Oneshots De Séries escrita por Any Sciuto


Capítulo 90
Aspen - Densi - NCIS LA




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— A semana toda do dia dos namorados em uma montanha de Aspen! – Deeks jogou o folheto para Callen de uma forma que ele não voasse para o lado errado. – Montanha ButterMilk.

— Que lugar lindo. – G olhou para a casa do folheto. – Sozinhos em uma montanha em Colorado, nada além de neve, chocolate quente e muita brincadeira.

— Nós não vamos brincar, Callen. – Deeks olhou para o colega pegando outro baconzito de um pacote na mesa de Sam. – Kensi e eu estamos noivos e vamos nos casar na primavera. Acho que aproveitar para relaxar agora é maravilhoso.

— Detetive Deeks. – Hetty o chamou na sala dela. – Como vai esse planejamento de casamento?

— Hetty, já dissemos que você pode celebrar nosso casamento. – Deeks sorriu. – Eu pretendo passar a semana de dia dos namorados em Aspen com ela.

— Então por que ainda está aqui? – Hetty puxou uma gaveta e entregou uma chave. – Essa chave é de uma casa minha na montanha ButterMilk. Eu quero que leve a agente Blye e a faça feliz.

— Eu sempre vou ser grato a você, Hetty. – Deeks sorriu para a gerente de operações.

Kensi dobrou outra blusa de frio e sorriu. Ela nem podia acreditar que Deeks a estava “sequestrando” pela semana como ele mesmo nomeou.

— Kensilina! – Deeks entrou com uma caixa nas mãos e um buque de flores. – Para você.

— Puxa, Deeks. – Kensi sorriu ao abrir a caixa e encontrar uma chave. – É o que eu estou pensando?

— Sim, a chave da casa de Hetty em ButterMilk. – Ele envolveu os braços ao redor do pescoço dela. – É toda nossa para aproveitarmos.

— Oh, meu Deus! – Kensi o beijou. – Estou pronta para ir.

— Adoro o seu jeito prática, querida. – Deeks a beijou. – Mas esqueceu as luvas.

Ele foi até o armário e puxou um pacote ainda fechado.

— Eu comprei para a viagem. – Deeks sorriu. – Vamos, minha bela?

— Com certeza, nobre senhor. – Kensi sorriu ao rolar a mala para fora e trancar a porta. – Tem certeza que Callen e Elisa não vão brincar na nossa casa enquanto estamos fora?

— Tenho. – Deeks sorriu ao fechar o porta-malas. – Eu disse que brincamos em cada superfície da casa.

Kensi corou ao pensar em Deeks dizendo uma coisa assim. Mas para quem quase viu o colega nu, ela estava tranquila.

Chegando ao aeroporto, Deeks passou a bolsa dele e de Kensi, mostrou as permissões para armas e distintivos e é claro, as passagens de primeira classe.

Eles chegaram a Colorado assim que o dia amanheceu. Um carro os pegou no aeroporto e os levou para a casa de Hetty.

Era um lugar bem bonito, embora menos luxuoso como o restante. Eles se surpreenderam ao entrar e encontrar um recanto perfeitamente aconchegante por dentro. Colocando as malas no quarto, Deeks foi acender a lareira.

— Estou adorando esse lugar. – Kensi sorriu. – Sem assassinos, sem ter que prender alguém e beijando o meu futuro marido.

— Que combinação poderosa, Kensilina. – Deeks colocou uma música na vitrola. – Ah, Sinatra.

— Sim, Hetty sabe das coisas boas da vida. – Kensi deitou no sofá enquanto Deeks acendia a lareira. – Às vezes eu penso em me mudar para um lugar como esse, mas então eu lembro de Callen e Sam e não quero.

— Bem, eu amo os dois de verdade e toda aquela coisa masculina, mas nesse momento, eu vou fingir que eles são de uma série e focar em uma pessoa. – Deeks deitou sobre ela a beijando. – Porque eu não quero lembrar deles enquanto eu estou com minha futura esposa.

— Oh, sim? – Kensi o beijou. – E como você pode fazer isso?

— Sem roupas. – Deeks começou a abrir o casaco dela. – Está ficando quente por aqui, não acha?

— Oh, sim. – Kensi abriu o agasalho de Deeks. – Está ficando bem quente também.

— Bem, acho então a gente esfriar um pouco. – Deeks a beijou e a deitou no sofá, finalmente conseguindo um pouco de doce naquela noite.

No dia seguinte, os dois acordaram, sorrindo para a neve caindo do lado de fora do chalé. Kensi vestiu os esquis e Deeks também os vestiu. Eles pegaram os apoios e decidiram que quem chegasse por último pagaria o jantar.

Só houve um problema de os dois caírem no meio da montanha e começarem a se beijar até que um guarda veio dar uma bronca sobre a indecência pública.

— Deus, eu nem posso acreditar que aqueles pais nos denunciaram para a guarda. – Kensi corou. – Ele disse que estávamos em uma clara indecência.

— A única indecência que eu vi foi aquele casal lá quase sem roupas na montanha congelada. – Kensi mordeu a salada. – Aquilo era indecência. Não um beijo.

— Se eu tivesse usado meu distintivo eu poderia prender aquele casal. – Deeks sorriu. – Afinal, eu sou um detetive e você uma superagente federal.

— Nah, gastar minha semana de folga fazendo relatório de indecência não é legal. – Kensi passou o pé pela perna de Deeks. – Prefiro fazer a nossa própria indecência.

— Garçom, a conta por favor. – Deeks se levantou para pagar a conta e voltou com uma sacola. – Sobremesa para a gente.

— Eu gosto do jeito que você pensa. – Kensi sorriu. – Eu comprei um presente para você.

Deeks olhou para a caixa sobre a mesa e sorriu, abrindo a caixa com carinho. Era totalmente decorada com pequenos ossinhos de desenho. Deeks abriu e seus olhos se encheram de lágrimas.

— Eu sei que Monty é como nosso bebê então, nada mais justo que termos uma foto de família em um porta-retratos. – Kensi sorriu. – Gostou?

— Eu estou sem palavras, querida. – Deeks entregou uma caixinha para ela. – Eu sei que te dei um anel, mas acho que isso é parte do conjunto.

Abrindo a caixinha, Kensi olhou para o anel com uma forma de flor. Era em diamante negro e ela tinha um diamante branco no centro.

— Você sempre diz que não é muito de joias, mas acho que uma joia aqui e ali não faz mal. – Deeks a viu se levantar e o puxar para fora do restaurante. – Você gostou?

Ele logou foi empurrado para a parede do restaurante por Kensi que o beijou com toda a paixão que podia se lembrar. Ela adorava tudo o que Deeks dava a ela e guardava no cofre logo abaixo dos degraus da escada.

— Eu amei demais, Deeks. – Ela sorriu. – Agora, vamos para a casa para eu te mostrar com ato que eu gostei.

— Com certeza, querida. – Deeks entrelaçou a mão com a dela e eles foram para casa.

Aquela viagem foi tecnicamente gasta entre filmes, chocolate quente e muito carinho. Nenhum deles reclamou de quase não saírem.

Mas eles reclamaram por terem que acabar e voltarem para casa. É claro que a viagem a Aspen seria uma coisa anual. Afinal, eles precisavam recarregar as baterias. E logo a casa teria a presença de Monty e de Lili, a primeira filha dos dois.


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