No sábado Bella ficou com a gente o dia todo, de manhã preparou um grande café da manhã e depois saímos para o Central Park. Ficamos lá por horas, Renesmee estava cheia de felicidade por ter a mãe disponível.

— Um dia inteiro no Central Park e nenhum pombo me fez de vaso sanitário! — Isabella exclamou provocando quando voltamos para o apartamento, já no começo da noite, iríamos nos arrumar para jantar fora.

— Nossa, tão engraçada, deveriam te dar uma série de comédia na TV, querida — resmunguei.

— Não chora, porta cocô de pombo — ela provocou mais e me beijou, tentei ser forte e a ignorar, a punir por sua piada, mas não consegui.

Segurei em seu rosto e aprofundei nosso beijo, mas fomos atrapalhados por Renesmee.

— Papai, eu acho que vi uma barata.

— Onde? Cadê? Mata ela, Edward! — Bella implorou em pânico, agarrada no meu braço, ela tinha fobia de baratas, uma vez até torceu o pé fugindo de uma.

— Calma, calma — pedi, morrendo de dor sentindo suas unhas cravadas em meu braço. — Cadê a barata, Renesmee?

— Vi ela passando pra cozinha — respondeu, Bella me soltou e puxou a filha para si.

Tirei meus tênis, pegando um para ser a arma contra a barata. Fui para a cozinha e a filha da puta voou na minha cara, aquilo me fez gritar, ouvi Renesmee falar na sala:

— Mamãe, ela matou o papai.

Eu bati na barata e ela voou para longe, durante os próximos dez minutos percorri o apartamento tentando matar aquele bicho. Os animais em New York me odiavam.