Sinbad & A Lenda do Reino de Salácia escrita por CeciTezuka


Capítulo 3
Capitulo 3 _ Receios Inevitáveis.


Notas iniciais do capítulo

_Oi pessoal! Beleza?
—Já faz um bom tempo que não posto um novo capitulo aqui.
—peço mil desculpas por isso.
Isso se deve ao fato de que eu estive me dedicando nas minhas aulas de ilustração desde o começo desse ano.
—Eu também estou frequentando um curso de roteiro na minha escola de arte com o intuito de melhorar minhas habilidades na escrita e quem sabe começar a criar uns projetos originais.
—Mas cá estou eu, saindo da jaula, (*BIRL!*) para trazer a vocês um novo capitulo na historia.
—Espero que gostem e tenham todos uma boa leitura.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/741616/chapter/3

“É ele. Ele está aqui. Mas como isso é possível?” pensava completamente chocada.

Não sendo capaz de acreditar que havia voltado a se encontrar com o marujo que antes a fazia se sentir triste

Ao olhar para ele, viu algo em suas costas.

Um rostinho infantil com longos cabelos negros e olhos azuis penetrantes.

Parecia ter seis ou oito anos de idade.

Observou que a menininha estava sendo carregada nas costas dele através de uma espécie de bolsa amarrada em suas costas.

—Ela tá viva. -concluiu a criança nas costas do marujo.

Ele riu com a observação e lhe fez um carinho na cabeça.

Náiade estranhou os olhares direcionados a ela e recuou timidamente cobrindo o corpo nu com seu longo cabelo ruivo que chegava até seus pés.

A salina de certa forma não estava a usar nem uma única peça de roupa.

As salinas eram acostumadas a ter longos cabelos que pudessem cobrir o busto e a cintura.

Eram acostumadas com sua nudez natural.

Como as sereias,

Sem saber o que dizer e receosa do que poderiam fazer ficou a olhar para os dois com um olhar de incerteza e timidez.

O silencio foi quebrado quando a menininha perguntou para Náiade cheia de curiosidade:

—Você é uma das passageiras que estava no navio do rei Dymas?

A salina acenou que não com a cabeça.

Não fazia a menor idéia do que ela estava falando.

—Então você é sobrevivente de algum outro navio que se afundou durante a tempestade?-pergunta ela novamente.

Náiade não soube responder e ficou de cabeça baixa, sem saber do que ela estava falando.

—Acho que ela deve ter sofrido alguma coisa pra não se lembrar de nada. - sussurra a menininha para o marujo que concordou com um aceno de cabeça.

Náiade encarou o homem com o canto do olho enquanto continuava de cabeça baixa.

E viu que ele a fitava com certa preocupação.

Em seus olhos haviam fascinação e uma visível  tristeza.

A salina então escondeu o rosto com o cabelo novamente.

Não querendo que ele a visse  o quanto se sentia envergonhada.

“Por que eu não estou morta? Um salino quando fica fora da água não morre? Por que eu ainda estou viva?”

Pensava Náiade ainda pensando nas coisas que o Rei Saturno de Salácia dizia a seus súditos em todas as reuniões com seus súditos.

Logo sentiu o toque da mão dele na sua, isso a fez direcionar seu olhar com o dele, e percebeu os tremores internos a invadindo novamente.

— O que...?  Que foi?- pergunta ela totalmente em jeito assim que seus olhos se encontram com os dele. Percebeu que eles brilharam junto da luz do sol nascente.

Náiade percebeu que ele estava sorrindo.

Isso fez seu coração voltar a pulsar inquieto em seu interior.

Non vedevo l'ora di sentire questa bella sei tu.- disse o homem num sussurro que a fez se sentir chocada.

Novamente, Náiade não conseguiu compreender o que ele lhe dissera. E desejou entender o significado daquela linguagem humana estranha.

—Acho que ela não entendeu nada do que você disse, Rato.- disse a menininha com um sorriso de ironia.

Foi então que a garotinha saiu de detrás das costas do marujo, saindo da pequena bolsa e se sentando na cama, e Náiade viu que ela não possuía boa parte das pernas.

A salina, assustada contemplou a menina com um olhar de mais completo choque.

“Quer dizer que nem todos os humanos são perfeitos?” pensou enquanto via que, mesmo sem ser perfeita, a garotinha a olhava com um sorriso em sua face angelical.

E questionava a si mesma o que haveria acontecido com ela para que algo tão trágico e horrível fosse capaz de lhe tirar as pernas.

—Que monstro foi capaz de fazer isso com você?- pergunta a salina horrorizada enquanto continuava a olhar para a garotinha que depois riu e disse:

—O fogo. – respondeu ela com um olhar positivista. - Houve um incêndio no palácio onde antes eu morava com meus pais...

Conforme a menina lhe contava do ocorrido, Náiade ficou horrorizada. Era capaz de enxergar a cena assustadora diante de seus olhos.

Depois de ter as pernas gravemente feridas pelo fogo, a pequena Florença, fora deixada para trás, não recebendo a ajuda de ninguém.

Se arrastando pelas ruas, implorando, clamando por alguém que tivesse compaixão.

Seus pais, infelizmente não haviam sobrevivido, segundo o que ela dizia, as vigas barraram todas as saídas do castelo e eles então não sobreviveram.

 Porem, um dos marujos, Luca, que também era o medico do navio de Sinbad, havia ouvido seus choros em um dos becos da rua próximo ás docas de desembarque e a ajudou.

Levando-a até o navio e com muita piedade, os médicos do rei Proteu, que haviam sido chamados por Sinbad, fizeram o que podiam para curar suas pernas.

Infelizmente, elas tiveram que ser amputadas.

Mesmo assim ela fora acolhida pelos marujos depois, que faziam o que podiam para que não se sentisse mais abandonada e desorientada.

—Eu sou grata pelo Sinbad, que me deixou ficar aqui, com o Rato. Ele e eu somos tão amigos agora.- diz a menininha abraçando o marujo que sorriu para ela.

Náiade raciocinou por uns instantes.

A salina novamente chorou. Nunca antes havia ouvido uma historia tão triste como aquela.

E percebeu que a garotinha parecia estar fascinada com ela, como um humano normal jamais estivera antes.

—Você parece ser de outro lugar. Por acaso é de outra cidadela depois do mar?-pergunta Florença toda curiosa com os olhinhos brilhando.

Náiade sentiu um certo receio, não querendo contar a ela sobre o lugar onde antes havia vivido.

“E se ela não acreditar em mim?” pensou.

Mas um instinto a encorajava a conversar com aquela pequena criança que tinha curiosidade a respeito de tudo que ainda não ouvira falar.

— Por um acaso acreditaria que eu sou de um reino distante que fica no fundo do mar? - a salina pergunta com a crença de que ninguém alem daquela criança  inocente fosse acreditar em sua historia.

—Acredito sim! Com certeza. -responde ela empolgada. Os olhos pareceram faiscar de tanta empolgação.

Com aquela resposta, Náiade lhe contou do reino onde antes morava para depois ser expulsa de forma injusta apos ser enganada pelas princesas.

Alem do olhar aterrorizante do rei saturno e o jeito que o príncipe de Salácia a encarou antes de ser lançada para fora.

Ela só não esperava que os outros marujos estivessem ouvindo tudo por trás da porta, incluindo Marina e o líder do navio, Sinbad.

Assim que terminou de contar tudo, Sinbad e os marujos a levaram até o rei Proteu e seu pai Dymas.

Que ainda tentavam se recuperar de um grande naufrágio que os fizera perder um de seus navios mais cobiçados e perguntaram a eles se por um acaso já haviam ouvido falar do reino submarino de Salácia.

Os dois ao se verem se cumprimentam com empolgação.

Sinbad sentia que ainda teria débitos a pagar para o amigo que uma vez lhe fora como um irmão.

Antes da inveja o consumir completamente e ele se juntar aos marujos.

Que depois se tornaram sua família e apoio emocional para as aventuras em alto mar.

Milhares de assaltos em navios de pessoas das classes mais altas, coisa que seria como uma compensação por tantas perdas.

Mas aquela satisfação era momentânea, por que depois a inveja voltava a consumi-lo por inteiro.

—Esta é Naiade - diz Sinbad apresentando a jovem garota de longos cabelos ruivos que chamou a atenção de todas as mulheres da corte pelo fato de estar andando descalça.

Marina a vestira com um de seus antigos vestidos, que havia usado antes de se embarcar no navio de Sinbad quando viu que ela de fato não possuía uma única peça de roupa.

Os marinheiros achavam que ela haveria perdido todas as suas roupas durante o temporal.

Havia sido resgatada pelos marujos poucos instantes e agora estavam querendo saber a respeito do lugar de onde antes viera.

Kale, um dos marujos na qual Sinbad confiava plenamente tinha a impressão de que aquela mulher misteriosa seria uma espécie de chamado para Sinbad sentir-se tentado a embarcar em uma nova aventura em alto mar.

E lembrou-se disso, quando recordou de sua aparição repentina.

Quando foi jogada contra o navio pro uma onda marítima gigante e o primeiro a vê-la foi justamente Rato, que correu para perto dela e a levantou do chão

“Ela deve ser algo especial. Algo enviado pelos Deuses, com certeza.” Deduziu mentalmente.

 – Ela surgiu em meu navio durante a grande tempestade. Segundo Rato,- diz Sinbad apontando para ele com o braço - Ela estava sendo carregada por uma onda gigante que a expulsou de um reino no fundo do mar... não sabemos ao certo se ela era uma passageira de um de seus navios, meu caro rei, mas pelo que parece, ela deve ter sofrido de amnésia.

Náiade olhava tudo com medo.

Tantos olhares a encarando de cima a baixo.

Homens e mulheres.

Que sussurravam tantas observações a seu respeito.

em diferentes linguas no qual ela não conseguia entender.

Até que o marujo de longos cabelos negros novamente se aproximou e tocou levemente em seus ombros, novamente despertando a fúria de seu coração inquieto e o calor em sua face.

Proteu e Dymas ouviam atentamente Rato lhes explicarem que na segunda noite em que teriam se encontrado, um redemoinho havia se formado debaixo do casco do navio e teria a tragado para longe.

Coisa que o fez ficar desesperado, e alem de tudo, preocupando todos os marujos do navio que haviam pensado  que Rato estaria ficando louco.

Vendo coisas depois de sofrer com o fato de Marina quase não corresponder a seus sentimentos.

E quando ela havia lhe dito que queria ser sua amiga depois que Sinbad a pediu em casamento quando ela novamente havia se juntado aos marujos depois de uma missão em busca do livro da paz que havia sido roubada pela temida Deusa do Caos Eris.

—Mas naquela exata hora da tempestade, eu fiz um pedido á Deusa das Ondas para que não deixasse que nada de ruim acontecesse a  meus amigos. - explica Rato com uma voz filosófica que encantou Proteu.- Ela é tão bondosa que me trouxe la bella para mim de novo.

Assim que os homens da corte sussurravam uns para os outros da existência de deuses e deusas do mar, Rato lançou a Naiade mais uma vez aquele olhar em sua direção.

E ela, recuou baixando a cabeça.

Não querendo que ele a visse com o rosto corado.

A salina sentia-se confusa e desamparada.

—Um reino no fundo do mar. –sussurra Proteu incerto.

E de imediato ordenou aos serviçais que fossem investigar nos antigos manuscritos do palácio algo a respeito de um reino chamado Salácia.

O rei e seus escrivães investigaram a fundo as antigas lendas que tinham arquivadas em grandes livros e pergaminhos na biblioteca do palácio.

E descobriram em antigos manuscritos que haveriam sido deixados por seus ancestrais navegantes e viajantes há muito tempo antes dele ou de seu pai nascerem.

O Rei Proteu lhes contou que antigamente, o reino de Salácia era ambientado na superfície.

Até que uma catástrofe fez com que a rainha fosse consumida pelas ondas do mar.

E uma entidade sobrenatural vinda do submundo chamada Saturno assumiu o posto de rei e ditador do reino que fez com que toda a população passasse a viver nas profundezas do mar.

Escondidos dos seres humanos. segundo um dos pergaminhos, para todos eles agora, os humanos eram tidos como aqueles que destruíam com as próprias mãos tudo o que viam pela frente.

Conforme Proteu lhes contava que o antigo portal para o reino ainda existia em uma ilha deserta e inabitada.

E lhes mostrou um mapa desenhado por um antigo viajante maritmo, Sinbad sentiu em seu interior um fogo ardente lhe consumir por inteiro.

Sentia a mais urgente necessidade de pegar seu navio Quimera e navegar até lá para ter a chance de desvendar todo aquele mistério que a salina Náiade carregava.

Quase gritou e ordenou para os marujos se prepararem para mais uma viagem em mar aberto.

Mas ele então se controlou esperando que Proteu terminasse, não sendo completamente mal educado e o interrompendo.

Talvez pudessem ter mais informações a respeito.

—Vocês devem pegar o navio e viajar até o literal mais distante do mar, próximos ao oceano atlântico. Na noite da lua azul que ocorrerá daqui a alguns dias, vocês poderão observar a ilha emergindo. -aconselhou Proteu

— Mas tenham cuidado com todo o tipo de fenômeno que lhes poderá acontecer; como sereias e os redemoinhos marítimos. Ah e mais uma coisa.- alerta o rei Dymas

— O rei desse reino é perigoso. Chamem pela Deusa das Ondas quando tudo estiver perdido! Boa sorte. Vocês irão precisar! Mas saibam que haverá uma pessoa para ajudá-los. E ela estará esperando por vocês no navio!-concluiu Proteu com um aceno de despedida para eles.

Sinbad e Proteu se despediram e depois que voltaram ao navio.

Foi então que perceberam que havia mesmo um homem no leme do navio.

Náiade percebeu que ele era um pouco mais alto do que Kale.

E os cabelos ruivos num tom castanho preso em um rabo de cavalo lhe dava uma fisionomia de homem estudioso e determinado.

Isso fez com que todos os marujos ficassem em um silencio longo e assustador.

—Você é o Sinbad, não é? -perguntou o homem. 

—Sim. E você é...? -pergunta Sinbad curioso, querendo saber seu nome.

—Eu sou James. Fui convocado por Proteu para ajudá-los na viagem. Eu também estou encarregado de dirigir o navio.-diz ele segurando o timão com ambas as mãos.

— E quem seria esse rapaz aí com você? –pergunta Sinbad olhando para um garoto de mais ou menos 17 anos sentado na beirada do navio.

Ele vestia uma jaqueta preta, calçava botas de soldado e o cabelo preso em uma pequena trança.

—Esse é o Jim. Será nosso grumete.- diz james.

“Proteu. Você é mesmo um camarada”

Pensou Sinbad com um sorriso irônico, pensando no quão bom ele ainda era.

Por mais distantes que agora estavam devido as constantes viagens marítimas que agora ele fazia como rei e governador da cidade de Siracusa.

Sempre querendo trazer novos recursos ou até mesmo tesouros para o beneficio de todos que precisavam.

Ao menos, não estaria sozinho e teriam mais ajudantes desta vez, por mais que confiasse em seus homens.

Sinbad e os marujos se preparavam para mais uma vez saírem navegando, achando que nada de errado poderia acontecer.

Porem, Náiade reconheceu que seu sexto sentido lhe dizia que ela teria de ajudar seus novos amigos.

Mesmo que para isso tivesse de usar seus poderes na qual não se orgulhava nem um pouco.

E nem queria se lembrar da existência.

E toda a vez que olhava para Rato, sentia algo brotar em seu interior.

E se perguntava se ele realmente gostava dela.

E o marujo olhava disfarçadamente para a salina quando tinha chance.

Pensando no quanto ela era linda e na vontade que tinha de beijá-la e saciar seus desejos mais profundos da alma desde a primeira vez que havia posto seus olhos nela.

Todos os marujos perceberam a tensão crescente entre os dois. E sentiam-se preparados para uma nova aventura em alto mar.

Mas haveria mais um alguém a observá-los.

Uma entidade sobrenatural com poderes até então desconhecidos.

Ela vivia em uma dimensão distante de tudo e todos e adorava observar tudo para então pensar em interferir, sem pensar nas conseqüências.

E se divertia vendo tudo desmoronar diante de seus olhos.

—Olhem só, meus queridinhos. Parece que Sinbad e seus marujos estão indo viajar de novo- diz Éris a Deusa da discórdia observando tudo através de sua bola de cristal que pairava no ar.

Seus animais rugiram em conjunto, respondendo com sua observação.

—Mas não vou deixar que seja fácil desta vez. Minha vingança contra eles será mais dolorosa. O que vocês acham meus bichinhos? Devemos aproveitar essa oportunidade?-pergunta a Deusa para uma multidão de criaturas em meio as estrelas no céu escuro como ébano.

Todos os monstros ali presentes rugiram em harmonia, concordando.

—Sabia que iriam dizer que sim.- diz ela com uma risada assustadora, que fez as estrelas mais próximas se afastarem com uma força abominável.- No entanto acho que teremos que esperar. Até lá vamos ficar só observando.- conclui ela deixando que a pequena bola transparente pairasse sobre o ar e sentou-se em seu trono de pedra, se perguntando o que faria para tentar atrapalhar a nova aventura de Sinbad.

Ao olhar para Náiade, a curiosidade a atiçou por completo.

—Hmmm... E quem seria essa nova inquilina? Vejam só! Ela parece despertar a atenção de um dos marujos. Isso é tão excitante.

Conclui a deusa com uma risada maléfica, mas repleta de sarcasmo quando observou Náiade andando em volta do navio enquanto os marujos se encarregavam de preparar o navio para navegar em alto mar e Rato mais uma vez não tirava os olhos dela.

— Acho que ela será de grande ajuda para meus planos desta vez. Vejamos o que posso fazer depois. Vai ser mais divertido do que a outra vez. Tenho certeza disso.- Eris sorriu com sarcasmo.

Os animais novamente rugiram concordando.

Como se incentivassem, encorajassem Éris a mais uma vez interferir nos planos de Sinbad.

Um sorrisinho malicioso formou-se nos lábios da Deusa que decidiu que, sim!

Atrapalharia o marujo a todo custo, como vingança por ter perdido o tesouro mais sagrado da terra, Livro da Paz.

Depois acertaria as contas com ele.

— Você me paga, Sinbad. Você e seus marujos maltrapilhos! - conclui soltando uma gargalhada estridente que ecoou pelo universo adentro, fazendo as galáxias e planetas se moverem mais rápido do que antes.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

COISAS A ADICIONAR:
*O personagens Jim e James foram personagens criado pela minha irmã durante a concepção dessa fanfic.
*E ela me deixou que eu usasse eles durante a história.

—Espero que tenham gostado do capitulo de hj!

—Nos veremos nos próximos capítulos dessa história, se por um acaso eu conseguir continuar a escrever!

—Bjs e Agradeço pelos acessos!

RECADO PARA OS GHOSTREADERS:
—Deixem seus comentários, clique em ACOMPANHAR e deixe uma revisão!
Não deixem uma autora desmotivada e triste, querendo desistir.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Sinbad & A Lenda do Reino de Salácia" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.