Um mês depois...
Passaram as férias JuGil em curitiba com os amigos e Fatinha que estava ficando com Felipe que era amigo dela lá de Limeira e foi o primeiro que ela beijou, e LiTor estava curtindo BH Juntos e voltam para casa juntos, Bruno estava saindo com a colega de trabalho Letícia, e o filho dele já tinha nascido e mandou fazer o DNA a alguns dias atrás e estava só esperando o resultado, a menina ela colocou o nome de Thayla ele não se importou, mas ela nem dava atenção para a menina já planejava viagens e voltar com a sua modelo fez cirurgia e tudo por causa do parto para voltar o corpo ao normal, estava com outro namorado é a menina era cuidada por babá e a avô que parece que ira morar em Santa Catarina mesmo para ficar perto dos filhos.
....
No misturama:
Todos estavam reunidos depois das férias de meio do ano conversando socialmente numa festinha promovida pela galera do colégio que Orelha inventou.
— Agora todos juntos novamente que felicidade.(disse Ju os abraçando)
— JuGil e LiTor.(disse Fatinha)
— É tem novo casal na área FaLipe e BruTicia.(disse Ju se referindo a Fatinha e Felipe e Bruno e Leticia)
— Como foi as férias em Curitiba irmãs?(pergunta Bruno)
— Muito boas lá é muito frio mas é muito gostoso, é como sabe eu é o Gil voltamos.(disse Ju que da um selinho em Gil)
— Vê se não faz mas a minha irmã sofrer cara dessa vez eu não te dei uma surra mas na próxima não vai escapar.(disse Bruno cerrando os punhos)
— Eu aprendi a lição nunca mas vou fazer isso.
— É a sua Lia?(pergunta Bruno)
— Melhores impossíveis nunca tive umas férias igual a essa, Minas é muito lindo mas ainda a companhia.(disse Lia sorrindo)
...
— É estranho agora nos chamarmos de irmãos.(disse Bruno)
— Super estranho mesmo mas é assim que devemos nos chamar.(disse Fatinha)
— Ta namorando com o Felipe?
— Ficando, e você com a Leticia?
— Também minha colega de trabalho e publicitária igual a mim nos damos bem.
— Que bom tomara que não seja como a Talita mas parece que ela é legal.
— É ela é mesmo.
— O Felipe é meu amigo de Limeira foi com ele o meu primeiro beijo.
— Se ele não for legal eu faço ele ser deixa ele fazer a minha maninha sofrer.
— Ai doi tanto nos tratarmos como maninhos.
— Se doí eu ainda não superei isso mesmo agente estando afastados.
— Acho que nunca vou te vê como irmão.(disse eles que estavam bem próximos já quase se beijando)
— Ai eu vou me afastar de você antes que agente cometa outro incesto.(disse ele se afastando dela sem dúvida estavam sofrendo muito)
...
Na casa de Bruno:
— Não deu resultado nenhum eu tendo um filho não segurei o Bruno.(disse Talita)
— Nem você quer saber do filho imagina o Bruno, mas ele ta dando mas atenção que a mãe da menina.(disse Marta)
— Eu nem queria ter filho foi por acaso nunca planejei se pudesse nem teria tido até tentei abortar mas não consegui, ai depois eu me acostumei com a ídeia para ter o Bruno de volta mas ele não vai mas me querer mesmo sendo irmão da Fatinha e não podendo mas ficar com ela está saindo com outra uma tal de Leticia colega de trabalho.
— Da Leticia eu até gostei da garota é bonita.
— Mas do que de mim?
— Você traiu o meu filho perdeu muitos pontos comigo.
— Fui um erro todos cometem.
— É eu também cometi erros.
— Quais você traiu o Olavo?
— Não nunca faria isso.
— Eu pensei que Fatinha e Bruno sendo irmãos ele ira voltar correndo para mim.
— Não seria tão fácil você aprontou antes até dopou ele, ele não confia mas em você, se ele soubesse que eles não são irmãos.
— O que eles não são irmãos?
— Eu falei isso?
— Falou sim, vai me conta ele é filho de outro homem não é.
— Eu falei errado.
— Marta eu não sou burra.
— Ta vou te contar mas não conta para ninguém, o Bruno e a periguete não são irmãos porque o Bruno não é meu filho e nem do Olavo ele é adotado.
— Ele nem sabe disso.
— Ninguém sabe sou eu é uma amiga minha e a mãe dele que vendeu ele para mim.
— Mas é como o Olavo não sabe?
— Porque eu tive o Bruno eu estava numa fazenda de uma amiga passei uns mêses lá antes antes de tê-lo porque estavámos brigado e eu perdi o bêbe que esperava e para segurar o Olavo eu adotei o Bruno e ele nem percebeu, tinha uma empregada que teve a luz lá nesse momento que eu perdi o bêbe e eu dei dinheiro a ela para ficar com ele, como ela não tinha condições financeiras e o pai do bêbe sumiu quando soube que ela estava grávida aceitou com muita dor mas aceitou.
— Nossa que história parece de filme.
— Mas não pode sair daqui se o Bruno souber que é adotado é nunca soube vai ficar com muita raiva.
— Adotado não comprado.
— Mas foi o melhor para ele o que ele poderia ter com aquela empregada graças a mim ele tem uma carreira é bem de vida tem tudo o que quer.
— Isso é verdade.
— Eu amo ele como filho não o quis só para manter o meu casamento, e se escondi vinte dois anos porque não posso esconder para o resto da vida não tem sentido contar agora.
— É não conta mesmo se não ele correrá para os braços da Fatinha.
— Eu não suporto essa garota ainda mas a mãe dela e agora que ela é filha do meu marido, eles nunca ficaram juntos essa é a minha vingança eu sei que vai atingir o Bruno mas ela ainda mas.
— O que Marta eu ouvi tudo.(disse Olavo)
— Olavo.
— Você vai contar isso tudo ao Bruno.
— Não vou não eu nego tudo.
— Se não contar eu conto.
— Não meu amor pelo amor de deus ele nunca vai me perdoar.
— Vai sim você é mãe.
— Vai ficar com raiva de mim.
— Você enganou todos esses anos todos a mas de duas decádas, só falta a Ju também não ser nossa filha.
— Ela é sim você a viu nascer.
— Ela eu tenho certeza, mas isso não mudou nada entre mim é o Bruno ele é o meu filho.
— Não tem sentido em contar depois de decádas só vai trazer dor e tristesa como ele vai se sentir de descobrir que a mãe o vendeu.
— Se fosse em outra ocasião eu nem contaria mas é o jeito eles se amam e eu não vou separar esse amor eles podem ficarem juntos, e você vendo a dor do seu filho não fez nada Marta.
— Eu não queria trazer outra dor.
— Ele não pode ficar se culpando por terem ficado juntos pensando que são irmãos.
— Olavo por favor não faça isso.(pede implorando já chorando)
....
— Pode falar pai.(disse Ju)
— A Marta tem um comunicado a fazer.(disse Olavo)
— Ai outro não vai dizer que apareceu outro filho.(disse Ju)
— Não é isso.(disse Olavo)
— Bruno você não é nosso filho.(disse Marta direta e todos se chocam)
— O que?(pergunta ele chocado)
— É foi adotado quando eu perdi o meu filho adotei da empregada.(disse Marta não contando totalmente a verdade que ele foi vendido)
— A minha mãe não me quis?(pergunta ele triste)
— Ela não tinha condições financeiras e o seu pai a abandonou ai ela me deu você.(disse Marta)
— Nunca pensei nisso mas porque nunca me contou?(perguntou Bruno lacrimejando)
— Porque eu não queria que sofresse.(disse Marta)
— É porque me conta agora viu eu esse tempo todo sofrendo pela Fatinha achando que somos irmãos.(disse Bruno com raiva)
— Me desculpa.(pede Marta)
— Eu não sabia disso só ela sabia.(disse Olavo)
— Você enganou até o nosso pai esse tempo todo?(disse Ju)
— Sim eu não falei para ele porque eu perdi o meu filho é tinha medo dele se separar de mim depois disso agente estava brigado e não andava bem o nosso casamento.(disse Marta)
— Você fez isso de propósito para não ficarmos juntos não é?(pergunta Fatinha que agora sorria feliz eles finalmente podiam ficar juntos)
— Eu não fiz isso só por isso não queria que ele soubesse que fosse adotado eu escondi isso a decádas só to contando agora porque o Olavo ouviu a conversa e não me arrependo.(disse Marta)
— Mas agora agente pode ficar juntos Fat.(disse Bruno sorrindo)
— Claro Bruno sabia que o nosso amor não era de irmãos.(disse Fatinha o olhando)
— Agente se ama como homem e mulher.(disse e a beija)
— Viu dona Marta não deu certo essa de mentir eles estão escritos para ficarem juntos.(disse Ju)
— Tem mas alguma revelação?(pergunta Bruno após o beijo com Fat)
— Não isso é tudo.(disse Marta)
...
— Que tantas mudanças e reviravoltas a um mês atrás achavámos que somos irmãos e eu tenho um pai e no outro agente descobre que não é, e você é adotado que loucura é muita coisa para um ano só.(disse Fatinha)
— Minha cabeça tá toda desnorteada.(disse Bruno)
— Agora a Fat é minha irmã é o Bruno não é, mas é claro que eu sempre vou te considerar como irmão é para mim você é mesmo não tendo o meu sangue.(disse Ju o abraçando)
— Para mim não mudou nada só que eu estou com raiva da mamãe.(disse Bruno)
— Ela quis te proteger.(disse Ju)
— Não foi só isso ela sabia que eu estava sofrendo pela Fatinha e não fez nada.(disse Bruno)
— É ela fez muito errado mesmo antes tudo bem dela querer esconder para não te fazer sofrer mas naquele momento que o papai falou que tinha uma filha e era a Fatinha ela tinha que falar vocês sofreram tanto nesse mês e pensavam que tinham cometido pecado foi horrível o que ela fez.(disse Ju)
— Se foi.(disse Bruno)
— Agora agente deveria voltar a morar juntos Brunito.(disse Fat)
— Eu vou querer mesmo aqui eu não fico morando nessa casa com a mamãe estou com raiva dela e com saudades de morar com a minha loira aquele tempo que moramos juntos eu gostei muito.(disse Bruno)
— Você sempre será bem vindo meu moreno.
— É podemos morar só nos dois.
— É mesmo é casarmos.
É ele pegou suas malas e levou para casa de Fatinha moraria lá por agora e depois alugariam uma casa só para os dois para ficarem avontade, e contaram a mãe que ficou chocada e depois foram para um hotel se beijando aquele noite seria só deles para matarem a saudades.