O Começo de Um Novo Reinado escrita por Hyuuga Hinata Anny


Capítulo 8
Agonia


Notas iniciais do capítulo

Oi? olhe eu de novo! Meus queridos e queridas aqui estou eu, novamente com um novo capitulo. Sei que vocês estavam esperando isso mais que tudo. Então vou parar de enrolação, e boa leitura Pra você!!!!!



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Lá estava eu, sentada ao lado dele. Orava para que meu amor saísse dessa. Eram  cinco da madrugada. Os ventos batiam na janela da enfermaria, e esquentavam o ambiente. Aspen estava sobe custódia também, ele estava no leito da frente. E Carter, estava dormindo no leito perto da janela. Não sei o que aconteceu, por que Carter estava na enfermaria, se nem ao menos estava ferido. Ou estava?

Fiquei observando-os. Marlee foi aconselhada pelo doutor Ashlar, a ir para o quarto dormir. Já que ela tinha que descansar, por causa do estado dela. Pelo menos ela foi tranquila. Maxon havia recebido o sangue de Aspen, e de sua tia Adele. Carter queria doar, mas ele não pôde devido um envenenamento.

— Meri? Por que ainda está acordada?

— Há Aspen. Não estou conseguindo.

— Entendo. E Lucy onde está?

— ela foi descansar, não saiu daí por um segundo se quer. Então a vi, estava quase que dormindo. Então aconselhei que fosse dormir, e que eu ficaria aqui, tomando conta de vocês.

— hum. E aí, como ele está?

— o doutor Ashlar fez uns procedimentos, logo quando vocês foram descansar. E me falou que ele estava sob cuidados médicos, e que o estado é grave por conta do tempo em que ele ficou exposto a qualquer tipo de coisa.

— e Carter? O que ele está fazendo aqui?

— Ele, parece que foi atingido por algo que estava envenenado. Quando você dormiu, ele foi retirar o sangue para doar, ele se sentiu fraco depois. Ele teve um pequeno desmaio, o doutor medicou e ele foi sedado.

— Que falta de sorte.

— Aspen?

— Oi?

— Você, poderia me contar em detalhes o que aconteceu?

— Sim.

Agradeci, e fiquei olhando-o com bastante atenção.

— Quando passei por você, vi que havia uma pessoa te seguindo. Tive que me esconder rápido, mas ele agiu primeiro e atirou em mim. Sorte minha que a bala pegou de raspão em meu braço. Mas com dor, ainda fui capaz de atirar nele. Pensei que havia errado, mas quando olhei ele estava indo ao chão. Avancei, e rasguei uma parte da camisa dele. Amarrei-a em meu braço para não perder muito sangue. Continuei a caminhar, e mais a frente vi vários caras correndo em minha direção. Um estava com Maxon em suas costas, e os outros começaram a atirar. Estava em desvantagem, consegui matar alguns, mas os outros me pegaram primeiro. Deram um tiro em meu braço, no mesmo braço. E para que, eu não agisse novamente, deram-me uma coronhada em minha cabeça, e não vi, mas nada. Quando acordei estava sendo levado por dois homens, não tinha como reagir estava amarrado.

Ouvir o Carter falar alguma coisa, então virei para o lado dele. Ele estava suando. Fui até ele, peguei de leve em sua testa. Estava queimando de febre.

— o que há com ele? – Aspen perguntou.

— está com febre, tenho que chamar o doutor, ele está muito mal.

Corri imediatamente para o quarto onde ficava Ashlar, dei leves batidas chamando-o.

— doutor? Doutor abra, sou eu América.  É urgente.

Escutei passos vinha na  direção da porta, até que ele a abriu.

— o que houve?

— o Carter doutor, está suando e queimando em febre.

— nossa, vamos então!

Corremos pelos corredores, até chegar à ala hospitalar.

— rápido.

— irei chamar Mary. Ela entende dessas coisas.

— então vá e não demore muito.

Corri desesperadamente, não queria que Marlee acordasse e soubesse que algo tenha acontecido com seu marido. Cheguei até o quarto de Mary, e entrei. Ela estava lendo um livro. Rapidamente, chamei-a, e ela veio atrás de mim. Quando chegamos o doutor Ashlar estava preparando os medicamentos, e Aspen estava sendo cuidado por Lucy.

— Lucy, por que está acordada essa hora? Você devia estar descansando.

— ah senhora, não tinha como descansar sem ter certeza de que meu Aspen estava bem.

— Mary, rápido segure o braço do senhor Carter, eu irei aplicar uma vacina. Acho que o primeiro remédio, não fez efeito. Ele deve estar piorando. Vamos ter que dar umas dozes mais forte.

Cheguei perto de Maxon e vi que ele também começava a ficar igual a Carter, e chamei o doutor.

— Ashlar! Por favor, me ajude. É o Maxon, ele está sangrando! Tá agitado, e suando, ele está queimando em febre.

— Não pode ser! O corpo dele está rejeitando o sangue. Não acredito! Deve ter acontecido algo.

— veja doutor! O ferimento do senhor Carter está inflamado e enxado. Está coberto de pus.

— acho que sei o que está acontecendo. Mary  por favor, quero que você dê um anti-inflamatório a ele, e um analgésico pra dor.

— é pra já.

— o que estar acontecendo?- perguntei confusa.

— Creio que o senhor Woodwork, esteja envenenado.

— Mais é claro, a flecha! – diz Aspen.

— que flecha? – perguntei.

— quando estávamos pra vim, um homem atirou a flecha em Carter. Só que um jovem rebelde, de alguma forma correu e saltou na frente de Carter e foi morto pela flecha. Ele caiu pra trás com o impacto, fazendo com que o bico da flecha rasgasse o peito dele.

— Entendo. Então o sangue que foi transposto para o rei, estava envenenado. Temos que fazer alguma coisa antes que seja tarde demais.

Doutor Ashlar foi rapidamente pegar um soro. Pôs ele em Maxon, para que limpasse o sangue dele. E o veneno saísse. Eu o vi mexendo de um lado para outro, estava me chamando eu escutava. Fui ao seu encontro. Cheguei perto dele, eu já podia sentir uma lágrima querendo sair. 

Mas ela não vai sair, eu sou forte. Cheguei perto do olvido dele e sussurrei “Seja forte meu amor, eu estou aqui com você. Não tenha medo, não sairei de perto de você de forma alguma”.

Olhei para Carter, ele estava mais calmo e agora dormia. Olhei através da janela, e percebi que já estava amanhecendo. Mary aplicou um anestésico nele, parar que a dor parasse. Fiquei olhando eles trabalharem, e fiquei segurando a mão dele. Havia prometido pra mim mesma que não sairia de lá até ele está fora de perigo.Foi feita uma limpeza em seu sangue, e foi dadas várias dozes de remédios para a febre parar.

Vi o relógio, eram sete da manhã. Mary veio me trazer o café da manhã, comi e permaneci ali sentada. Depois de todos os procedimentos, Maxon ainda se encontrava em coma. O estado dele era estável. O doutor disse que era impressionante que se fosse outro, não sobreviveria. Aspen me falou que quando eu dormir, Maxon não parava de chamar meu nome. Ele a todo instante delirava, dizendo que me amava. Segundo Aspen, ele estava em um terrível pesadelo.


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Notas finais do capítulo

É isso ai! Espero que tenham gostado até o próximo capitulo beijinhos amores S2 S2 S2



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