LiTor- Superando com Amor escrita por Lua Albuquerque


Capítulo 24
Capítulo 25




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Passaram o dia juntas Lia e Ju porque Fat estava trabalhando e de noite vão para o colégio.
No colégio:
— Ah nunca pensei que falaria isso mas estava com saudades do colégio.(disse Lia caminhando na rua com as meninas para o colégio)
— É nunca pensei que te diria falando isso.(disse Ju)
— É tava cansada de ficar só estudando de casa quero ficar perto dos meus amigos ano que vem termino os estudos.(pergunta Lia)
— A mesma coisa o colégio deve está, mas faltando uma pessoa importante.(disse Ju)
— Só uma pena que não somos da mesma sala Fat.(disse Lia)
— Da até vontade de ter repetido para ficar com vocês.(disse Fat)
— Não fala besteira garota repetir um ano é muito chato.(disse Lia)
— É eu sei, to só brincando.(disse Fat)
Lia, Ju e Fatinha adentram o colégio e lá são recebidas com uma festa, é a festa de boas-vindas a Lia que estava doente e como era muito querida Ju e Fatinha organizaram uma festinha.
— Não é meu aniversário nem nada.(disse Lia olhando eles todos em volta de uma mesa, que tinha salgados, doces e um bolo grande, e tinha uma faixa escrita '' Bem vinda Lia a nossa chatinha mas querida'')
— Mas é de boas-vindas.(disse Ju)
— Nem me falou nada né meninas.(disse Lia as fuzilando com o olhar)
— Você merece é muito querida.(disse Morg a abraçando)
— Ah nem tanto só porque eu estava doente nem sou popular assim.(disse Lia)
— Mas é gente boa.(disse Morg)
— Valeu gente muito obrigado, não precisava mas eu agradeço.(disse Lia sorrindo agradecida)
— As meninas que inventaram é agente curtiu a ídeia estavámos com saudades de você.(disse Rita que a abraça)
— Viva a chatinha Lia.(disse Orelha brincando)
— Aff festa para essa garota chata.(disse Melissa)
— Ela estava doente acabou de se curar de um cancêr.(disse Day)
— Mas eu não a suporto pensei que não voltaria mas, eu não vou participar disso.(disse Melissa saindo e Day deu de ombros)
— Lia que bom que está bem.(disse Dinho mas ela o ignorou indo abraçar os outros)
— Chego no colégio é já tem festa que coisa boa no primeiro dia de aula(disse um garoto que chega de moto)
— Quem é aquele gato?(pergunta Fat o olhando)
— Não sei mas é bonito.(disse Ju)
— Bonito deixa o Gil ouvir você falando isso ta.(disse Lia e o olhou e logo quando bateu o olho o reconheceu)
— Ai só achei ele gato mas eu amo o Gil ele sabe disso.(disse Ju)
— Deve ser aluno novo.(disse Fat)
— Tomara que seja para a nossa sala.(disse Day o olhando)
Ele estaciona a moto e vem até eles sorridente.
— É ai meninas?(disse ele sorrindo as olhando)
— Oi gato.(disseram a maioria em coro)
— Você eu já conheço de algum lugar.(disse Vitor olhando Lia)
— É o garoto salva vidas de gato não é?(pergunta Lia)
— Sou eu mesmo é você é a marrentinha Lia.
— Lembra o meu nome?(pergunta ela surpresa)
— Sim como se esquecer de uma garota tão linda.
— A mesma cantada de sempre.
— É você lembra o meu?
— Sabe que não.(mentiu se lembrava sim mas não queria dizer)
— Me chamo Vitor.
— Hum vai ser de que ano?
— To no segundo e você?
— Eu também.
— Mas vou fazer uma prova de reclassificação escolar estou atrasado dois anos.
— Porque é tão burro assim é repetiu?
— Na verdade fiquei afastado do colégio um tempo.
— Entendi.
— Então vamos ficar algumas semanas na mesma sala provalvemente.
— Mas você não era do Rio Grande do Sul?
— Sim mas estou morando aqui em Santa Catarina faz uns dias me mudei de lá, é me dei bem que vou te vê todos os dias.
— Que coincidência te vê agora nesse mesmo colégio.
— É pensei que não te viria nunca mas seria uma pena mas estou aqui acho que o destino nos quer justos não é mesmo?
— É apenas uma coincidência.
— Coincidências não existe o destino sim.
— Ah até parece que o destino.
— Ele quer agente juntos.
— Ta vendo muitas coisas de romance.
— Marrentinha essa festa é para você não é?
— Sim.
— É muito querida assim?
— Eu estava doente e fui afastada um ano.
— Ah ta é agora ta bem?
— Sim.
— Que bom.(disse e saiu indo conversar com outros se enturmar)
— Ele é muito lindo acho que o destino colocou vocês juntos novamente.(disse Ju que ouviu tudo)
— Para de ser besta Fat é uma coincidências.(disse Lia)
— É igual a que colocou a Fatinha justamante passando na hora que agente andava de carro é essa coincidência fez BruTinha namorar é eu ganhar uma nova amiga, acho que o destino que faz tudo isso.(disse Ju)
— Eu não acredito em destino.(Lia)
— Eu sim.(disse Ju)
— Eu também.(disse Fat)
— Duas sonhadoras bestas que estão vendo muito romance.(disse Lia)
É eles nas duas primeiras aulas curtem a festa mas na terceira já vão para a aula apesar de hoje serem leves porque era o primeiro dia quase não se passou nada só se falavam das férias e no garoto novo que ficou na sala de Juliana e Lia.
— Ele é da nossa sala.(disse Ju o olhando entrar e sorrir para elas)
— É mesmo mas é até fazer a prova depois vai para o terceiro.(disse Lia)
— Vamos chama-lo para sentar aqui.(disse Ju)
— Nem vem.(disse Lia)
— Para ele se enturmar coitado.(disse Ju)
— Olha as meninas já chamaram ele lá.(disse Lia olhando as meninas chamaram ele que sentaram no fundão e elas já juntaram as carteiras com ele, ele ficou no meio de duas garotas)
— Que garotas rápidas.(disse Ju)
É as aulas passaram rapidamente no intervalo ele ficou com as meninas que ele estava sentado e só se falava nele e em sua beleza todas estavam caídinhas por ele, as meninas lamentavam porque ele faria uma prova para o terceiro já, é as meninas do terceiro que vão gostar, todas querendo ficar com ele e os meninos com ciúmes e despeito dele, já as meninas ficaram as três mas Gil no intervalo conversando como sempre.
— É Dinho parece que vai perder o seu posto de ''O pegador''.(disse Orelha zuando Dinho)
— Esse cara chegou chegando em.(disse Dinho o olhando)
— Ele é bonitão.
— Virou viado Orelha?
— Claro que não mas é a verdade.
— Agora eu quero é conquistar a Lia novamente as outras não me importa.(disse ele decidido a olhando)
— Importa sim porque quando a namorava sempre pegava outras sorte sua que eu nunca divulguei foi bonzinho foi uma das únicas coisas que eu abafei porque tu é o meu amigão.(disse Orelha)
...
Na saída do colégio:
— Quer uma carona?(Pergunta Vitor que estava na moto)
— Não obrigada eu moro aqui perto e vou com as meninas.(disse Lia)
— Aceita vai deixa de ser marrenta.(disse Vitor)
— Vai Lia.(disse Ju)
— Eu mal o conheço já quer que eu suba na moto?(pergunta Lia)
— Ai o que que tem ele estuda aqui.(disse Fat)
— Ta bom querem se livrar de mim não é?(pergunta Lia)
— Lia quer uma carona?(pergunta Dinho que empurrava sua bike)
— Ai foi mal eu vou com o Vitor.(disse Lia para provoca-lo)
— Ele chega hoje já está amiguinha dele?(pergunta Dinho)
— Sim qual é o problema?(disse ela grossa)
— Nenhum tchau.(disse saindo chateado)
— Ele é algo seu?(pergunta Vitor)
— Não era o meu ex.(disse Lia dando de ombros)
— Ainda gosta de você?(pergunta)
— Não sei mas se gosta problema dele.
— Tchau estamos indo.(disse Ju e Fatinha e saem)
— É vai ser legal nunca andei de moto.(disse Lia)
— É maravilhoso o vento no rosto.(disse ele lhe entregando o capacete ela coloca e sobe na moto segurando na cintura dele)
É chegam lá rápidinho.
— É aqui.(disse e ele para na frente do apartamento dela)
— É bonito o prédio.(disse ele olhando)
— Te falei que era perto nem precisava de carona.(disse ela descendo da moto)
— É mas eu quis.(disse ele tirando o capacete)
— É uma sensação muito boa andar de moto gostei, queria aprender a dirigir uma quando eu comprar a minha, acho que moto faz muito mas a minha cara do que carro, é mas barato uma e mas rápido.(disse ela olhando a moto dele)
— É mas perigoso também, mas se quiser eu posso te ensinar ai quando fizer auto-escola e comprar uma já vai saber.
— É boa ídeia gostei.(disse ela tirando o capacete)
— Posso passar aqui quando eu sair do trabalho e fins de semana.
— Trabalha onde?(pergunta)
— Na recepção de uma clínica.
— Ah.
— Mas não é a minha aréa eu quero ser engenheiro mecânico gosto de concertar motos e carros, principalmente motos.
— Hum tendi.
— É você?
— Eu canto e toco e também gosto de jornalismo, se eu for fazer faculdade será de jornalismo, mas eu nem queria assim porque eu investiria só na música que eu amo, mas o meu pai quer que eu teja uma carreira assim estável que eu me forme para se não de certo na música ter algo né.
— É a música é arriscado.
— Mas eu amo.
— Toca para mim e canta queria ouvir a sua voz.(disse ele que já tinha descido da moto e estava encostado na mesma)
— Outro dia eu vou entrar to cansada.
— Eu vou cobrar em.
— É eu também vou cobrar as aulas de moto em.
— Ok ta combinado tchau marrentinha.(disse ele dando um beijo na bochecha)
— Tchau motoqueiro.(disse ela e entrou e ele subiu na moto sorrindo)


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