"Então o pequeno monge já está em ação..." - Son Goku-Sama sorri sadicamente de seu trono, contemplando os telões criados pelos Anjos, onde as batalhas no Domínio Kaioshin rolavam em tempo real - "Esse pequeno maldito. O que acham dele, Zeno's? Ele está sendo divertido?"

"Sim, sim! Essa energia vermelha que ele carrega é bem divertida!" - o primeiro Zeno comemora 

"É mesmo! Essa energia se move de forma engraçada!" - o segundo complementa

"O senhor era amigo dele, não era, Son Goku-Sama?" - o primeiro Zeno indaga 

"É! O senhor era amigo dele mesmo, não é?" - o segundo o segue

"Sim, isso mesmo. Éramos amigos... não somos mais. Na verdade, não tenho mais necessidade de ter amigo algum, com exceção de vocês, Zeno-Chan e Zeno-Chan! Na verdade nunca senti..." - os Zeno's sorriem, felizes pelo amor de Goku

No Quarto Vilarejo Kaioshin, Kuririn encarava seu oponente sem temor. De pernas arqueadas, levando a direita para trás e a esquerda a frente, ele recolhia seu punho direito para perto do tronco e mantinha sua mão esquerda posicionada na direção do peito. Com um sorriso em seu rosto, ele ofegava, no resplendor escarlate do Kaioken. Vestindo o manto laranja do Clã Tartaruga, ele possuía um bigode grisalho e rugas no rosto, demonstrando a idade que alcançara:

— Não vê que não adianta mais, Ea-San? - Kuririn provoca - Ficar trocando de personalidades não irá mais me confundir!

— Você já está desgastado o bastante para eu conseguir derrotá-lo em um único golpe, criatura inferior. Minha Peculiaridade já desempenhou seu papel... - Ea, o Kaioshin do Universo 13, responde. De pele azulada, ele usava um óculos de armação vermelha em seu rosto, assim como tinha Potaras verdes nas orelhas. Seu manto Kaioshin marrom cobria as vestes de tonalidade azul, assim como a seda rosa que era amarrada a sua cintura. - E com isso provarei que não sou superior a você apenas como Deus, mas como amigo do verdadeiro "objetivo da humanidade"!

— Quanta conversa fiada! Se a criação de robôs fossem mesmo o real propósito da criação da humanidade seu Universo não teria sido derrotado no Torneio do Poder, ou melhor, nem haveria sido selecionado! - Kuririn cerra os punhos, os quais estralam no farfalhar do Kaioken - Me desculpe por interromper essa conversa "civilizada", mas tenho que passar, Ea-San. Um amigo meu está precisando de ajuda!

Kuririn dispara a toda velocidade. Ea move seus braços freneticamente, rebatendo os golpes de Kuririn. Ambos deslizavam em torno da torre que era iluminada pelos pontos azuis e pelo ponteiro diamante. O Relógio Lunar do Quatro Vilarejo contemplava a iminente batalha, ao passo que Kuririn aumentou o potencial de seu Kaioken, atingindo um soco de alta potência direto no rosto de Ea:

— Kaioken 20x!! - o manto escarlate farfalha, no golpe de alta potência, arremessando o corpo de Ea contra a torre do relógio, fazendo-o atravessar de ponta a ponta. Assim como nas outras ocasiões, o local havia sido evacuado e nenhum funcionário que trabalhava no funcionamento do relógio havia sido ferido. - Vamos lá! Kienzan!! - os discos são arremessados pelo vão criado na torre

— Não vai funcionar... - a voz abafada de Ea é ouvida, quando ele se revela por trás da torre, movendo um bloco de rocha através de telecinesia, com o qual os discos de energia se chocam e explodem - Em honra ao Universo 3 e a verdadeira raça, juro que vencerei! Mosco-Sama não pode morrer, não importa o que aconteça! Será ele a se sentar no trono no final de tudo!

— Bom saber suas reais intenções pra variar, Ea! - Kuririn sorri - No final, você é só alguém que é muito devoto ao seu senhor. Não o culpo. Isso demonstra que na verdade é alguém que possui honra! Utilize dessa mesma honra e encare os fatos... - o manto vermelho tremeluzia - Você já perdeu essa luta e isso só significa um coisa. Você precisa se tornar mais forte!  

Sob os poderes do Kaioken 30x, Kuririn dispara num cabeçada certeira no tronco de Ea, atravessando seus braços, que se colocaram em posição de defesa. Kuririn leva os braços por trás das costas do Kaioshin, o levando num mergulho de alta velocidade, com ambos atravessando uma sequência de construções, ao passo que o corpo de Ea termina afundado contra um pilar de concreto:

— Entendo... então esse é o poder dos mortais... - Ea cambaleia, inciando uma corrida, com uma lâmina de energia púrpura eclodindo da base de seu braço direito - Vocês são fascinantes, "pessoal"!! - ele escancara a boca, levando seu golpe final em direção ao pescoço de Kuririn, que apenas fica parado no lugar, sem demonstrar intenção de reação 

— Nós somos "fascinantes", pois nunca desistimos, Ea-San. - Kuririn contemplava o corpo de Ea estático, sem forças para atingir seu golpe final, ao passo que ele despenca, caindo nos braços dele - Eu demorei anos para dominar o Kaioken 30x e quase morri no processo! Só consegui o fazer pois minha vontade de ser forte era maior que meu medo de morrer!

— Entendo... - Ea murmura, quando Kuririn coloca seu corpo no chão, a repousar - Eu renego minha real personalidade, pois ela sempre me causou problemas. Eu era muito gentil e isso me tornava fraco, mas agora vejo que ser gentil é um dos traços mais fascinantes. Obrigado, Kuririn-San...

No Shinjin Sorridente, Dende comemorara a vitória de Kuririn, juntamente de Goten, Trunks e os outros:

— É isso aí! Sabia que Kuririn iria se dar bem! - Dende diz - Embora não seja o mais poderoso, ele tem uma visão e experiência em batalha bem acima da média e isso está se provando muito útil!

— Isso mesmo, Dende-San... - Yamoshi murmura - Kuririn realmente se tornou um verdadeiro mestre das artes marciais. Creio que no futuro será tão lembrado quanto Mestre Kame!

— Só não tivemos a mesma sorte dessa vez! - Riruka lamenta - Quem diria que o pequeno monge iria vencer sem tantas dificuldades...

Kuririn faz um sinal de joia, desativando o Kaioken 30x, logo em seguida sentindo seu corpo cambalear. Ele da uns passos, quando respira fundo e cerra seus punhos. Ele resistira ao impacto da técnica em seu corpo e alçara voo, rumo a próximo batalha. Merus, em sua missão de resgate aos Kaioshins, chega ao campo de batalha.

Pouco distante dali, a Leste, em frente ao Sagrado Templo Kaioshin, onde os Kaioshin que já se foram ficavam, Piccolo enfrentava Kuru, atual Kaioshin do Universo 4. De pele alaranjada e moicano arrepiado, ele mantinha sempre uma expressão séria, com certo desprezo no rosto. De manto Kaioshin azul com detalhes amarelos, ele vestia camisa vinho e calças pretas. Ele então encara Piccolo, sem temor, curando seu ferimento no braço:

— Você é deveras poderoso, Namekuseijin, mas eu estou apenas começando. - Kuru ergue as mãos na altura do rosto - Eu ainda não utilizei minha técnica mais mortal, aquilo que usei para me promover como Kaioshin do Universo 4! Minha Peculiaridade! - Kuru leva as mãos que estavam frente ao rosto a frente, as unindo em formato de arma - Devorador das Trevas! 

— Pff... outra técnica patética, como sempre! - Piccolo arranca a capa e touca brancas, que caem com um baque ao chão, se revelando de gi azul escuro, ao levar o braço esquerdo para trás e o direito para a frente, encarando a fúria do Kaioshin sem exitar - Ande logo! Não temos o tempo todo! O que você mandar, eu serei capaz de me defender facilmente!

Kuru dispara o tiro de energia escura, o qual Picolo rebate apenas com um aceno de mão. O tiro de energia termina por atingir o chão logo atrás do Namekuseijin. Kuru sorri, com olhar de triunfo, ao passo que Piccolo fica sem entender:

— Qual o motivo de sua alegria, Kaioshin? - Piccolo o encara, quando sente um puxão em seu braço direito, olhando para o mesmo, o qual não conseguia mover por vontade própria - O que... o que é isso? - aos poucos, o cérebro de Piccolo se via impotente em dar comandos ao resto do corpo - Eu reneguei sua técnica! Por que isso está acontecendo?

— Quando ela atingiu o pátio logo atrás de você e bem, ela se desfez em partículas, as quais se camuflaram nas partículas de oxigênio, assim sendo absorvidas pelo seu corpo ao respirar. - Kuru revela - E isso não é tudo! O primeiro passo é dominá-lo por completo e o segundo... - Piccolo sente seu corpo contrair, quando se revela de olhos vermelhos - ...é despertar instintos primordiais em meu oponente, fazendo-o perder a sanidade!

Naquele momento, os Shinjins que guardavam a entrada do Sagrado Templo Kaioshin se colocaram em guarda, temendo pelo pior, já sabendo das condições que enfrentariam a partir daquele momento, pelas influências da Peculiaridade de Kuru:

— Kuru-Sama só pode estar ficando louco! - um Shinjin alto de pele azul e moicano longo, exclama - Ele sabe próximo de onde está lutando? Se esse Namekuseijin ficar fora de si irá matar todos nós e o Sagrado Templo, onde residem nossos antepassados, será violado! 

— Ele com certeza tem uma carta na manga, Shinpano! - o Shinjin ao lado dele, mais robusto e de pele rosada, diz - Kuru-Sama, mesmo sendo um dos Kaioshins mais ríspidos,  não faria isso sem ter consciência do que está fazendo! Confie nele, pois mais cedo ou mais tarde ele irá desferir o golpe final!

— Vá, minha fera devoradora de corpos! Seja consumido pelo veneno das trevas e desempenhe seu papel, mostrando a todos a verdadeira face dos imundos mortais! - Kuru comanda, quando Piccolo dispara a toda velocidade, de dentes afiados e olhos vermelhos, consumido pelas trevas - Comece testando as capacidades dos Shijins Guardiões! Eles me parecem muito fracos, a priori!

— Kuru-Sama! Seu maldito! - o Shinjin robusto que o defendera anteriormente, se revolta - Não vê o que está fazendo? - todos os dez Shinjins se colocam em guarda, gerando escudos de energia - Mandar uma fera sem sanidade para nos matar só irá trazer destruição a um local sagrado!

— Se não conseguirem defender esse local sagrado de um guerreiro como Piccolo, não servem para ser Guardiões, caros "amigos"! - Kuru vê Piccolo saltar e quebrar o primeiro escudo, mergulhando na cabeça de um dos Shinjins e escancarando a boca, cravando seus dentes e arrancando a cabeça num puxão, a mastigando entre os dentes afiados - Se forem mortos, minhas teorias só seriam comprovadas... de que Khai precisa rever seus conceitos quanto a organização de seu Domínio!

"Não pode ser! Piccolo-San está fora de si!" - Bra exclama - "É como naquela vez! Piccolo foi dominado pelo espírito de Aimaina e sucumbiu a maldade... se ele não for forte o bastante dessa vez, creio que devemos esperar pelo pior..."

"Não se desespere, Bra-San..." - Uub responde - "Piccolo sem dúvidas está mais forte do que naquela época, tanto em poder, quanto psiquicamente. Ele com certeza vai escapar dessa, mesmo que pra isso precise de uma ajudinha. Não é mesmo, Boo?"

Um carnaval de gritos e matança se inicia frente ao Sagrado Templo Kaioshin. Os escudos eram quebrados, assim como lanças eram portadas. Raios eram disparados das lanças contra o corpo descontrolado de Piccolo, que resistia a todos e continuava seu ritual, devorando as cabeças dos Shinjins que derrotava sem dificuldades. Os últimos de pé eram Shinpano e Tonyka, o Shinjin que se manifestara de início. Portando suas lanças e banhados pelo sangue dos seus, ele invocam suas energias:

— Pela honra dos que já se foram... - Shinpano murmura - Iremos dar nossas vidas por nossos amigos! - Tonyka completa, quando ambos disparam um grande clarão opaco contra Piccolo, que é consumido pelo ataque - E quanto a você, Kuru, que seja amaldiçoado por toda a eternidade... - Tonyka completa, caindo logo depois de Shinpano, sem forças 

— Não disse? Minhas teorias se comprovaram! Precisamos ser mais seletos com quem promovemos ao que quer que seja... - Kuru continua, vendo a névoa se dissipar, no revelar do corpo de Piccolo, com um buraco no peito - Então seu corpo não está se regenerando pois ele está fora de si! Está tudo funcionando como o esperado... 

Piccolo jazia parado no mesmo local, ofegante. Manchado pelo sangue daqueles que devorara, ele continuava com os dentes afiados e olhos vermelhos. Eis que uma voz ecoa em seu interior:

— Piccolo... acorde, Piccolo! - Kami-Sama se revela, lado a lado de Nail - Não está vendo que ele está usando de sua maldade primordial para resolver intrigas internas com os seus? A única intenção dele com isso é não sujar suas mãos de sangue! Se não voltar a sanidade, você será mortos pelos Kaioshins que repousam no Sagrado Templo Kaioshin!

— Kami-Sama está certo, Piccolo! - Nail reforça - Como você já notou, tem alguém guiando os corpos do Kaioshins derrotados para aquele local. Se você o invadir, eles farão de tudo para proteger seus antepassados, que estão proibidos de lutar e devem descansar por toda eternidade! São palavras do próprio Kuru, então por favor, acorde, Piccolo-San!! - Kami-Sana e Nail mergulham em meio a escuridão, rumo a um fraco ponto de luz azul - Você acredita que vai funcionar, mestre? - Nail indaga

— Tem de funcionar. É nossa única esperança! - Kami-Sama clama, quando ambos entram em contato com energia azul - Vamos lá, eleve seus poderes ao máximo! - os Namekuseijins rugem no interior de Piccolo, ao passo que o fraco ponto de luz azul se expande numa tormenta de energia 

No mundo exterior, Piccolo acabara de arrombar os portões do Templo Kaioshin, mas naquele momento exitara em seguir em frente, ao passo que um pilar de energia eclodira de seu corpo, que sofrera uma transformação por completo. Suas pálpebras agora estavam azuis, assim como as marcas em seu rosto. Os tons em rosa que outrora haviam em seu corpo haviam se tornado azul claro e sua pele verde aderira a um tom azul acinzentado. Um manto de Ki azul fluorescente envolvia seu corpo, tremeluzindo no mais puro azul. Ele então se vira, para a surpresa de Kuru, ainda com o peito perfurado:

— Eu sabia! Você tinha muito mais a oferecer, "Piccolo-San"! - ele o encara, sem temor - Com seus reais poderes, será muito mais útil para mim! Ande logo e termine sua tarefa! Limpemos o templo dos inúteis serviçais e que eles sejam substituídos por alguém a altura. E no processo... eles darão conta de matá-lo por mim!

— Whaaaaaa... - Piccolo escancara a boca com dentes afiados e se volta para o templo, adentrando o local, deixando Kuru em êxtase. Eis que do alto, Piccolo despenca, cravando suas garras nos ombros de Kuru, que afunda em uma cratera ao chão. Piccolo segue numa sequência de socos, que iam arrancando sangue de Kuru, até um alerta em seu interior o fazer parar - Você é simplesmente desprezível! Se julga superior mas não foi capaz de ver através de uma estratégia tão simples...- Piccolo agora jazia com o peitoral regenerado

— Droga... como pôde... - Kuru, com o rosto desfigurado, com sangue escorrendo de seu nariz e olhos, murmura, sem forças para se mover

— Ao adentrar o templo, criei um clone meu... - Piccolo, sob a face do Deus Namekuseijin, mantinha um olhar imponente, ao se levantar a sair de cima de Kuru - Enquanto meu clone seguia em frente, se encontrando com os Kaioshins derrotados, eu atravessei uma passagem pelo alto do templo e bem, o peguei de surpresa! 

— Como fez isso tão rápido? - Kuru tenta se levantar, em vão - Até a pouco você estava dominado pela minha Peculiaridade...

— Digamos que tenho dois amigos muito fiéis que vivem dentro de mim! Agradeço eles por isso... - Piccolo da as costas para Kuru - Você também devia começar a ser grato, Kuru. Ou pode acabar sendo mortos por aqueles que estão acima de você! Adeus, criatura desprezível...

Piccolo alça voo, sumindo do mapa. Naquele momento, Khai, que viera em busca de Thekyro, sai com ele do Sagrado Templo Kaioshin. Thekyro já conseguia andar por si só, acompanhando seu mestre:

— Olá, Kuru-Sama... - Khai sorri ao vê-lo caído ali ao chão, em meio a poça do próprio sangue - Soube que queria falar comigo. Um tal de Piccolo disse que você renegava minhas decisões quanto a organização militar do Domínio Kaioshin, pouco antes de se desfazer em partículas. Alguma objeção?

— Não, Khai-Sama... Nenhuma objeção... - Kuru responde, solenemente

— É, achei que não teria... - Khai faz um sinal para Thekyro e ambos saem andando, enquanto Merus aterrissava ao campo de batalha e pegava o corpo de Kuru, unindo-o ao de Ea, os guiando para o interior do Sagrado Templo Kaioshin - Parece que as coisas nunca irão mudar por aqui, de uma maneira ou de outra... 

No Sagrado Templo Kaioshin, Pell, Jirasen, Koucha e Arukooru, trazidos por Merus após o desfecho trágico de suas batalhas, se recuperavam, sentados em poltronas e recebendo cuidados dos Kaioshins das eras passadas. Merus adentra ao local, segurando os corpos de Ea e Kuru, alertando:

— Mais dois pra sessão de cura, pessoal! - Merus sorri, ao passo que muitos Kaioshins ali se espantam - Ué, por que o olhar de surpresa? - ele deixa os corpos de Ea e Kuru próximos das poltronas 

— Digo o mesmo! A mim você nunca enganou, Merus-Sama. - o velho Ro Kaioshin do Universo 7, com aureola na cabeça, diz - Por mais que sua intenção seja nobre, não creio que seus superiores irão pensar o mesmo quando descobrirem!

— Eu estou ciente disso, Ro Kaioshin-Sama! - Merus sorri, o tratando com respeito, ao contrário do que fizera com Khai - Se eu realmente me importasse com minha vida, eu nem teria começado! Minha missão é por um bem maior! Cuidem deles... - ele aponta para Ea e Kuru, que mal conseguiam se mover - Vai que eles sejam úteis no futuro... - e assim, Merus se vai 

— Será que Merus já sabe de nossas intenções? - Jirasen indaga num sussurro para Koucha 

— Não sei. Acho que foi só coincidência... - Koucha diz, calmamente - Mas não tiro os créditos dele por isso. O fato de ele ter nos salvo, bem, pode ter mudado tudo no caminho que tomaremos daqui em diante...

Continuando para o Leste, três guerreiros se moviam através de uma chuva de facas afiadas. Tenshinhan, Yamcha e Chaos enfrentavam um Kaioshin extremamente perigoso. Seu nome: Agu, do Universo 12. O universo mais poderoso dentre todos os Universos. Será que eles darão conta de vencer esse combate mortal?