Mas tarde Dino entra dos filhos e vê a bolsa pronta de Fatinha ele já imagina que ela vai embora, ela estava na cozinha fazendo um lanche para levar amanhã e ele a supreende a abraçando por trás.
— Me solta.(disse ela tentando se soltar dele)
— Gostosinha acha que vai embora sem da para mim.(disse ele roçando seu membro que estava dentro da calça ainda na bunda dela,estava já endurecendo e ela sente e fica com medo)
— É por isso mesmo que eu vou embora nunca mas vou vê a sua cara.
— Até parece que vai se livrar de mim.(disse ele a virando para frente)
— Cuida da minha mãe ela te ama e me deixa em paz.
— Eu to de olho em você a anos desde que começou a crescer e ficar linda assim.(disse ele passando a mão no rosto dela)
— Você não presta e um canalha, deveria me olhar como filha.(disse ela com nojo já com os olhos cheios de lágrima)
— Mas você não é minha filha, eu fiz o favor de acolher você porque nem é minha filha e ficar com sua mãe que já era mãe.
— Ficou porque quis.
— Para de se fazer de difícil eu sei que quer, te vejo como me olha.(disse ele passando maliciosamente a mão nos seus peitos e ela o empurra mas ele e mas forte e continua)
— Você está louco eu não te olho nada, ah sim te olho mas com raiva, desprezo, nojo e repúdio.(disse tentando se soltar dele)
Ele chuta o membro dele com bastante força e ele se contorce de dor, e ela corre, ele rapidamente tira as roupas e vai correndo pela casa atrás dela que corria pela casa.
— SOCORRO ME SOLTA MAMÃE.(grita Fatinha desesperada)
— Ela não está em casa.
— Cadê ela?(pergunta)
— Foi para casa de uma tia que estava doente pode gritar quanto quiser, agora somos só nós dois, e ela levou os meninos também.(disse ele é era verdade)
— Quando foi isso eles estavam aqui agora pouco?
— Mas não estão mas.
— Você planejou tudo para deixar agente sozinhos não foi?
— Sim de hoje você não escapa.
— É mas você vai para a cadeia porque eu vou contar a todos que me estruprou.(disse ela mas ele não ficou com medo o seu olhar era de louco)
— É acha que vão acreditar na palavra minha ou na sua?
— Eu mando fazer corpo de delito.
— Eu digo que você quis.
— Por favor me deixa em paz eu vou embora agora.(suplica ela chorando)
— Não eu te quero mesmo que seja por essa noite, amanhã você vai embora.(disse ele a atacando e rasgando o vestidinho que cai no chão, a fazendo ela ficar apenas de sutiã e calsinha azul, ela tenta empurra-lo mas não consegue, ele a pega no colo a jogando no sofá, enquanto ela gritava)
— Me solta vai por favor eu juro que se me deixar ir eu não digo nada e nem te denuncio.(diz ela que estava deitada no sofá aterrorizada)
— Não é melhor ficar quietinha porque ninguém vai te ouvir, melhor fazer por bem do que por mal porque será pior para mim.(disse ele que estava com o pênis duro e ereto nas mãos)
— Ta bom deixa que eu vou por bem.(disse ela mentindo para ganhar a confiança dele)
— Ta começando a gostar da ídeia não é?(pergunta ela)
— Sim to, deita aqui.(disse ela sorrindo safada para ele achar que ela estava querendo)
— Assim muito melhor você colaborando.(disse ele sorrindo safado)
— Não é tão ruim assim.(disse ela se levantando o seduzindo)
— Confessa que sempre teve vontade.(disse ele convencido se sentando no sofá)
— Ta eu sempre tive vontade de fazer isso aqui.(disse ela pegando um vaso e dando na cabeça dele que cai no sofá sangrando) Maldito tomara que morra.(disse ela correndo para o quarto e pegando uma roupa rápida na sua bolsa e se vestindo, ela vai para a cozinha pegar o lanche que estava pronta e coloca dentro da mochila de costas que ira levar e pega uma garrafa de suco e água, e pega mas coisas de comer na geladeira tive que se precaver, e corre para a saída mas estava fechada a porta, então ela pula o quarto da mãe que tinha uma janela e sai correndo, até ficar bem longe de onde moravam já estava de noite era perigoso ficar ali mas não tinha outra a não ser ir embora não poderia voltar para casa e assim o fez, tinha que pegar uma carona tava sem dinheiro nenhum só com seu pequeno telefone blackberry, parou na estrada fazendo acenos para conseguir carona sabia que era arriscado mas tinha que arriscar vai saber se não achava alguma alma bondosa que lhe de carona para algum lugar)

Fatinha: