Os capangas segurando o sorriso e a curta risada do inimigo, deixaram eles confusos. Charlie virou para Olívia que desviou o olhar para o descontentamento deles.

— Sopesa não ocorrerá aqui.

Ela atentou a ele de maneira brusca, seu coração acelerou e a vontade de chorar voltou.

— Como? - Berrou, incrédula e com tonteira.

Ele deu um meio sorriso.

— Olívia comerá porque gostei dela. - Ela sentiu as bochechas esquentarem, o vilão gostar dela poderia causar qualquer coisa, sem certezas. - Charlie aprenderá algumas lições que eu faço questão de ensinar com ele - Apontou para o de olhos verdes.

— Depois...? - Perguntou o menino apreensivo do que seria sua lição e o que aconteceria após.

— Me farão um favor e com as boquinhas fechadas, saíram por aquela porta. - Só existia duas portas naquele cômodo, uma foi onde entraram que levava aos labirintos.

Olívia queria que Charlie prestasse atenção nela, mas ele continuava a encará-lo, para a seu nervosismo.

Charlie imaginava que o pior havia passado, a primeira tortura deixou marcas e traumas, acreditava que aguentaria a próxima. A amiga comeria desde longos e muitos dias atrás e depois sairiam. Não era simples...Droga!

— Nós aceitamos. - Respondeu num sussurro.