Eu tinha recém chegado à conclusão de que não podia deixar meu frágil coração de porcelana se quebrar de forma alguma.

As outras pessoas pareciam não se importar com isso, mas a imagem das rachaduras no vaso me assombrava como a um pesadelo. Eu enxergava meu coração ali, rachado e mal remendado. Passei a dormir mal, e se tornou conspícuo para minha família que algo tinha acontecido. Passava meus dias e minhas noites atrás de uma solução, um jeito de me proteger que não envolvesse me isolar de qualquer ser humano.

Levou algumas semanas até que eu tivesse uma ideia.