Saga Bréqui Não Sei Onde Isso Vai Parar escrita por Legendary


Capítulo 4
Companheiro De Guerra.


Notas iniciais do capítulo

Haieeeeeeeee!! acabeei de acabar de escrever o capitulo. Urrfa... Eu n sei qnts hras eu fiquei cm o rosto grudado na tela do note. Finalmente cabei esse ˆ- Enjoy



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/746333/chapter/4

Ter sua casa invadida não surpreenderia depois de ouvir todas aquelas explosões violentas. Poucas pessoas moravam no prédio e visto que todas foram mais rápidas, se esconderam na garagem ainda em construção no subsolo. Todos, fora a menina de apenas 17 anos que não saiu do lugar e esperou quieta sua morte chegar de qualquer lugar que fosse.

 

''Eu esperava o momento da minha morte vir me buscar, não esse ET estranho orelhudo com uma peixeira estranha presa na mão'' Cochichou para si mesma como se estivesse fazendo seu último discurso antes de morrer. ''E aos meus ente-queridos que se encontram todos mortinhos agora, eu deixo de herança meu café com leite que ainda não terminei de beber ali perto da mesinha...''

— Cale-se!.. - Resmungou Zamasu com o volume de voz baixa, mas arrastada.

 – Xiu! - Cochichou alto com os olhos fechados e as mãos unidas encostadas no peito ressoando frases em baixa voz. - …E as aranhas que entravam na minha boca enquanto eu estava dormindo, deixo meu humilde café com leite que continua imóvel naquela mesa. Não me esquecerei também da mordida no pé que levei daquele rato gordo ontem, também deixo como herança as últimas gotas que sobrarem da caneca depois que os espíritos dos mortos e as aranhas beberem. Deixo-os guardar a caneca e depois quebrá-la em mil partes em lembrança de todas as gotas restantes que evaporaram e foram sugadas pela luz do sol para virarem chuva no céu, e depois que chover faço meu humildissísimo pedido para todos irem para as ruas rodarem de cabeça pra baixo plantando bananeira com os pés com a língua pra fora bebendo as gotas do café com leite que viraram chuva por causa da chuva…

A aura de energia faiscava e produzia sons de circuito no braço erguido do kaioh que agora mostrava-se confuso com aquela oração toda.

 – Você pode terminar de beber o meu café com leite? - Olhou a menina triste para uma canequinha amarela sobre a pequena mesa que estava do outro lado da pequena sala escura. - Vai ser minha primeira e última boa ação que farei antes de morrer…

 – Sem açúcar por fav… - Sacudiu a cabeça. - CALADA!

Seu grito assustou a menina e ela resmungou baixinho ''Se fosse nescau ele não ia ficar bravo ;-; ''

Então ela curvou a cabeça novamente esperando ser golpeada. Aquela faixa faiscante roxa iria atravessar pela sua cabeça e só de pensar na dor já queria estar morta no horário em que o médico do hospital disse que ela era menina.

Forçou o olhar e tentou ver se sua vida inteira passava diante dos seus olhos, mas aí lembrou que seus olhos estavam fechados, então já havia perdido tempo depois da aura afiada ter passado rasgando pelo ar e atravessando o seu crânio o partindo ao mei…

                                                                                                                                                       . . . . .

 

— Hm? - Abriu um dos olhos confusa depois de uns longos minutos.

 Seus cabelos foram sobrados por um sopro de vento e se abaixaram levemente os fios envoltos de uma fina fumaça. O ser que estava apontando a luz para o seu rosto desapareceu.

Ela olhou em volta com os olhos perdidos e se levantou rápido.

— Aff, só porque eu tava afim de morrer. - Bebeu o café com leite e depois de um tempo o cuspiu ao sentir que continha aranhas pequenas boiando por cima. - Eu vou pegar as super esferas antes dele…

Virou-se olhando para uma mochila cheia de pertences com o rosto esboçando determinação 

*Selo de garantia Frisk

 

                                                                                                                                                                        / / / / / / /

— Olha só quem pegou o cristal triangular errado. - Indagou Mestre Gowasu com os braços cruzados e outro cristal triangular numa das mãos.

 – Mestre Gowasu… - Respondeu Zamasu com indelicadeza após ter olhado para todos os lados percebendo que agora se encontrara no planeta dos kaiohs. - Quem… são esses que estão atrás de você?..

Esqueceu completamente do ocorrido após se deparar com uma mulher estranha e um ser gorducho gigante cor de rosa.

— Ah! Essa é a Samara, minha nova amiga. - Sorriu alegre apoiando uma das mãos no ombro da mulher que rangia estranho com um sorriso desdentado por trás dos cabelos negros.

 – Oii… Zamasu… - Ergue ela sua mão cor pura de pálida acenando lentamente.

— E este é o Zunu. - Sorriu o mestre para o ser gigante e orelhudo.

— Oie! Tenho a impressão que já te vi de algum lugar…

— Exatamente, exatamente. - Confirmou Gowasu com a cabeça conversando com Samara. - Ah?.. O que? Ah sim. - Voltou a atenção para todos. - Zamasu, devido a confusão dos cristais misturados, creio que não tenha ficado muito preocupado no universo 7 para o qual foi teletransportado, certo?

— De forma alguma, mestre. - Serenamente sorriu disfarçando seu ódio por trás da calma expressão.

— Então está me dizendo que sua convivência com os humanos de lá foram aceitáveis? Eu acredito em você, sabia que iria se sair bem. - Sorriu Gowasu.

Após ouvir a palavra ''humanos'', de relance veio a lembrança da menina humana da qual ele iria matar caso não fosse impedido pelo teletransporte. Sua raiva aumentou tanto quanto o seu desejo de matar.

Era isso o que iria fazer. Iria matar os três ali presentes e roubaria o anel do tempo do qual foi usado ultimamente para a terra dos babarijins. Zunu estava bem ali, seria impossível pergunta-lhe sobre as esferas e descartou o primeiro objetivo.

— Zamasu você pode preparar algo para os convidados? - Perguntou o mestre convidando os amigos para sentarem.

— Chá, mestre? - Perguntou ele planejando alguma intriga com as poções que colocaria nas bebidas.

 – Não, hoje a gente vai beber café com leite.

Enquanto o kaiohshin dirigia-se a cozinha os três: Samara, Gowasu e Zuno se juntaram na mesa para conversar.

— Vamos gravar um vídeo pro youtube? - Perguntou Gowasu.

— Não! Vamos tirar fotos! - Respondeu Zunu alegre.

— Gravar… Gravar fitas… - Rangeu Samara.

Zuno se desprendeu da cadeira pois estava entalado nela e pegou o iPhone 34 emprestado do Gowasu.

— Aqui Samarinha, vista esse chapéu roxo com essa florzinha para tirar uma foto.

— Eu também quero tirar foto. - Levantou o mestre ajeitando sua roupa.

— Sim, sim. Vamos tirar uma foto tumblr!!

— O que é tãmbre? - Perguntou confuso.

— Você… Falou… Errado… se… diz… tûmbrír.

Então Zuno ajustou o ângulo da câmera na posição certa enquanto Gowasu e Samara estavam prontos para o primeiro disparo de fotos na mesa.

— Pra sair tumblr vocês tem que fazer cara de paisagem. - Os dois fizeram pose depois de ouvir sua sugestão. - Ô Samarinha. Ta tão bonitinha ela de chapéu né?

— Eu também quero chapéu. - Respondeu Gowasu insatisfeito com seu estilo.

— Vamos façam pose, já vou tirar.

Os dois foram fotografados e Zunu pediu para revelarem a foto porque o iPhone do Gowasu era Nokia 1922.

 – Zamaaaaaaaaaaaasu. - Gritou ele. - Revela essa foto aqui por favor.

 - Aqui está… - Retrucou ele depois de fazer uma viagem de meia hora até a lan house mais próxima.

— Ahh obrigadoooo. - Gritou Zuno rodopiando. - Olha só que (foto) linda gente!

— Samara está muito serena com o chapeuzinho enfeitando os bonitos cabelos. - Sorriu Gowasu.

— Uhum, olhe que divos estãos! Pena que hackearam meu Orkut senão eu ia postar por lá.

Depois de tirarem 1.338.343.849 fotos eles decidiram gravar um vídeo para o youtube.

— Por favor. Bebam o café com leite antes de se divertirem com o vídeo. - Serviu o kaiohshin que saíra da cozinha. - Eu fiz de bom grado.

Os três ignoraram Zamasu por completo pois estavam ansiosos conversando sobre o que iriam gravar. Se perguntara por que não os matara antes, mas  sentia vontade em poder assistir uma morte lenta do grupo feliz.

— Zamasu, vou pedir só uma última coisa a fazer. - Sorriu Gowasu para ele.

— Sim mestre. Será a última. - Sorriu levemente em resposta.

— Pode nos gravar por favor? - Entregou a câmera em suas mãos.

— S-sim… Mestre. - Pegou a câmera tentando se controlar.

Estava prestes a explodir e fazer daquele lugar o que fez naquela cidade onde esteve perdido horas atrás. Respirou fundo e prometeu para si mesmo não se arrepender do último favor que iria fazer para o seu mestre.

Os três estavam lado a lado para se encaixarem na tela e Gowasu começou aquela narração chata que todo youtuber fala no inicio de cada video.

— Hoje nós vamos brincar de vivo morto! Eu estou aqui com o meus amigos, Samara e Zuno e vamos apostar o café com leite neste jogo! Estão animados? - Olhou para os dois.

— CÀFÉ CUM LEITI! - Pulou Zuno dançando para a câmera.

— Gravar…Fitas… - Rangeu Samara com o pescoço torto.

— Voltando ao video, meu querido discípulo Zamasu irá anunciar vivo e morto para nós três! Vamos ver QUEM GANHA!! - A Animação do mestre sempre aumentava quando gravava.

 Zamasu fez um sinal de ''ok'' com uma das mão enquanto ficava com um dos olhos encostados na lente da câmera gravando e o jogo começou.

— Vivo! - Gritou ele.

 Os três foram espertos e permaneceram de pé sorrindo um para o outro com cara de ''Quem vai vencer sou eu.''

 – Morto!

Os três se jogaram no chão e fecharam os olhos fingindo-se de morto. Zamasu olhou para eles tirando os olhos da lente. Queria vê-los realmente mortos.

— Morto! - Gritou novamente, e os três permaneceram no chão.

— Vivo! - Voltaram a se levantar rapidamente. Ele perdia suas chances de lançar golpes sobre eles pois sempre se desviavam feito lacraia no chão achando que era pedra caindo.

 – Grrr… Morto! - Retrucou acendendo sua aura de espada.

Ficou os observando e lançou uma farpa brilhante em Zuno, apesar da energia ser invisível para não ser vista no video, o golpe não o atingiu pois se desviou novamente como uma lacraia rebolando.

— Viv… - Um vento forte soprou os cabelos brancos de Zamasu como se algo fosse lançado na direção dele. Se virou para o lado e viu que não havia nada. - Vivo!

Retornou os seus olhos de volta para os três e os encontrou deitados no chão. Ficara confuso pois acabara de gritar ''vivo''.

— Vivo! - Repetiu gritando.

Ambos os três permaneceram imóveis.

— Vivo. - se aproximou um pouco perto deles repetindo e repetindo. - Vivo! Vivo!!

Não se mexiam, nem um mover ligeiro nas pálpebras fechadas era visto. Estavam completamente inconscientes.

 – De nada. - Uma voz áspera ressoou por trás de suas costas.

 o kaioh se virou rapidamente para trás num susto e se deparou com uma figura de roupas negras amarradas num fino lenço vermelho. Suas botas eram brancas e o corpo musculoso era visível mesmo coberto pelas veste escura que contornava o peito. O rosto era familiar embora exposto o traço e linhas de expressões de ira em cada canto da fina face.

— Era isso o que você queria. Sei exatamente das coisas que você quer porque eu sou você e apenas apressei as coisas. - Sorriu com um olhar de cumplicidade para Zamasu.

Zamasu olhou para os três caídos no chão e depois olhou para a figura peculiar que surgiu à sua frente que agora o entregava o brinco de potara retirado de uma das orelhas de Gowasu.

— Não vai me dar um abraço? - Perguntou.

— O que?? - Assustou-se o kaioh após colocar o brinco.

— Nada não. - Olhou para o lado.

Depois de terem conversado sobre o que estava acontecendo, o kaiohshin descobriu que havia roubado o corpo de Goku em outra linha temporal e matado o Mestre Gowasu para roubar o anel do tempo. Agora cá estava bem diante dos seus olhos o corpo roubado e o anel no dedo.

— Eu juntei todas as super esferas desse tempo. Como eu já fiz o meu pedido te dou o direito de fazer o próximo. - Ofereceu o sujeito.

 Na sequência os dois foram até ao encontro do dragão Zalama para Zamasu fazer o seu tão esperado pedido.

— Que que eu falo… - Perguntou ele para ele mesmo só que para ele que tava com a cara do Goku, não para ele que estava com a cara dele.

— Sério que você não sabe?.. - Bufou o outro com os braços cruzados frente ao peito. - Isso não é esperado, nessa linha do tempo você tinha toda a obrigação de saber sobre como usar as esferas.

— Só que eu não sei. - Resmungou Zamasu. - Eu fui pra um lugar estranho chamado ''São Paulo'' no lugar do Templo do Zunu.

— O que… Como isso foi acontecer com você? - Descruzou os braços confuso.

— Ei, psiu, tem como fazer o pedido logo? Eu deixei meu face aberto lá dentro de casa. Tenho que fechar antes que as crianças mexam. - Retrucou o grande e poderoso dragão dourado.

 figura miraculosa de vestes negras cochichou para o Kaioh. ''Você tem que falar Hakuna Matata''. Zamasu assentiu com a cabeça e ergueu os braços para o dragão pronto para gritar.

 – HAKUNA MATATA!

O Dragão ficou dez minutos parado olhando para o kaiohshin.

— Sabia que eu já fui invocado meu amigo?

— Como pude me distrair. - Bateu na testa o ser com o rosto do Goku. - Eu já invoquei ele para você…

— Ah… - Zamasu olhou para o lado constrangido com sua própria falta de atenção.

— Agora que estou aqui, faça o pedido. - Indagou o dragão com sua voz alta que ressoava para todos os cantos do cosmos onde se encontravam.

— Zamasu, preste atenção, o pedido tem que ser feito na língua dos deuses, e como eu já passei por isso, você não vai escapar de dizer porfavorzinho no final da frase.

— Porfavorzinho!?

— Porfavorzi…Não me faça repetir seu besta!

— HAKUNA MATATA PORFAVORZINHO!

O dragão continuou os encarando imóvel sem fazer absolutamente nada.

— Eu falei algo errado? - Virou-se para o outro com o rosto sério já farto daquilo.

— Calado, deixe-me pensar. - O mesmo se virou cruzando os braços pensativo olhando para baixo. - Tinha me esquecido.

Zamasu ficou aborrecido com sua imprudência e o forçou falar logo o que tinha que ser dito.

— Oi gente, eu também tô aqui sabia. - Falou o dragão que desaparecia aos poucos sendo ignorado pelos dois.

— Grite Rabalabaxuria. Acho que era essa a frase.

— Grr… - Zamasu rangeu os dentes e ergueu os braços novamente. - RABALABAXURIA PORFAVORZINHO.

— OI OI, O que deseja amor. - Respondeu o dragão.

— Desejo ser imortal.

— Feito. - O dragão jogou uma pedra na cabeça de Zamasu e desapareceu.

 Zamasu sentiu o corpo sendo revigorado a cada parte e esboçou um sorriso maligno para o outro. Percebendo sua presença e sabendo que lutaria para acionar o plano ao lado dele, sentiu uma ponta de confusão em sua mente e o perguntou.

 – Se você sou eu, eu tenho que te chamar de Zamasu também?

— Bem, eu não pensei que iria ter uma confusão por is… - Ele foi interrompido.

— Posso te chamar de carrinho!?

— Carrinho? Putz, é nessas horas que prefiro ser chamado pelo nome que aqueles humanos incrédulos me deram. - Bufou com raiva na voz.

— Do que eles te chamam? É patético você ter dado a liberdade de nomearem um deus.

— Eles me chamam de Black...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Até o próximo seus divos >:3



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Saga Bréqui Não Sei Onde Isso Vai Parar" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.