele derrotou o inimigo.

Jeremy: - Muito bem Joe, que bom que. – O rei era interrompido pois o ninja ainda estava fora de controle e o tenta atacar, mas o ronin o intercepta o empurrando para longe do rei: - Vamos Joe acorda, você já matou o inimigo. – Cruzando espadas com ele notando que o olho estava totalmente branco. – Acorda Joe, as meninas estão te esperando e você tem que ficar mais forte para salvar aquela garota. – Ao falar aquilo, um pequeno brilho surge e o ninja vaia de joelhos largando a espada, abaixando o rosto e dando um soco no chão dando um grito de raiva.

Arquel queria se aproximar, mas o rei o parava e fazia sinal de não: - Faça um acampamento próximo daqui e cuide dos feridos, deixe os dois a sós por um momento. – Falando o rei ao capitão.

Arquel: - Sim Majestade.

Saindo fazendo o que ele mandava e vendo os dois ali e o ronin de joelhos a frente do amigo o abraçando, abaixando o rosto por um momento, na noite daquele dia os rapazes estavam sentados em um canto mais reservado em silencio, ainda pensando no ocorrido quando Arquel se aproxima deles parando e falando:

Arquel: - Com licença, mas o rei deseja conversa com você Joe.

Ouvindo aquilo ainda em silencio ele se levanta o ronin fazia o gesto de se levantar o cavaleiro falava: - Somente ele, é algo particular.

Joe: - Tudo bem irmão, não se preocupe.

O ronin se sentava de novo fazendo sinal de sim, voltando a se sentar enquanto os dois iam saindo ele abaixa os olhos olhando para a fogueira temendo o pior, chegando à tenda do rei o ninja fica do lado de fora enquanto o cavaleiro entra, ele saia deixando a entrada aberta para que o mesmo entrasse e logo soltando o pano, ele podia ver o rei sentado em uma cadeira com trajes mais comuns se aproximando e parando próximo ao rei.

Jeremy: - Boa noite Joe, acho que imagina o porquê de eu te chamar.

Joe: - Boa noite Majestade, sim eu imagino que foi pelo ocorrido hoje durante a luta com aquele monstro, eu estou disposto a aceitar seja qual for a punição que queria me dar.

Jeremy: - Sim, bem antes de falarmos de punição gostaria de falar algo se me permite.

Joe: - Claro majestade não precisava nem pedir.

Jeremy: - Joe porque acha que eu lhe escolhi mesmo vendo o que aconteceu naquela luta. – Falando o olhando o mesmo parava pensar tentando achar uma resposta, mas ficava mais em dúvida do que conseguia montar uma resposta ficando em silencio, notando o rei sorria e falava: - Eu escolhi por notar que você é alguém que é determinado, mesmo com algo que ainda não consegue controlar você se sente responsável de deter isso em você, por isso além de suas habilidades e trabalho em equipe foi por isso que o escolhi.

Joe ao ouvir abaixava o rosto: - Mas majestade sem controle posso ser uma ameaça as pessoas.

Jeremy: - E ao mesmo tempo. – Falando se levantando. – Controlando seria o maior guerreiro de todos. – Indo até ele e pondo a mãos no ombro dele. – Joe se você controlar isso, tenho que certeza que o mestre falara o mesmo que lhe direi agora, você se tornaria alguém tão forte que até o próprio lorde demônio teria medo. – Ouvindo aquilo o ninja abaixava o rosto pensativo, mas levanta o mesmo dando um leve sorriso.

Joe: - Obrigado majestade.

Jeremy: - Não foi nada. – Dando uns tapas nos ombros dele soltando o mesmo. – Mas como foi algo perigoso não poderá passa sem punição. – Falava virando de costas para ele segurando as mãos para trás, o ninja ouvindo o olhava: - Aceito a decisão que desejar majestade. – Ouvindo o rei se vira sorrindo e falava o olhando: - A minha punição a você é, descubra como controlar esta força e como usa-la para o bem de todos e proteger aqueles que lhe são importantes.  – Ao ouvir isso dele o ninja sorria abaixava o rosto dando um sorriso levantando na sequência.

Joe: - Entendido majestade, aceito a punição e farei o possível para cumprir ela.

Jeremy: - Certo dispensado.

O ninja fazia uma revência e ia saindo, próximo à entrada da tenta já abrindo o pano para sair ele ouvia.

Jeremy: - Quando dominar este poder, certamente você se tornara um rank zero na guilda.

Joe sorria e fazia sinal de sim saindo deixando o pano cair, o rei sorria também voltando a se sentar, Hinode sentado olhando a fogueira ficava preocupado com o irmão, mas logo sentindo a presença do mesmo virando o rosto o olhando se aproximar ele ficava de pé já falando.

Hinode: - Então qual foi a punição, o rei te expulso da cidade? Ele vai te executar? Mas como direi isso a Iris? – Falando pensando em diversas possibilidades e o ninja coloca a mão no ombro direito dele.

Joe: - Relaxe, não vou ser executado nem expulso. – Soltando voltando a sentar a frente dele. – Ele deseja apenas que eu controle isso dentro de mim e use para ajudar as pessoas.

Hinode se sentando e o ouvindo se sentia mais aliviado: - Bem menos mal, mas só precisaríamos saber como você poderia controlar isso.

Joe: - Sim, acho que primeiro preciso entender o que é isso em mim.

Hinode: - Concordo, nem seu avô sabia como te ajudar certo?

Joe: - Sim, teve uma vez que me descontrolei no treino e ele conseguiu a apenas selar por um tempo, estranhamente começou a ficar mais ativo quando chegamos a este continente.

Hinode o ouvindo pensava por um momento: - Hum acha que essa energia do lorde pode te influenciar?

Joe: - A uma chance, mas acho que seja algo em mim mesmo, talvez isso seja base dos meus medos e duvidas de mim quando me encontro em uma situação de perigo, pense primeiro na luta contra os gêmeos agora contra esses bandidos, talvez se eu encontrar o limiar entre meus sentimentos posso achar a resposta.

Hinode: - Faz sentindo isso que diz, talvez no reino do leste possamos achar alguma resposta.

Joe: - Concordo.

Hinode: - Bem vamos aproveitar nossa folga de hoje na vigia e dormir.

O ninja concorda e deitava ali próximo a fogueira e o samurai do outro e dormiam, no outro dia durante a caminhada o ronin se via perdido em pensamentos até que o rei se aproxima e falava.

Jeremy: - Parece pensativo Hinode, algo lhe preocupa?

Hinode: - A sim, bem é que estava pensando se estava tudo bem com elas no cabaré.

Jeremy: - Bem gostaria de mandar uma mensagem a elas?

Hinode se espantava com o que ele falava o olhando com um olhar espantado: - Ah tem como?

Jeremy dava uma risada com a expressão dele: - Hahahaha tem sim, desculpe não ter lhe dito, Arquel traga o mensageiro. – Olhando o cavaleiro se aproximando com um pássaro em seu ante braço esquerdo e entregava um papel a Hinode e um tinteiro.

Jeremy: - Escreva o que deseja e só dizer o nome da pessoa que é o destino que ele chegara lá em pouco tempo.

Hinode se mostrava animado: - Obrigado majestade. – Pegando o papel e parando por um momento para escrever enquanto eles iam continuando a caminhada o rei conversava com o ninja.

Jeremy: - Joe preciso de uma opinião, se eu fiz um baile a chance de você e o Hinode comparecerem? Será um baile de máscaras, bem tudo vai depender de como for a negociação do leste.

Joe: - Bem não vejo problemas em comparecer majestade, bem o Hinode acho que aceitaria.

Jeremy: - Certo depois falo com ele, bem se ele tiver acompanhante e desejar levar fique à vontade e você Joe iria sozinho ou acompanhado?

Joe: - Sozinho mesmo, mas ele já não iria sozinho só me preocupe se ela aceitaria.

Jeremy: - Por ser dona de um cabaré você diz? – O ninja fazia sim ao rei, o mesmo alisa a barba. – Bem não vejo problema, já que em partes seria para comemorar a missão, mas não irei os forçar depois falamos com ele.

Joe: - Certo. – Ele nota o ronin dando uma corrida e os alcançando: - Obrigado Majestade acabei de mandar. – Falava ele ao rei.

Jeremy: - Logo recebe a notícia que tanto espera.

Ele sorria fazendo sinal de sim, um tempo depois na cidade do sul, no cabaré Misty e Iris estavam atras do balcão preparando as bebidas para alguns aventureiros, quando notam um dos guardas entrando notando estar com um pássaro e parando próximo ao balcão.

Guarda: - Senhorita Iris com licença, mas isso chegou é uma mensagem do Senhor Hinode.

Iris se espantava com o que ouvia olhando para Misty que fazia sinal de sim para ela, não se contendo ela pegava o agradecendo indo para os fundos e abrindo a carta reparando ser a letra dele.

“Olá Iris, espero que estejam bem, nós estamos bem também estamos quase chegando à cidade do leste, tivemos só um contra tempo no caminho, mas nada demais. Acho que podemos demorar um pouco mais para voltar, mas não se preocupe ainda pretendo manter a promessa de voltar inteiro e como eles disseram te dar uma noite de folga. O rei deixou os guardas como prometeu? Bem acho que é isso nunca escrevi então não sabia bem o que dizer, mas não vejo a hora de voltar para casa.

Ass: Hinode”

Ao terminar de ler, ela sorria deixando umas lagrimas cair e abraçava a carta “A eles estão bem isso que importa, nossa que aperto esse? É como ela falo, eu não me sentia assim a tempos, por favor volte logo Hinode.”; pensando consigo, saindo de lá ia para a porta e notava que o passaro estava com o guarda ainda.

Iris: - A desculpe a pergunta, mas teria problema eu mandar uma carta ele?

Guarda: - Nenhum problema, é até bom pois eles podem estar aflitos por estarem longe e precisam de uma boa notícia.

Iris sorrindo: - Obrigada, já volto. – Ela entrava e subia para o escritório para escrever a carta a ele, depois de um tempo Misty notava ela passando indo para a porta sorrindo, do lado de fora ela entregava ao guarda que prendia no passaro e o mandava ir, ela olha o passaro indo sorrindo, voltando para dentro e indo para o balcão sentando no balcão a amiga da raposa repara no sorriso dela e falava.

Misty: - Pelo visto ele deu boas notícias, não é?

Iris: - Sim, eles estão bem e também tive a oportunidade de responder a ele.

Misty: - Isso vai ser bom, eles deviam estar preocupados.

Iris: - Sim, mas eu escrevi algo que não sei se devia ter escrito. – Ela fala ficando vermelha e abaixando o rosto, ao ouvi lá a amiga pensava e falava cruzando os braços. – Por acaso você não abriu o jogo com ele abriu? – Ao ouvir aquilo ela levanta o rosto fazendo sinal de não bem vermelha e respondendo. – Não eu apenas. – Enquanto isso de volta aos dois, já estava no final da tarde, Joe saia com Arquel para reunir algumas madeiras para fogueira enquanto Hinode ajudava a preparar as tendas terminando, ele via um soldado se aproximando.

Soldado: - Senhor Hinode uma carta para você.

Hinode: - Obrigado. – Pegando a carta e vendo o soldado se afastando ele ia para um canto pouco mais afastado se sentando e abrindo a carta mostrava sinais de nervosismo e respira fundo para se acalmar e começa a ler.

“Olá Hinode, estamos bem sim e fiquei feliz em saber que estão bem, então podemos dizer que metade da viajem já foi. Eu até imaginei que algo poderia ocorrer no caminho eu estava pouco aflita, mas ao receber sua carta fiquei mais alivia, o rei deixou os guardas aqui sim e não estamos mais tendo problemas, todas estão seguras a fama de vocês ajudou muito aqui, as vezes nem sei como agradecer.

Bem mesmo que demore e ficarei ansiosa esperando que voltem, eu sei que manterá sua promessa e também não precisava disso para saber que você voltaria inteiro, também estou animada para ter aquele dia de folga, seria uma primeira vez que teria uma folga, bem acho que falei demais e me alonguei, aguardo seu retorno também não vejo a hora que volte, estou com saudades.

Iris”

Perto do nome dela uma marca de beijo que ela dava, terminando de ler o ronin esboça um sorriso pondo a mão esquerda no peito sentindo algo que nunca sentiu, do seu olho esquerdo uma lagrima caia na carta limpando o rosto levantando e olhando para frente.

Joe: - Pelo visto recebeu uma resposta dela.

Hinode: - É. – Ao notar ele ali se assusta um pouco. – Desde que hora está aí?

Joe: - Desde que fecho a carta, não se preocupe eu não li nada é algo apenas de vocês.

Hinode: - Bem elas estão bem, ei Joe você já tinha me visto assim?

Joe se sentando próximo a ele: - Não e quer saber fico feliz que esteja assim.

Hinode: - Obrigado, sabe acho que sempre fui um idiota.

Joe: - Porque diz isso? Pelo fato de sempre fico dando em cima das meninas?

Hinode: - Talvez, mas acho que para esquecer o fardo que teria que carregar o legado do meu pai, mas sabendo que coisas que ele pregava eu não aceitava.

Joe: - Te entendo, também lembro como ficou após perde sua mãe.

Hinode: - É nem me fale, parece até que ele ficou mais carrasco depois disso, mas inda bem que seu avô permitia nossa amizade.

Joe: - É, bem posso dizer que sei como se sentiu por não ter pais.

Hinode: - É.


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