O Começo de Um Novo Reinado escrita por Hyuuga Hinata Anny


Capítulo 7
Sou Grata a Vocês


Notas iniciais do capítulo

Olá gente! Desculpem a demora, estava doente melhorei quarta-feira. tive alguns problemas pessoais mais Graças a Deus, deu tudo certo. E hoje estou aqui postando mais um capitulo novo. Ficou perfeito. particularmente gostei, espero que gostem . E eu dei uma incrementada, já que demorei tanto. Resolvi escrever esse um poco maior. Boa leitura. ^^



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Continuarmos a procura, já havia se passado dois dias e nada de Maxon, e muito menos de Aspen. Eu e Lucy estávamos aflitas, Marlee também, já que Carter estava sem dar noticia desde o dia do ataque. Ele não nos mandou recado, nem nada. O palácio parecia vazio, sem as suas presenças. Estávamos desoladas, só nós ali. E desde o desaparecimento deles, nossa rotina foi se arrumar tomar café, ir para o salão das mulheres, almoçar, jantar e ficar nos quartos. Desde o sumiço deles, não fui capaz de conduzir o jornal oficial. Os pessoais de Illéa já começaram a estranhar, creio que tenho que notifica-los sobre isso. August está a caminho mais Geórgia. E tenho que avisar, a tia dele á Adele. Para que isso aconteça, preciso que ela venha aqui, prefiro falar olhando nos olhos dela, e falar que possivelmente ela nunca mais veja seu sobrinho querido. Comecei a chorar, estava eu, sentada na cama em plena madrugada, se debruçando de dor. Não conseguia dormir sem a presença dele ao meu lado. Sentia-me só, não quis que as meninas ficassem comigo. Eu seria uma péssima companhia no meu estado, sem falar que eu deixaria Marlee mais nervosa. Levantei-me cambaleando, fui em direção à varanda. Abri a cortina, neste momento um breve e fria brisa, entrou no quarto, e fez-me sentir arrepios. Meu coração apertou de repente, fui em direção à cama para me deitar. Mas, sentir uma pequena vertigem e me apoiei em um dos cômodos que havia na minha frente. Acho que é sofrimento demais para um dia só, acabei fechando as janelas e fui pra cama. Deitei-me, e fiquei pensando sobre tudo ao meu redor, eu sou uma rainha, e eu tinha que honrar tal cargo que recebi. Amanhã cedo, depois do café, tenho que resolver o problema do alistamento, receber meus convidados, ligar para princesa Adele e dar a noticia em rede nacional, sobre o desaparecimento de Maxon. Mas tenho que falar com cautela, sem demonstrar medo, e falarei o necessário, se eles souberem que não há nenhuma presença masculina aqui, aí será muito perigoso. Tentei voltar a dormir, olhei o relógio eram três da madrugada.

Acordei. Olhei para o lado, mas ele não estava. Olhei o relógio, eram sete horas. Levantei-me, não podia ficar acamada toda hora, tinha que ficar forte. Fui fazer minha higiene matinal, abri o guarda roupa e tirei um vestido longo de cor verde. Era de esperança, eu ainda acreditava que ele atravessaria pela porta, olhando em meus olhos, eu correria para seus braços, e juro que o deixaria me chamar de “Minha querida.” É havia dito que deixaria ele me chamar de querida, quando ele estava quase morrendo, não cumpri com a promessa, mas dessa vez ele poderá me chamar do que quiser, o importante é que ele esteja aqui do meu lado.

Em seguida fui ao grande salão, tomar o meu café. Lá estávamos nós, mas uma vez, sentadas, e lá estavam várias cadeiras vazias. O lugar de Maxon, Aspen, Carter, e de Marlee. Mas ela acabara de chegar, e assim tomou seu lugar.

— América! Estou feliz em vê-la, pensei que nunca mais sairia da solidão amiga. Você sabe muito bem que estamos aqui pra que der e vier, somos uma família. – disse Marlee.

— Eu também senti falta, eu amo muito vocês, eu decidi sair porque não iria aguentar ficar sozinha e trancada. Por mais que Maxon não esteja aqui neste momento, ele gostaria muito que eu a representasse.

— é isso aí vossa majestade! – disse Paige entrando no grande salão.

— Paige, eu nem tinha te visto ai. Venha junte-se á nós, e venha comer conosco! – eu disse

— não vossa majestade, já faz um tempo que eu me alimentei, mas obrigado. Venho aqui por outros motivos.

— E então, a que atrás aqui? – perguntou Marlee curiosa.

— São noticias de Maxon? – perguntei.

— Estou aqui para lhe dizer que, a senhora tem visitas. E é importante.

— quem será? – perguntei.

Paige não quis dizer, e continuou o mistério. Mas depois que terminei, fui ao salão de visitas para ver quem havia chegado.

 Quando abri a porta e atravessei a sala de visitas, vi May, Gerad minha mãe, Kenna o marido e Astra minha pequena sobrinha. Estavam sentados no sofá. Mas havia mais gente, olhei o outro lado e vi August e Geórgia. Todos demonstravam estar preocupados, tanto comigo como com Maxon.

— Bom dia! – falei a todos.

— Bom dia para você também. – todos me cumprimentaram.

— Mamãe a que devo a visita?

— Marlee ligou para mim, disse que estava preocupada com você. Então decidi vim, para ver como está. Todos, inclusive eu, sabemos o que está acontecendo. E então decidimos vim ajuda-la em qualquer coisa. – Mamãe falou.

— Obrigada. – falei por fim.

— Majestade, estamos aqui como à senhora havia nos chamado. – disse Geórgia.

— Mãe, estes são August Illéa, primo do meu marido e embaixador de Illéa, e ela é Geórgia a esposa dele, e minha amiga. – apresentei.

— Prazer em conhecê-la senhora Singer. – disse August cumprimentando-a.

— é um prazer também August e Geórgia. – disse minha mãe.

Depois dos cumprimentos e de apresentações, resolvi adiantar as coisas com  todos.

— Mãe, a senhora e os outros devem estar cansados da viagem, que tal irem descansar? Depois conversaremos mais, pois agora tenho que tratar de alguns assuntos antes de ir gravar o Jornal Oficial de Illéa.

— como quiser filha, vou deixar vocês a sós agora. Até mais! Vamos crianças, Kenna você e James vêm conosco?

— iremos mãe, até mais Ames, logo mais nos veremos.

— até mais América. – disse James.

— até. – falei.

Fiquei olhando eles saírem, quando fecharam a porta, convidei August e Geórgia para sentarem comigo na mesa. Chamei uma serviçal, disse a ela para trazer um lanche para meus convidados. E logo após eu comecei a conversar com eles.

— August eu preciso de sua ajuda, na verdade eu não, e sim Maxon. Como ele não esta aqui no momento, eu decidi falar com você sobre isso.

— pois bem do que se trata? – fala August

— é sobre um novo alistamento que iremos fazer, é que devido a vários ataques, o palácio está muito danificado, e vários guardas morreram. E nós aqui estamos vulneráveis a tudo.

— entendo, e os conselheiros tem alguma ideia sobre isso?- ele perguntou.

— não, porque todas as soluções que encontramos levam também ao alistamento de rebeldes que podem entrar sem problema, pois não tem como identificar eles em um grande grupo.

— América vocês já pensaram de fazer tipo um Reality Show?- perguntou Geórgia.

— não, mas como iriamos fazer? Sinceramente, agora estou sem cabeça, sabe? Com tudo isso acontecendo eu não penso direito, simplesmente fico voando.

— Nós entendemos. – disse ela. – Então vamos deixar isso para depois, já que não vamos embora hoje. Se você quiser poderíamos passar uma semana aqui, meu marido e eu estamos dispostos a qualquer coisa.

— Agradeço. Claro, que vocês podem ficar aqui o tempo que quiserem. Gente agora eu irei sair, tenho que dar algumas instruções as empregadas. E também apresentarei o Jornal Oficial de Illéa, pois Gravil ainda encontra-se em repouso depois do ataque recente.

— claro! Sabemos sobre seus deveres de rainha. Pode ir, nós ficaremos bem. Nós vamos ao jardim passear um pouco e conhecer o castelo um pouco mais. – diz por fim Geórgia.

Despedi-me deles, e fui em direção ao andar de baixo, onde ficava o Studio. Mas antes fui dar algumas instruções às empregadas como havia dito, e depois tomei um pouco de agua, pois minha cabeça estava um pouco zonza.

Cheguei ao Studio, onde tudo estava quase arrumado para começar. Senti uma mão em meu ombro, quando estava ensaiando as palavras que iria dizer. Coloquei minha mão sobre a que estava em meu ombro, olhei atrás de mim. Lá estava à rainha Amberly olhando pra mim, estava sorrindo. Mesmo sendo primavera, senti arrepios, uma brisa gelada havia passado entre meus braços. Olhei do lado estavam meu pai e o rei Clarkson. Pelo movimento dos lábios dela, entendi um  “boa sorte” e logo em seguida ela desapareceu junto com o seu marido. Meu pai chegou perto de mim, e falou em meus ouvidos.

— Querida, tenha fé ele vai voltar. Fique calma, eu acredito em você, boa sorte. Acredite em si, você consegue. Te amo.

Fiquei em silencio por alguns minutos, estava sonhando acordada?

— Majestade? Está pronta? Iremos começar em dez segundos.

— claro. Já estou pronta.

— então sente-se ali em seu trono.

— certo.

Caminhei até lá, e me sentei. Olhei em volta de mim, estava vazio. Claro que estava vazio. O pedaço que faltava em mim, não se encontrava ali. E tudo em minha volta era confuso e sem sentido. Então Marlee entrou pela porta da esquerda e sentou-se e m seu devido lugar, acho que ela também sentia esse vazio que estava dentro de mim. Lucy sentou-se na plateia, onde estava Paige, Geórgia e August, minha família e alguns conhecidos do palácio. Alguém gritou que as luzes estavam acesas e que poderiam começar a gravação ao vivo em rede nacional.

Era a minha deixa, eu tinha que fazer isso. Maxon iria se orgulhar de mim, eu sei disso.

— Gravando!

— Bom dia povo de Illéa, hoje apresentarei o Jornal Oficial, devido ao fato do senhor Fadaye não poder esta aqui. Ele sofreu ferimentos devido ao ataque de rebeldes aqui no palácio, e estar descansando. Mas ele disse  que semana que vem, estará aqui apresentando novamente.

Parei um pouco, olhei em volta, suspirei e voltei a falar.

— Antes, dos demais avisos. Venho lhes contar sobre o acontecido ao nosso rei de Illéa. Peço que fiquem calmos, é que ele está desaparecido. Não sabemos onde ele esteja, e como ele está. Nesse momento de aflição peço a toda Illéa que orem juntamente comigo, e nossos familiares, pela saúde de nosso rei. E para que achemo-lo. Amém. Já faz dois dias que ele não esta aqui, alguns guardas foram atrás dele. Enquanto ele não estiver, eu quero que vós saibais que estarei aqui para que ocorra tudo em.

Parei mais uma vez, me contive de umas lágrimas que teimavam a sair. Respirei fundo, olhei para minha mãe, forcei um sorriso e continuei.

— Pois bem, aos demais avisos eu direi agora. Maxon havia me falado semanas atrás que os rótulos oito e sete, serão desfeitos a partir do mês que vem. Será difícil daqui para frente mais as pessoas de castas bastas irão ter de se acostumar, e começarem a trabalhar para se sustentarem. O segundo aviso é sobre os recentes ataques rebeldes, que vem tendo  constantemente. Falo para o bem de todos, vou dar-lhes instruções para que vocês não sofram mais com isso. Não falem com pessoas estranhas, e nem as deixe entrar em suas casas. Não ficar mais fora de casa por muito tempo. Agora devido a esse fato, o toque de recolher será de oito horas. Peço que me entendam, não reclamem, tentaremos melhorar a situação. Mas por enquanto é isso. E ultimo aviso, quero dizer á todos que mês que vem, um novo filho de Illéa irá nascer. Falo do filho de Marlee e Carter, que vai nascer por essas proximidades. E com a sua chegada, iremos fazer uma festa.

Parei, peguei um copo de agua e tomei um pouco. Minha garganta estava seca, precisava hidrata-la. Então por fim falei.

— Eu sei que devem estar pensando, e os meus filhos? Ainda não fomos glorificados. Mas em breve os príncipes e princesas de Illéa, estarão correndo pelos corredores do palácio. Prometo, ri dentro de mim. Obrigado pela presença de todos e estaremos aqui qualquer noticia, vamos informar a todos. Tenham um bom dia e até logo.

Quando finalizei, as câmeras desligaram, as luzes se apagaram e todos que estavam ao meu redor me aplaudiram. Não só pela boa apresentação, mas também pela minha auto superação.

Ao encerrar o programa, fui resolver alguns problemas. Fiquei até tarde na sala do rei, estava a fazer alguns trabalhos. Depois fui almoçar no Grande Salão.

Estava passeando a cavalo e perdi a hora, quando dei por mim já estava escurecendo. O por do sol era lindo demais, mas sem Maxon aqui, não passava do sol sumindo entre o horizonte.

Entrei no palácio, e fui diretamente ao meu quarto. Naquela noite eu jantaria no quarto, não por causa da minha solidão, mas por causa da maldita dor de cabeça que me rodeava. Será que era por causa de tanto trabalho, que a rainha Amberly sentia tantas enxaquecas?

Não acredito! Lembrei agora, eu devia ter ligado para Adele. Mas ela deve assistido o jornal. Ouvi a porta bater, antes de ir tomar banho fui abrir a porta.

— já estou indo. –falei ao andar em direção a porta, já abrindo-a.

Olhei para fora, e vi Mary.

— Entre. – disse.

— não, obrigado senhora. Eu vim aqui para avisar que, a tia de Maxon, a senhora Adele acabou de chegar.

— e onde ela está?

— já levei-a para seus aposentos, eu falei a ela que a senhora estava com dores de cabeça.  Ela falou que quando as crianças dormissem, ela viria aqui falar com vossa majestade. Trousse comigo, remédios caso queira, e já avisei a todos que a senhora não desceria para jantar, porque esta indisposta.

—Obrigado querida, pode colocar ali em cima. – minha voz tremeu e senti as pernas fracas, até que cair nos braços de Mary, que estava totalmente assustada.

— Senhora?

Senti um cheiro forte. Olhei pra frente e vi o doutor Ashlar e Mary na minha frente. Estava deitada na maca, na área hospitalar.

— por que estou aqui? O que foi que aconteceu?

— Majestade, a senhora desmaiou. Segundo Mary, foi por conta das fortes dores de cabeça. Creio que sim, por que a rainha Amberly também tinha pequenos desmaios e fortes enxaquecas, por causa do cansaço e de ter trabalhado o dia todo.

— é, tenho que admitir que hoje, eu trabalhei bastante.

— e é por isso, que vou te dar esses remédio. Tome-os e deite-se, para que surja efeito.

— certo doutor, eu cuidarei pra que a senhora faça isso.

— irei acompanha-las para no caso que não caia de novo, e sei que se isso voltar acontecer. Mary não terá forças para te segurar.

— creio que sim, então vamos – disse Mary sorridente.

Nós andamos pelo corredor, eu ia apoiada no doutor Ashlar. Ao chegar ao quarto, Mary se despediu dele, e fechou aporta do quarto. Fui tomar banho, e vestir uma camisola azul, que era leve como uma pluma. Tomei o remédio e me deitei.

— senhora se importa de me deixar dormir aqui?

— claro, mas por quê?

— estou preocupada.

— Mary, eu já havia dito que você poderia me chamar, informalmente quando estivesse a sós.

—tá certo. É que estou preocupada com você. E por precação ficarei aqui.

— claro que sim. Você sempre se preocupando comigo. Tu não existe mesmo, é como uma irmã pra mim.

Caí no sono rápido. Naquela noite sonhei com Maxon, ele vinha na minha direção. Eu pegava-o pela mão e beijava-o, quando alguém me chamou. Acordei, ainda estava escuro. Olhei no relógio de parede, e que marcava 2 horas da manhã em ponto.

— ah Mary! – a reprendi na hora por me acorda cedo. – por que me acordou tão cedo? Estava em um sonho bom, onde eu encontrava Maxon e...

— é exatamente isso que estou a ponto de te falar, é que acharam o Maxon.

Não acreditei, fiquei pasma. Não sabia se gritava ou se chorava, se saia correndo estava muito feliz.

— Onde ele está? – falei olhando para o rosto dela, que não parecia nada feliz. – onde ele está Mary, me fale! – não aguentei e comecei a chorar.

— Os soldados o acharam, eles estão todos salvos, mas ele está bastante ferido. Tanto ele, como Aspen, eles estão agora na enfermaria.

— e como sabe de tudo isso se você estava aqui?

— acordei faz uma hora, eu não consegui dormir, estava com medo de acontecer alguma coisa com a senhora, e então ouvi alguém gritando e desci para ver o que era. Acho que as outras meninas já acordaram. A senhora vai descer?

— claro que sim! Cadê o meu Hobby?

— aqui.

Peguei-a e sai. Caminhei rapidamente pelos corredores, eu sabia que iriam encontra-lo. Continuei, cheguei à área hospitalar lá estava Carter abraçado com Marlee. Lucy estava dormindo nos braços de Aspen. Ele estava com uma atadura no braço esquerdo. Agora que reparei, Carter estava sem camisa, e com uma faixa no peito. Se eles estavam assim, em qual estado se encontrava Maxon?

Não falei com ninguém. Primeiro tinha que ir onde meu amor estava, entrei no quarto. Lá estava ele, deitado com o rosto todo pálido. Sem camisa e também com uma faixa amarrada na cintura. Parecia ser mais grave, pois a quantidade de faixa era muita. Aproximei-me dele, dei um pequeno abraço e senti seus músculos. Mesmo com ele desacordado, dei um beijo leve em sua boca. Haa graças a Deus, ele estava a salvo! Ouvi alguém entrando, olhei pra trás e vi o doutor Ashlar em pé. Cheguei mais próximo dele e sentei num banco perto do leito dele.

—Doutor é grave?

— Venha aqui pra fora, só assim poderemos conversar melhor.

Então deixei-o lá, e sair mas Ashlar.

— eu tenho boa e más noticias, creio que vocês querem a boa, primeiro? – todos balançaram as cabeças, acenando um sim. – olhem nós podemos salva-lo, ele perdeu muito sangue, após ser baleado. Já tem um certo tempo, por isso temos que fazer isso já. Preciso de alguém com o tipo sanguíneo igual ao dele, pois irei fazer uma transfusão de sangue.

— eu tenho – disse Adele.

— mas nós precisamos de mais, pois já faz três dias que ele perdeu sangue. Ele só está vivo por que Deus quis. Ele é um jovem bem forte, igual ao pai dele.

— e qual é o tipo dele? – perguntou Aspen

— tipo O negativo. – falou Adele.

— eu sou O negativo! – disse Carter. – eu irei doar.

— também sou. – afirmou Aspen. – quero doar também.

— então venham os três aqui, quero arrecadar o mais rápido possível.

— Carter, eu quero lhe fazer uma pergunta.

— fale vossa majestade.

— por que está nos ajudando?

— por que Majestade, ele salvou a minha vida, e a do meu amor. Eu sou mito grato a ele.

— e eu sou grata a vocês, muito obrigado mesmo. Por terem ido atrás dele, e agora por estarem salvando-o. – comecei a chorar de emoção. Mas não era apenas isso, América não sabia mais ele corria risco de morte.


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Notas finais do capítulo

É isso! espero que tenham gostado. até o próximo até mais. E não esqueçam de deixar aquele comentário bonitinho do que achou do capitulo OKAY? Beijo Amores S2



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