As Aventuras de Alvo Potter escrita por Bernardo Potter


Capítulo 17
Vidente


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, acabei de chegar da casa da minha prima, então me desculpem os erros de ortografia, pontuação ou qualquer outra coisa, vejo vocês lá em baixo.



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Vidente

 

— Ai meu Merlin! Para que se arrumar tanto? É só o seu primeiro encontro Al. - Scorpius disse enquanto via o amigo se olhando pelo espelho e se arrumando compulsivamente, Alvo lhe lançou um olhar ameaçador e voltou a se arrumar, tentando deixar os fios do cabelo alinhados com o gel, mas sem sucesso.
— O que eu faço? - ele perguntou desesperado, faltavam apenas cinco minutos para encontrar Isabella no portão da escola, e seu cabelo continuava do mesmo jeito.
— Será que dá para parar, ela já te viu assim mil vezes, qual a diferença? Você nunca vai conseguir ficar bonito mesmo. – Scorpius soltou e recebeu outro olhar nada convidativo de Alvo. – Nem me olhe assim, estou falando a verdade, se for para gostar de você, que seja do jeito que você é! E vamos logo. – Completou abrindo a porta do dormitório e saindo por ele, Alvo deu uma ultima arrumada nos fios e saiu correndo atrás do amigo, suas mãos suavam a cada passo que ele dava e sua boca ficava mais seca só de pensar no que ele falaria para ela assim que a visse, seu coração pareceu parar quando ele a avistou no portão, ela estava com um vestido verde colado ao corpo, sua gola alta acabava quando suas alças abraçavam seu pescoço se encontrando em sua nuca, um sapato trouxa preto cobria seus pés e o cachecol da Grifinória pendia de seu pescoço, a protegendo do frio junto com um casaco felpudo, Alvo a cumprimentou timidamente e recebeu um empurrão de Scorpius para abraça-la, assim que o fez, Alvo relutou em separar seus corpos. – Onde está a Phoebe? – Scorp perguntou.
— Ali. – Isabella apontou para a amiga que conversava com algumas colegas, de relance a menina percebeu e olhou para o pequeno trio, ela se despediu das meninas e foi ao encontro dos três, assim que chegou os cumprimentou e ficou olhando para Isabella enquanto exibia um lindo sorriso lavado, e Alvo percebeu seu amigo sorrindo como um bobo enquanto via a cena. – Vamos? – Isabella perguntou cortando o silencio e Alvo agradeceu silenciosamente por isso.

De longe dava para se ver a multidão de crianças em volta do circo de Morgana, paparazzi rondavam as mais famosas as fotografando e empurravam algumas esperando ter a melhor posição para a foto da primeira apresentação do circo na Inglaterra, ao longe, a professora Olivia gritava aos alunos para que formassem uma fila no portão, as quatro crianças fizeram o que ela pedia e ficaram uma próxima da outra, os portões abriram e lentamente as pessoas adentravam o local, Alvo colocou seu bilhete na catraca e a rodou, o parque era incrivelmente fantástico, assim que Alvo entrou ele viu lindas barracas coloridas com brincadeiras pagas com cupons e lanches sendo vendidos, um cheiro agradável de comida invadia suas narinas e o ludibriava, mais a frente algumas atrações do circo eram escondidas por tendas que as cobriam e se misturavam com os brinquedos bruxos que ele tanto esperava usar, de repente ele fora acordado de sua visão maravilhosa por uma voz doce que o chamava mais a frente, era Isabella.
— Você não vem? – Ela perguntou o puxando e o convidando a ir com ela com um lindo sorriso no rosto, o lugar estava cheio de bruxos , tanto os alunos da escola, os moradores de Hogsmeade, os pais de alguns alunos que em sua maioria vinham acompanhados pelos irmãos mais novos dos estudantes, idosos com suas famílias prestigiando a abertura do parque bruxo mais famoso do mundo em seu país e casais aproveitando para namorar, Alvo tinha um desejo maior de ser o último desses citados, fazendo par com uma certa loirinha, o tempo passou e os dois, que ficaram a maior parte do tempo sozinhos, aproveitaram cada canto do parque, eles tinham ido no Big Dragon três vezes, o escorregador gigante em formato de dragão que cuspia fogo e se mexia, e fizeram um passeio de unicórnio dividindo o mesmo animal, depois encontraram Scorpius e Phoebe, e aproveitaram para irem juntos no brinquedo mais radical, o Foguete Magico, a montanha russa bruxa mais famosa de todos os tempos, ela tinha o formato de um foguete e podia alcançar 200km por segundo, a segurança era reforçada, além do cinto e das duas travas, existia um feitiço protetor que impedia qualquer pessoa de sair pelos ares daquele brinquedo e ninguém ficava mais de 1 minuto nele, já que de tão rápido o ar ficava rarefeito e fazia com que a pessoa não conseguisse respirar, podendo levar até a morte, por esse motivo a atração durava apenas 50 segundos, e para Alvo pareceu a eternidade, depois os quatro fizeram um passeio pela Roda Tele, a roda gigante teleférico, que sobrevoava todo o parque dando uma visão privilegiada do alto, a altitude do brinquedo era baixa e ele era extremamente lento comparado aos outros, mas seu percurso era grande, o que mais demorava, não era bruto em sua aterrissagem e livre de perigos, um brinquedo perfeito para um casal, mas que Alvo teve que dividir com mais duas pessoas indesejadas, o único brinquedo que fora sem Isabella, de todos que tinham ido, era o da Vassouras Batem, por conta do pequeno incidente que Isabella teve em sua primeira aula de voo ela desenvolveu um pequeno trauma e já não conseguia mais andar de vassoura sem dar um pequeno ataque de pânico, a noite caíra e eles já estavam em outro brinquedo, o mais especial de todos, pelo menos para Alvo.
— É tão lindo! – Isabella disse enquanto tentava pegar as nuvens em sua mão, Alvo a contemplava, talvez tentasse se comunicar por telepatia, mas era quase impossível, o céu estava cheio de estrelas e parecia que todos que estavam dentro do Barco Voador poderiam toca-las, sua mão desceu de seus cabelos até pousar em cima da mão de sua amada, e o ato fez com que ela o olhasse um pouco assustada, mas logo sua face ficou avermelhada e ela virou o rosto, não se afastando do menino, aquilo alegrara o moreno.
— É mesmo. – Ele falou se referindo a beleza do amor, e não ao local que estava, ele não ligava se estava nas nuvens, se podia toca-las, não ligava para o vento forte que bagunçava seus cabelos e o arrepiava, as estrelas que faiscavam cada vez mais, só queria estar ali, ficar ali, de preferencia pelo resto da vida com a mesma pessoa, ele não sabia o que o levava a pensar daquela forma e nem o que o ligava com aquela menina desconhecida e que o fazia lembrar de alguém, ele não se importava, só queria estar ali e nada mais, ele fora acordado de seus devaneios quando o barco pousou e o instrutor gritou no seu ouvido para que saísse do brinquedo, ele o olhara com raiva, mas deixara para lá, Isabella pareceu não perceber, afinal ela estava vendo como o vendedor de algodão doce mudava o formato do doce para uma cobra, a qual ela havia pedido, Alvo se aproximou e a viu inebriada com a situação até que o vendedor a entregara o algodão, os dois conversavam intensamente, mergulhados em um mundo só deles, tinham deixado os amigos para trás sem ao menos perceber e criavam uma ligação extrema, o tempo passou e Isabella começou a andar pelo parque carregando um panda de pelúcia, que tinha ganhado de presente de Alvo, estando entupida de doces que o mesmo comprou e com um balão em formato de coração preso ao braço, eles sentaram em um banquinho perto da praça principal do parque, onde uma grande clareira se abria, sem nenhuma barraca ou brinquedo, só um tapete de pedra que cobria o chão, com alguns desenhos pintados sobre sua superfície, continuaram conversando e comendo um saco de pipoca, Alvo estava se sentindo completo e esperava a hora da conversa acabar para finalmente se declarar a amada, até ouvir uma musica no ambiente, alguns circenses invadiam a praça com roupas extravagantes e começavam a apresentar algo como um teatro mudo, eles faziam uma performance corporal tentando expressar alguma coisa, depois de um tempo Alvo percebeu que eles tentavam contar a história do parque.
— Morgana, sobrinha de Merlin, fundou uma associação para combater bruxos das trevas, essa associação tinha 500 integrantes, que foram brutalmente mortos em um ataque de grande escala, violento e covarde, só um auror saiu vivo, Merlin, as pessoas fizeram uma comemoração emocionante para os mortos, e anualmente, no mesmo dia em que eles morreram, 31 de outubro, as pessoas os homenageavam, mas com o passar do tempo, Morgana percebeu que as pessoas se esqueciam desses heróis, e para homenageá-los pelo resto da eternidade, ela criou um circo– parque, onde as pessoas iam para se divertir, esse circo foi passado adiante, e hoje é um grande sucesso. – Isabella narrara a história por inteiro enquanto os circenses se apresentavam, Alvo prestava atenção nos circenses, percebendo que a história que ela havia contado a pouco era exatamente a mesma coisa que eles mostravam, a única coisa que não batia, era que se tinha saído três corpos da batalha, e como se tivesse lido a mente de Alvo, ela respondeu sua duvida. – Um dos corpos que saiu é Merlin, os outros dois são os dois corpos que não foram encontrados na batalha, ao longo dos anos as pessoas falavam que eles tinham fugido e que com vergonha não apareceram mais, e que ficaram isolados pelo resto da vida, e outros acreditam que eles foram mortos, e como eram os mais importantes dentro da batalha, alguém arrastou os corpos deles e os fizeram desaparecer, eu acredito na segunda versão, mesmo que isso continue sendo um mistério.
— Merlin não era o mais importante? – Alvo perguntou intrigado.
— Ele era o mais poderoso, os dois corpos que desapareceram eram os líderes dos aurores e foram eles que criaram as aulas de DCAT, por isso desapareceram com eles, para darem um recado.
— E como você sabe disso? – Alvo perguntou novamente, aquilo tinha escapulido de sua boca, e ele percebera que ela tinha ficado desconfortável com a pergunta, mas antes de fazer um pedido de desculpas recebera uma resposta.
— Meus ascendentes estavam nessa batalha, todos morreram, menos um é claro, ele não estava na batalha e ficou órfão quando ainda era uma criança, desde então ele passou esta história para todos os seus descendentes, até chegar a mim. – Ela disse por vez, sendo um pouco ríspida, cortando qualquer assunto que poderia sair daquilo, Alvo percebeu que ela queria só mudar de assunto, mas eles já tinham falado de absolutamente tudo, então o silencio os tomou, o pequeno garoto de olhos verdes viu a apresentação acabar e fogos invadirem o céu, eles mudavam de forma, sendo a toda hora uma criatura diferente, os dois observavam sem demonstrar nada, a tensão que ficou entre eles não permitia nenhum tipo de sentimento de felicidade ou surpresa, os fogos acabaram e uma musica invadiu a praça, e lentamente casais o invadiu para dançarem, alguns se beijavam e sem perceber Alvo olhou para Isabella, recebendo outro olhar um pouco mais tímido do que o seu, ele sorriu e estendeu sua mão para ela, por sua vez ela aceitou o pedido, lhe entregou uma mão e jogou seu ursinho no banco, Alvo a abraçou colocando uma mão em sua cintura e com a outra segurando sua mão fortemente, ela repousou seu pescoço em seu ombro e foi conduzida suavemente por seu par, o coração de ambos estava acelerado, batiam no mesmo ritmo e era algo a mais para acompanhar a musica, seus olhos se encontraram em meio a multidão que já os cercavam e suas testas se encostaram, Alvo estava preparado, iria falar naquele momento, mas foi interrompido quando uma luz forte invadiu sua visão o cegando temporariamente, seus olhos lacrimejaram tentando amenizar a ardência que aquilo tinha causado, ele olhara para o lado e mais luzes invadiram sua visão, ele fechara os olhos para se proteger, se separou de Isabella e estendeu seu braço para cima, cobrindo seus olhos com o braço e podendo novamente abri-los, ele viu varias câmeras bruxas tirando fotos dele e de sua acompanhante, ele não pudera nem pensar, Isabella o puxou pelo braço o arrastando até o banquinho e pegando seu ursinho, eles tentaram sair dali lentamente, mas os fotógrafos continuaram seguindo eles, em uma atitude desesperada os dois correram, Scorpius e Phoebe viram a cena de longe e correram para acudi-los, eles ficaram na frente dos fotógrafos impedindo com que eles passassem e dando tempo para que os amigos corressem, mas não os seguraram por muito tempo, os fotógrafos os empurraram e retomaram sua caçada atrás dos dois, Alvo, na intenção de despista-los, virou por uma ruazinha de terra que tinha dentro do parque e quando não estavam mais na vista deles entrou com Isabella em uma tenda pequena e vazia, a fumaça do incenso invadiu sua visão e suas narinas, ele tossiu tentando respirar direito e quando se acostumou com o ambiente viu atentamente o lugar, passando seu olhar por todo o canto da tenda, ela estava escura, tinha tapeçarias estendidas em todo o canto e almofadas jogadas no chão decorando o local, uma mesa redonda e pequena, coberta por um pano branco se encontrava no final da tenda, e três cadeiras estavam dispostas em volta dela, de trás de alguns panos longos um velha cigana saiu, seu vestido longo e rasgado a cobria por inteiro e seus colares faziam um barulho irritante enquanto se batiam ao longo da caminhada que a velha fazia, seus pés estavam descalços e ela andava suavemente sobre os tapetes, ela se sentou e o peso do turbante que cobria seu cabelo fez com que ela jogasse levemente a cabeça para trás, os olhando nos olhos.
— Sentem-se. – Ela falou indicando as cadeiras com a mão estendida, Isabella olhou Alvo e seguiu na direção das cadeiras dispostas em frente à velha ela se sentou e olhou para trás, pedindo para que ele não voltasse para o caos que se estendia atrás dele ou para que não a deixasse sozinha ali com aquela velha estranha, quando Alvo se sentou ele pode perceber as rugas que cobriam a pele do rosto daquela mulher, seus olhos eram de um preto profundo, e sua boca e nariz finos demais, ela retirou de seu bolso um bolo de cartas e as embaralhou, distribuindo treze delas na mesa, olhou para os dois e continuou. – Escolham três cartas. – Ela disse decidida, Isabella olhou para Alvo indicando que ele deveria escolher primeiro, o menino indeciso se atentou para uma em especial, a sétima carta, que estava no meio e que era o numero magico mais poderoso de todos, ele a apontou e a velha a virou para cima, ela olhou para a menina indicando que era a vez dela escolher, Isabella escolheu a sexta carta, que estava do lado direito da carta que Alvo tinha escolhido, a velha fez a mesma coisa e olhou para os dois, dando a entender que eles deveriam chegar em um consenso para escolherem a mesma carta, os dois se olharam e estenderam a mão para a mesma carta, sem ao menos emitir uma palavra, a carta era a decima terceira, o numero considerado do azar e a velha a virou rapidamente, as estudou e por fim falou. – A sétima carta significa morte, a sexta carta significa destino, e a decima terceira carta significa união, as lendo dá a entender que o destino de vocês dois estão unidos pela morte, dei-me suas mãos, irei lê-las. – Os dois se olharam e Alvo estendeu a mão primeiro, a mulher a olhou atentamente passando seus dedos enrugados pela pele fina do menino. – A duvida vai surgir em seu coração, você não saberá o lado que irá seguir, seu coração ficará dividido e isso o dilacerará, você tentará seguir seu caminho sem a interferência do destino, mas no final não conseguirá, está tudo traçado a muito tempo, antes mesmo de você nascer, e não há nada que possa mudar isso. – Ela disse e largou bruscamente a mão do garoto, Alvo a olhou a tempo de ver um brilho intenso se apagar de seus olhos e aquilo o assustou, Isabella estendia lentamente a mão para ela, com o medo estampado em sua face, ela olhava para Alvo pedindo ajuda, mas antes que ele acabasse com aquela palhaçada, a velha pegou brutalmente a mão da menina, como se tivesse a necessidade de ler sua mão e a analisou cuidadosamente, o brilho invadiu seus olhos, o menino agora podia ver, e a face da mulher mudou para assustada. – Você tem a morte, ela cruza seu destino, mas não vai ser você a morta e sim a assassina, irá entregar vidas para a morte sem piedade, você é a miséria, o mal abita em ti garota, cuidado com suas escolhas, elas poderão lhe ferir, não mais do que você ferirá os outros, não passe pela minha porta e fique longe de mim, não quero que sua ira cai sobre minha vida e a destrua, não quero que minha alma seja destruída e que fique igual a sua. – Ela disse e largou a mão da garota chorando, gritando desesperadamente, olhou-a com pânico e apontou para Alvo. – Se afaste dela, você não terá nada de bom ao seu lado.
Isabella já caia em lagrimas, estava assustada e o que a vidente tinha falado não ajudava em nada, Alvo a olhou e quis a abraçar, a vidente começou a gritar expulsando a menina de sua tenda, o menino a olhou com raiva e puxou Isabella com força pelo braço, ouvindo um “Fique longe dela, é para o seu bem!” antes de fechar a cortina da tenda e deixa-la para trás, os dois seguiram pela ruazinha de terra voltando para a área onde ficava os brinquedos, e Alvo abraçou fortemente a menina loira que se derramava em sua frente.
— Nada daquilo é verdade, Bella! Ela é apenas uma charlatona, não é preciso acreditar em suas mentiras . – Ele disse dizendo o que pensava com a sinceridade saindo de sua boca, a menina o olhou com os olhos marejados, sua face estava vermelha e seus olhos estavam esverdeados por conta da agua, suas bochechas estavam encharcadas com lagrimas com um gosto salgado e o menino as secou delicadamente com seu dedão, ela repousou sua cabeça na mão do menino e indagou.
— E se for realmente a verdade, todo aquele mal está em mim? Eu sou tudo aquilo? Eu não quero ser aquilo, Al! – ela disse desesperada, ele a olhou e selou seus lábios rapidamente em um selinho, demonstrando todo o seu amor naquele ato de carinho, a olhou profundamente e continuou.
— Eu não acredito nisso, olhe para você, tu es a pura bondade em pessoa, para mim você representa a generosidade, a solidariedade, a compaixão, a nobreza, a beleza do ser e o amor, Bella. E mesmo que você fosse tudo aquilo, e mesmo que você venha a ser tudo aquilo, saiba que eu vou estar aqui, do seu lado, te apoiando e seguindo com você o seu destino, e quando você precisar eu vou estar lá, quando você cair eu vou te levantar, quando você se cansar eu vou te carregar, quando você se ferir eu vou te curar, quando você vacilar eu vou te sustentar, eu farei exatamente tudo que você me pedir, e eu sei que não vai ser nada de ruim, entendeu? – Isabella estava com a boca entreaberta, suas lagrimas não mais caiam, sua face era de pura surpresa e ela já não conseguia falar mais nada, a única coisa que pode dar em resposta foi um maneio afirmativo de cabeça e assim os dois saíram do parque, juntos.


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Notas finais do capítulo

E então, o que acharam? Vocês já tem uma opinião formada sobre Isabella? A partir daqui a fic vai começar a se desenrolar e vocês vão ver quem é quem hahahaha (risada maligna), espero que vocês tenham gostado, e comentem por favor , até o próximo e beijos.



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