LiTor- Superando com Amor escrita por Lua Albuquerque


Capítulo 25
Capítulo 26(editado)




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No café da manhã na casa de Bruno e Ju:
— Agente nem conversou direiro sobre a separação de BruLita.(disse Ju)
— Você gostou disso?(pergunta Bruno)
— Ainda pergunta olha eu gostava da Talita mas nos últimos mêses ela tava muito chata até aprontou com a Fatinha agente até voltou a se falar, éramos muito amigas eu não odeio ela, gosto dela assim mas eu prefiro você com a Fatinha, já to shippando BruTinha desde que vocês se conheceram.
— É a Fatinha é muito linda e legal.
— Ta gostando dela?
— Sim muito.
— É nem me contaram que tinha um climinha que eu já tinha percebido, mas se beijaram algumas vezes e nem me contaram isso é trairagem.
— Ai foi mal Ju.
— Porque ainda não estão namorando?
— Porque sei lá eu acabei de terminar um namoro não quero começar outro tá cedo agente está ficando a um mês.
— É mas ela quer namorar.
— Por enquanto agente fica ta muito cedo, e eu namorei três anos não quero agora começar um relacionamento sério.
— Bruno eu só te peço não fica enrolando a Fatinha não a faça sofrer se não gosta dela.
— Eu gosto mas é bom assim ficar sem compromisso.
— Ela não é menina só para ficar.
— Eu sei mas até agora ela não falou nada.
— Cuidado para não ficar assim é vinher outro e a conquistar e começar a namorar com ela, ai quero vê você lamentando depois de perder ela, porque pretendentes não falta para ela, no colégio e fora dele está cheio, quando agente gosta de uma pessoa e ela gosta da gente, nos temos que namora-la antes de perde-la.
— Vou pensar nisso dona Juliana ta dando conselhos amorosos.(disse ele e fica mesmo pensativo)
— Pensa mesmo mas não pensa demais que pode ser tarde.
— Mas porque fala isso? ela ta afim de alguém? ta ficando com outro?(pergunta ele preocupado)
— Que eu saiba não, mas pode rolar a qualquer momento né, é já que vocês não namoram ela pode ficar com quem ela quiser assim como você, é tem até um garoto lindo e aluno novo do colégio e se passar na prova vai provalvemente para a sala dela, é vai que eles começam a se gostar e namoram.(disse Ju para botar pilha nele e ele tomar logo uma decisão, queria muito eles namorando)
....
Na rua:
— É pronta para a primeira aula marrentinha?(pergunta Vitor)
— Sim preparada.(disse ela sorrindo anciosa)
— Seu pais sabem?
— Não ele não precisa saber de tudo que eu faço.
— Acho que precisa você é de menor não é?
— É tenho dezesseis anos mas faço dezesete no fim do ano, e você?
— Faço dezenove no meio do ano.
— Era para está na faculdade, porque se atrasou?
— É que eu passei um ano fora do colégio porque eu desisti de estudar mas voltei.
— Ah ta se eu pudesse também nem estudava.
— Mas eu me arrependi é aqui estou, é foi pior sou o mas velho da turma.
— Mas nem parece que é ninguém percebe.
— É não mas eu me sinto adulto demais para está no segundo ano.
— Mas logo vai para o terceiro.
— Acho que nas próximas semanas são as provas tenho pouco tempo para estudar e esse ano tem ainda Enem, e eu to meio enferrujado passei um ano sem estudar.
— E se quiser eu posso te ajudar.
— É sério?
— Sim não custa nada são poucas semanas só até passar para o terceiro, é você tá me ensinando a andar de moto.
— Eu também queria que me ensinasse a tocar guitarra você toca não é?
— Sim também posso fazer isso tenho muito tempo, não sou uma professora muito paciênte mas vou tentar.
— Eu sou um aluno dedicado.
— Também não sou uma nerd melhor aluna do colégio mas minhas notas estão boas.
— Valeu marrentinha.
— Agora vamos ao que interessa estou louca para aprender a andar de moto e voar por ai.
— É mas com responsabilidade moto não é brincadeira.
— Eu sei me expressei errado eu quis dizer andar, você vai me emprestar a moto?
— Para da umas voltas quando souber bem.
— Maravilhoso não vejo a hora de ter uma, eu guardo um dinheiro todo o mês e quando tiver trabalhando compro uma a vista.
Ela sobe na moto e ele a ensina mas ou menos uma hora eles se divertem muito.
— Ai foi muito maneiro.(disse ela sorrindo quando chegam na frente do seu prédio)
— É mas cansa.(disse ele)
— É agora quer a aula de guitarra?
— Claro quero.
— Vamos entrar.(chama ela)
— Seus pais não vão se importar?
— Que nada sempre trago amigos aqui nada a vê, e meu pai sempre está de patrão quase não vive em casa.
— Mora quem ai com você?
— Meu pai que é médico, minha avô ficou na casa das irmãs dela lá no Rio grande do Sul é minha irmã pequena Tatá que está aqui.
— É sua mãe?
— Ela não mora aqui foi embora ta viajando pelo mundo ela é dessas causas humanitárias quer salvar o mundo.
— Ah entendi deve ser maneiro ter uma mãe que gosta dessas coisas de ajudar os outros.
— Não é nada maneiro eu não a vejo a anos ela só pensa nos outros mas não na gente.
— Ah é eu pensava que ela tava aqui sempre.
— Quem dera, mas vamos mudar de assunto não quero falar sobre ela.
— Tudo bem.
Eles entram no elevador e chegam no apartamento de Lia que era o número 24.
— Mas me conta mas de você venho fazer o que em Florianopólis?(pergunta ela abrindo a porta)
— Eu quis mudar de cidade é sempre quis morar aqui é muito lindo, mudar faz bem gosto de sempre está mudando, é você sempre morou aqui?(pergunta ele olhando o apartamento era bonito)
— Eu nasci aqui moro desde pequena nesse prédio nunca me mudei sou catarinense.(disse caminhando para o quarto)
— Eu sou gaúcho sou do Sul mas morei em outras cidades como Brasília e Rio de Janeiro.(disse a seguindo)
— Eu já fui em algumas cidades mas fora do Brasil ainda não.
— É nem eu também não fora do Brasil mas pretendo ir um dia quando tiver grana quero juntar e viajar o mundo ai sem rumo.
— Fala igual o meu ex-namorado ele também quer viajar o mundo só levando uma mochila.(disse ela entrando no quarto)
— Aquele cara lá que te ofereceu carona de bicicleta?
— É ele sim só tive um ex-namorado e você tem namorada?(pergunta se sentando na cama e ele senta em um puff que tinha ali)
— Não é nunca tive, mas porque terminaram?
— Ele quis terminar quando eu fiquei doente, quer dizer eu que terminei depois de o pegar beijando outra, ele era tão covarde que não teve coragem de chegar para mim dizendo que não queria mas, preferiu me trair do que contar a verdade.
— Você estava com o que?
— Eu sou recém curada de um cancêr a leucemia.(disse ela pegando a guitarra e ligando o plugin na tomada)
— Nossa nem parece.
— Faz mêses agora estou bem melhor.
— Nossa que bom tomara que não teja recaída.
— Ai ele não iria querer namorar uma garota que estava condenada a morte.
— Mas ele que perdeu você está viva e linda.
— É mas careca isso aqui é peruca.
— Mas o seu cabelo vai crescer e nem parece que você estava doente tá muito bonita.
— Obrigada você também é bonito, mas vamos tocar a guitarra vamos vê se vai aprender rápido a tocar.
— É você ta indo bem na aula de direção é muito esperta.
Ela começa a tocar guitarra para lhe mostrar.
— Nosa você toca muito bem parece profissional.(disse ele a elogiando depois que ela termina de tocar)
— Valeu.(sorrir ela)
— Eu toco violão.
— Ai da próxima vez trás o seu violão quem sabe eu não aprendo a tocar e te ouço tocar.
— Ta pode deixar acho que agente vamos aprender muitas coisas um com o outro.
— É eu também acho, mas agora é a sua vez de tentar.(disse ela lhe entregando a guitarra)
— Mas antes canta uma música ai.(pede ele)
— Qual você quer?(pergunta ela)
— Qualquer uma.(disse ele dando de ombros)
É ela começa a cantar uma das suas preferidas que gostava de Maria Gaddu '' Lanterna dos Afogados''.
Quando está escuro
E ninguém te ouve
Quando chega a noite
E você pode chorar
Há uma luz no túnel
Dos desesperados
Há um cais de porto
Pra quem precisa chegar
Eu estou na Lanterna dos Afogados
Eu estou te esperando
Vê se não vai demorar
Uma noite longa
Pruma vida curta
Mas já não me importa
Basta poder te ajudar
E são tantas marcas
Que já fazem parte
Do que eu sou agora
Mas ainda sei me virar
Eu tou na Lanterna dos Afogados
Eu tô te esperando
Vê se não vai demorar.
— Nossa demais canta muito bem assim como toca tem que ser cantora, garota você é uma pop star, estou diante da nova estrela da música.(disse ele quando ele termina de cantar)
— Ai não exagera.(disse ela sorrindo)
— É sério você canta muito é dez, essa música ficou muito melhor na sua voz no que na propría Maria Gaddu.
— Exagerado.
— É sou mesmo exagerado jogado os seus pés.(cantarola ele)
— Besta cantando cazusa.
— Mas que pena que eu não levo jeito para cantor.
— Quero vê você tocando.

Fera:

 


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