Saga Bréqui Não Sei Onde Isso Vai Parar escrita por Legendary


Capítulo 3
Encontrei As Esféras??


Notas iniciais do capítulo

OIN SEUS DIVO, desculpem a demorinha ^^ eu estava correndo o risco de ficr a semana tda sem internet mas dei um jt e enqnt eu n tinha deu para escrever finalmente o outro cap ^^ Obg por acompanharem.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/746333/chapter/3

Então o mestre kaiohshin amarelinho tava lá sentado confuso se perguntando se iria morrer mesmo em sete dias. ''Talvez deva ser apenas um trote bobo, eu sou poderoso, quem me mataria?!'' Pensou enquanto permanecia sentado em frente a mesa e a pequena tv ligada com a fita da Samara ainda rodando.

— Interessante esta moça… - Continuava assistindo bebendo chá.                                                                                                                       *Enquanto isso, no templo de Zunu…*

 — Ô PELE DE CLOROFILA! VENHA CÁ, SUA VEZ RAPAZ. - Gritou o atendente. - Pó passá na catraca meo fí.

Zamasu passou pela catraca empurrando-a com sua cintura como todos que esperavam na fila. Era a primeira fila até chegar ao encontro de Zuno.( Ou a primeira vez que Zamasu teve paciência pra entrar numa fila como o resto de todo mundo? Eu devo estar escrevendo essa fic errado.) 

Ele pareceu muito aborrecido pelo apelido que o atendente lhe chamou e num impulso formou uma aura em formato espada numa das mãos e apontou para o seu rosto o ameaçando.

— Você não sabe o perigo que se atreve entrar falando deste modo comigo… - Sussurrou bem próximo dele assustando todos na fila.

— Mar ô moço verde, cê tá liberado visse, pó passá, e tire essa peixera brilhante dí meo rosto, assim vá me queimá raparigo.

Matar aquele atendente do sotaque estranho seria uma perca de tempo, então Zamasu retornou a andar.

— Miga cê viu aquele moço alto da franja branca apontar aquele troço pro rosto daquele outro moço? - Perguntou uma garotinha baixa se abanando num leque enquanto o kaioh passava.

— Ain miga nen mi fale, ele deve ser um maluco pessecopata, olha só pra cara dele. - Apontou para o mesmo que andara com o leque em suas mãos.

 No caminho ele foi percebendo que o local continha um constante falatório e que haviam filas por todos os lados e portas pretas gigantes. Muitas estavam gravadas com os dizeres ''Zobo'' e outras ''Foo''. Não entendia o porquê pois era muito diferente do nome que tinha lido em frente ao templo que entrara, estava certo de que se teletransportou para o local designado mas só encontrava filas e mais filas.

 – Boa tarde meu rapaz, vejo que está perdido… Mas como dá para ver em seu rosto, com certeza deve está aqui o que você procura! Eu sou a Marissóli Esabelle, hohoho, se você veio saber sobre as super esferas é só entrar por essa porta, hoho. - Uma moça giganta e barriguda quase que batia com a cabeça no batente da porta que emitia uma estranha risada pareceu ter lido os pensamentos do aprendiz e o fez entrar numa pequenina sala com um piso de madeira maciça, cortinas roxas ocultando duas janelas trancadas e uma pequena mesinha no centro daquele cubículo com cheiro de incenso.

Na mesa, se encontrava uma bola de cristal sobre um pano púrpura.

 – Sente-se e eu lhe direi todas as respostas para as suas dúvidas. - Convidou a mulher gorduchinha sentando numa das pequenas cadeiras e apontando para uma outra outra com suas compridas unhas.

 Tentando ocultar sua pressa e ansiedade Zamasu senta estranhando o local.

A mulher ficou encarando o rosto do kaiohshin com estranheza e depois ficou estudando-o antes de pôr as mãos em volta da bola de cristal e ficar alisando-a continuamente.

— Eu sinto… Eu sinto uma agitação dentro do seu ser… Repita comigo: Oooooooooommm…

— Isso vai me levar as super esféras do dragão?

 – Uhum, uhum, repita! Auuuuuuuuuuuuuummm… - Respondeu a moça de olhos fechados alisando a bola de cristal.

— Ehr… - Zamasu piscou várias vezes confuso tentando entender se aquilo iria mesmo o levar até as esferas.

 – Repita. OoOOoOOoooOOooooOOommmmm…

 – O… *COF!*  *COF!*- Tossiu com a voz rouca.

 – Ooooooooooooooooooommm… - Repetiu a mulher.

 – Oo… O… - Fechou os olhos tentando não perder a concentração e manter o foco nas esferas. - Oooooooooooooooommm…

 – '' Aaauuummmmmmmm…''

 – Aaaaauuuummmmmm…

 – ''Oooooooooooommm''…

 – Ooooooooooooooommm… - Repetia Zamasu sempre que a moça seguisse com o som.

 – ''Oooooooooooooooom''…

 – Ooooooooooooooooom...

 – ''Oooooooooooooooooom''…

 – Oooooooooooo… - Abriu um dos olhos e percebeu que não saíra do lugar de onde estava. - Onde estão as super esferas? - Indagou insatisfeito.

 – Que esferas? - Abriu os olhos.

 – Grr… Como… Você… - Levantou-se da cadeira rangendo os dentes.

 – Ahhh!! Sim! Sim meu anjo, toma aqui as esferas. - Ela se abaixou para pegar uma bolsa e tirou sete bolas de vidro alaranjadas com desenhos de estrelas. - Aqui, ao todo são vinte reais. Gostei do cosplay de Piccolo, achei meio diferente… Onde você comprou essa tinta verde? Creio que o Piccolo use turbante e não penteadinho de franja… Hm…

 – O quê?! - Assustou-se Zamasu com as palavras da moça gorda.

 – O quê o quê? Cê não está fazendo um concurso de cosplay? Hoho. - Puxou um leque e abanou o rosto abaixo do queixo fazendo uma pose debochada.

 ''Espere um instante…'' Sussurrou Zamasu para si mesmo olhando em volta do local pela terceira vez.

 – Diga-me, onde está Zunu. - Se voltou para a mulher distraída que mexia no celular escondido atrás do leque que abanava.

 – Zunu? O quê é Zunu?? - Parou por um instante e ficou encarando o teto com os seus olhos cheios de maquiagem preta em volta. - Aaaata…Hohoho, você deve ter passado pelo set do Zubumafu/Zoboomafoo.

 – ÃHN?!

 – É verdade ô meu anjo, treinaram um lêmure novo e estão gravando uma nova temporada aqui no templo de São Paulo. Essas filas todas aê que cê viu lá fora, são para o teste. Agora você vai ter que pagar pela consulta e também pelas esferas, aceito cartão também, pera aê que vou pegar a maquininha pra te mostrar.

 – … - Percebeu que teletransportara para um lugar totalmente diferente do qual foi designado.

                                                                                                                                          *Flash Back*          

— Mestre… Então quer dizer que se eu encostar minha mão neste cristal com formato de triângulo eu irei a encontro das esferas?

— Sim, sim. - Respondeu mestre Gowasu com os braços para trás olhando as folhas caírem com um olhar distante. - Só tome cuidado pois há outro cristal idêntico a este, e se pegar errado um dos cristais o levará para um templo diferente bem longe de onde possa se encontrar o de Zunu.

 – Usarei com sabedoria, mestre. - Retirou-se se curvando.

 Cinco horinhas depois.

 – Mestre Gowasu, o que o senhor faz por aqui?.. - Perguntou Zunu observando-o sentado perto de uma mesa forrada com toalha branca.

 – Oh, bom dia para você também, hoje eu vou querer só mais umas três xícaras de ch… - Gowasu levanta os olhos espantado. - Z-ZUNO?!

 – GOWASU!

— Os cristais… - Lembrou Gowasu espantado. 

                                                                                                                                           *Flash Back do Flash Back*

 – Oh, agora que Zamasu está fora terei que me contentar com o chá da cafeteria daquele templo que fui semana passada… ~Le Gowasu abre a gavetinha da sala procurando o cristalzin de levar até o templo de São Paulo. - Hashtag partiu.                                                                                                                *Fim dos Final Flash COF! quer dizer Flash Backs*

 – Eu não vendo fiado. - Retrucou a gorducha fazendo os pensamentos de Zamasu voltarem a realidade. - Se vai pagar, paga logo.

 – GRRRRRR!!!!!!!! - O Kaioh começou a ficar furioso e não conteve o ódio ao descobrir que se encontrava em outro lugar.

 – AIN EU TAMBÉM ADORO FICAR FALANDO GRR! HoHo HoHoHo. Esse emoji é tão fofo né? - Pergunta a moça para um ser baixinho de rosto fino tão pequenino e magro que só perceberam a presença dele depois que ele saiu de trás da mulher.

 – Grr nada! VAI DAR GRR LÁ FORA SEUS HATER FEDORENTOS! - A criaturinha saiu com uma mini vassoura batendo nas pernas de Zamasu com raiva enquanto gritava palavrões em gritos finos.

 Não demorou muito para ele explodir aquela sala e o alarme de incêndio tocar alertando todos que estavam dentro do Templo Budista do Bairro da Liberdade.

 De repente ao sair do local ele se depara com uma gama de humanos ao lado de fora, o que o deixou imóvel com os olhos petrificados de pavor.

 – N-Ningens…

 – Cê vê Naruto?! - Um menino com uma touca cinza na cabeça se aproximou dele perguntando. - Ouvi você falando sobre ninjas… gostei da sua fantasia. Onde comprou essa tinta?

 2 horas depois só o que restou do bairro foram cacos estruturas despedaçadas de prédios demolidos e o som de ambulâncias soavam por toda parte.                                                                                                                                                                //////////

 

      ( Somente leia esta parte ouvindo esta música Música tema da cena )

 

— Senhor Gowasu? - Perguntou Zunu mais uma vez.

 — Zunu-Sama?

 – Que milagre o senhor aparecer por aqui… - Suspira Zunu com a voz aveludada

 – Vim lhe trazer este humilde e pequeno cristal confundido… - Respondeu Gowasu.

 – Ahr… O senhor não devia ter se incomodado…

 – De maneira alguma.

 – Aceita entrar para tomar uma xícara de chá? - Perguntou Zuno sorridente.

 – Não seria muito incômodo?? - Indagou Gowasu sem-graça.

 – Ain de maneira alguma..! Quer entrar?

 – Hm, depois da senhora… Ops quer dizer senhor…

 – Ai obrigado...                                                                                                                                                                  

                                              /////////

 Depois de Zamasu perceber que esteve na Terra todo esse tempo desde que tocou no cristal errado, sua meta foi explodir vários lugares, provocando a entrada de reforços federais e exércitos o que era em vão pois seus tanques e carros blindados não resistiam a cargas de energias que faiscavam pelos ares.

Por todo lugar que passava perguntava sobre as esferas e ninguém sabia o que responder e então ele destruía todos lançando esféricos de energia que explodiam quarteirões inteiros.

Fumaças negras podiam ser vistas de muito distante no céu devido aos incêndios das casas provocado pelo furioso de ki de Zamasu.

 Ele foi caminhando pelas ruas deixando seu rastro de rachaduras e crateras pelo chão. Estava impaciente e queria encontrar as super esferas custe o que custar, limpar aquela área de humanos não passava de um mero passar de dedo numa mobília empoeirada.

Seus passos foram cessando ao chegar perto do único prédio do bairro que se manteve firme. Resolveu consigo mesmo que iria interrogar humanos pela última vez sobre as esferas, caso não conseguisse informações teria que acionar o seu plano por outros modos e destruir tudo por conta própria.

 O prédio tinha tinha muitas escadas e subindo mais degraus se encontravam muitos corredores compridos, porém vazios sem nenhum sinal de vida após o último ataque. Dava para ver que o prédio estava menos intacto por dentro do que se aparentava ao lado de fora. As portas estavam escancaradas e as paredes com grandes buracos.

Zamasu estava entediado e o seu semblante mais insatisfeito ainda ao vagar por aqueles corredores insignificantes.

 Seus passos foram interrompidos ao ouvir uma respiração fraca vindo do corredor que haveria passado. O kaiohshin virou a cabeça levemente para o lado e depois girou o corpo para trás para ter certeza de que não era outro som senão os dos canos de água perfurados entre as paredes.

Pôde confirmar que era respiração humana e observou friamente o corredor antes de andar por ele seguindo o som dos fracos suspiros.

 Uma porta com metade ainda firme nos parafusos da parede foi chutada e então começou a passar por dentro de uma sala compacta e completamente desmoronada sem o teto, o que dava para ver os outros andares através do buraco.

Entrou por um arco quebrado em uma parede de onde devia ser uma possível entrada de um quarto. O som da respiração do humano estava mais alto em seus ouvidos.

De repente se deparou com uma pessoa dentro de uma sala escura e destruída. A única luz viera do fogo fraco da lareira pequena no local.

 Era uma menina e estava de pé com uma expressão assustada ao ver um ser estranho invadindo seu espaço. Mal dava para ver a face devido aos seus cabelos que eram marrons e e cacheados, escondiam metade dos olhos assustados. (Aparência)

 – Diga-me onde estão as super esferas ou a carbonizarei como todo o resto da sua raça! - Alertou autoritário para a jovem assustada.

 A garota ficou um tempo sem responder deixando Zamasu impaciente o que o fez gritar para apressá-la.

 – Você disse… - Sussurrou a menina com uma voz rouca e falha. - …As super esferas?

 Pela convicção que Zamasu sentiu ao ouvi-la pronunciar o nome das esferas com tanta familiaridade, daria o pequeno tempo restante para de esperar por mais informações.

 – O que você sabe sobre elas? Responda rápido… - Sua paciência estava se esgotando.

 – As super esferas do dragão não são encontradas juntas neste universo! - Respondeu medrosa embora uma ponta de desdém soasse no fim da frase por ele não saber disso. - Estão separadas entre o universo 6 e algumas por aqui… Mas elas já estão em uso… - Ela virou os olhos para os lados fungando o nariz tentando se acalmar do susto que levou ao ver aquele ser alto e verde entrar de repente no silêncio depois das explosões.

 – Grr… Não acredito… - Formou uma aura em sua mão, um formato púrpura afiado como uma faca preparando-a para matar a menina.

 Ela girou o olhar e parou no formato de espada roxa que estava se formando em sua direção. Seus olhos semicerraram e seu rosto começou a mudar com uma expressão cabisbaixa.

 – Vai em frente... eu nem ligo se você me matar agora. Morrer é minha meta... - Abaixou a cabeça triste esperando ser fincada pela espada.

 Zamasu encarou a menina com todo o desprezo nos olhos e ergueu seu braço com rapidez.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Mata ou n mata? ashauhaushausuhsa
Esse suspense me faz lembrar dos bons momentos em q eu deixava vago assim para vcs ficarem na curiosidade qnd eu escrevia Um Verdadeiro Monstro asajhsdhajsd (Último capítulo tá difícil de elaborar)
Vejo vcs no PaRaLeLoq ^^ estou mt animada cm os personagens de vcs, vcs n sabem as loucuras q virão >:v



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Saga Bréqui Não Sei Onde Isso Vai Parar" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.