O Começo de Um Novo Reinado escrita por Hyuuga Hinata Anny


Capítulo 6
Façam às buscas isso é uma Ordem!


Notas iniciais do capítulo

Ola Lindos e Lindas! sentiram minha falta? Acho que não >.< é olha eu aqui de novo, e com mais outro capi quentinho para ser devorado. bom leitura querido!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/701529/chapter/6

América meu amor... Lembre-se que sempre te amarei, para sempre...

Vossa Majestade?

Será que fui pega? Escuto vozes... Alguém está me chamando? Eu morri?

— Vossa majestade está acordando! – fala um guarda

— amh? O que aconteceu? Minha cabeça está doendo.

— aah senhorita América, estou tão feliz!! Ainda bem que a senhora se salvo. – diz Mary

— como assim? Não estou entendendo nada. Onde estamos? E cadê Maxon? Aspen, onde está ele?

— senhora América, quando vimos que a senhora havia desmaiado, o soldado Avery e eu corremos imediatamente. E nós a troucemos para este abrigo cremos que ninguém vá nos encontrar aqui. – diz o soldado Becker.

— senhora não sabemos do soldado Aspen, e nem da vossa majestade Maxon. – diz Mary.

— Mary, onde está Lucy e Marlee? – pergunta América.

— estão logo ali senhora, tive que dar um calmante pra duas. Quando ela viram sua situação, logo se apavoraram.

— Soldados, perdemos quantos homens? – América pergunta enquanto levantava-se da maca, e indo em direção ao chão.

— para falar a verdade, não sei bem quantos foram. Mas pelo tamanho do estrago, tenho certeza que foi mais da metade. – fala Avery.

— não pode ser! – falei colocando a mão sobre a boca. – Mas como?

— posso lhe dizer que eles estavam em menor número, uns vinte pela quantidade. – diz Becker.

— e como eles conseguiram invadir o castelo? – pergunta Mary.

— ele estavam bem armados, e usavam coletes especiais.- falou Avery.

— onde está Carter? – pergunta Marlee já levantando-se.

— não faça esforços Marlee! – repreendeu Mary. – a senhora não deveria nem passar por uma situação dessas.

— onde está o meu marido América?- perguntou Marlee.

— eu não sei. Acordei agora a pouco, estou preocupada com todos, principalmente com meu Max. - falei

— senhora Marlee, Carter saiu quando a senhora havia dormido. Ele falou que não se preocupasse com ele.

— como assim? Ele sai depois que durmo. Não dá noticias e quer que eu não me preocupe. Eu não sei o que tem na cabeça dele não!

— e ele falou também que salvaria Maxon, custe o custar. Ele o traria são e salvo, por que ele havia o salvado. E que também traria o soldado Leger. – disse Becker.

— vocês acham que ainda estão a procura de nós, ou que já está seguro sair? – perguntei.

— já fazem quatro horas que estamos aqui. Acho que a poeira deve ter baixado. – diz Avery.

— como? Eu fiquei desmaiada por quatro horas? Não acredito. Maxon deve estar por ai precisando de mim, e eu estou aqui. Eu sou uma inútil. Eu sabia, não era pra me ter deixado lá.

— senhora?

— Mary. Eu não deveria ser rainha, eu não sirvo para tal, esse cargo não era pra ser meu. Eu sei disso, mas mesmo assim... – comecei a chora desesperadamente.

Nesse mesmo estante, do lado de fora escuta três batidas, América fica apavorada e corre para onde Marlee, Lucy e Mary está. E os soldados tomam as posições de ataque.

— Soldado Avery, sou eu soldado Jack. – falou em meio sussurros. – deixe-me entrar o que tenho a dizer é importante.

 Avery fica posicionado de frente com a porta, enquanto o outro do lado, lentamente pega na maçaneta e a gira.

— calma! Sou eu. não atirem – diz Jack avançando de vagar com medo. E suas mãos estavam na cabeça.

— está bem, baixe pode baixar o revolver. – diz Becker.

Em seguida ele entra, cumprimenta as senhoritas que estavam no canto. Logo após  a breve  reverencia, ele chama os dois guardas para conversarem em particular. Enquanto isso as meninas começam a ficarem ansiosas, principalmente a rainha e suas damas de companhia.

— o que será que eles estão conversando? – pergunta Mary.

— não sabemos. – eu disse.

— soldado o que aconteceu? Poderia nos informar o que estar acontecendo? – falei enfim.

— claro, majestade. Já faz duas horas que todos os rebeldes fugiram, eram em torno de vinte sulistas. Perdemos trinta soldados, os restantes ou estão na enfermaria, ou então perdidos por aí. Muitas coisas foram levadas, como: talheres, cortinas, roupas, joias, calçados, dinheiro, comidas e muitos livros. Nós pensávamos que tinham sido somente um ataque qualquer, mas quando nos demos conta do armamento deles, já era tarde. Pelo menos uns cinco estavam armados, e com coletes especiais. Os restantes eram jovens. Precisamos analisar o porquê desse ataque. Eu achei muito estranho, alguns estavam buscando alimentos e vestimentas. Os outros estavam atrás do rei e da senhora, sua majestade.

América ficou assustada, Marlee abraço-a como se fosse sua irmã e lhe confortou.

— será que o ataque só foi aqui?- perguntei.

— provavelmente, se não os outros já deviam ter nos comunicado. Mas continuando. As maiorias das faxineiras estão escondidas. Eu e mais seis estamos abrindo os abrigos. Já andei pela área leste e norte, e nada do rei e do chefe Leger.

— você viu meu marido, soldado?

— senhor Carter, o vi perfeitamente. Passou por mim a duas horas atrás, estava a procura dos vossos maridos.

— ah Graças a deus, ele está bem. – diz Marlee.

— mas senhora Woodwork, sinto lhe dizer, mas quando o vi, os rebeldes ainda estavam lá fora.

— não...

— Marlee acalme-se ele deve estar bem! É só questão de tempo até ele voltar. – falei.

— é você tem razão.

— Soldado Jack, será que está seguro para sair e fazer uma escolta? – falei.

— acho que sim.

— então ordeno que vão, quero que o soldado Avery fique conosco, e vocês dois vão. Ajudem quem precisar, nós vamos pela área oeste e vocês para o sul. –ordenei.

— mas senhora? E a senhora Lucy? – Mary perguntou.

— nós ficaremos aqui até ela acordar, em seguida partiremos. – disse.

— certo, vamos soldado Becker!

Quando os dois soldados saíram, as meninas foram orar, pedindo forças e proteção. Depois de certo tempo, Lucy acordou em seguida elas saíram. Eles foram pelo subsolo do castelo, em algumas vezes encontraram corpos de empregados e solados no chão. Muita das outras vezes encontrou rebeldes mortos. Um cenário nada agradável para quatro mulheres frágeis.  

Parecia mesmo que tudo havia acabado. Eles andaram muito até que, chegaram do lado de fora do castelo. Não dava-se pra ver quase nada por causa da escuridão, mas a luz da lua mostrava o essencial para que eles pudessem chegar no jardim. A infiltração dentro da casa real foi bem sucedida. Não havia muita bagunça nada que não podia ser limpo. Eles continuaram caminhando, fazendo buscas. No andar de cima não encontraram nada. Então resolvem ir à área leste, quando escutam passos.

— esperem escuto passos, por aqui venham! – ordena Avery.

América e as outras vão e se escondem atrás de sofás jogados perto da parede, enquanto o guarda fica atrás de um móvel.

— aqui também não tem ninguém.

— não reajam! Vocês estão presos. – grita Avery.

— acalme-se! Estamos do mesmo lado. – gritou o outro.

— meninas podem sair, está seguro.

Elas primeiro olham o que está acontecendo, e em seguida saem tranquilamente.

— Vossa Majestade!

Um dos soldados a ver, e logo trata de se curvar. O outro percebe o gesto, e faz o mesmo.

— vocês tem alguma noticia do rei Maxon? – pergunta Mary.

— não, infelizmente. O senhor Carter saiu à uma hora, estava com dez homens. Ele disse que iria fazer a busca pela região do castelo.

— há ainda bem! Ainda bem que meu marido esta bem.

— a área oeste, norte e sul já estão liberados? – perguntei.

— já majestade! O castelo está seguro.

— onde está o doutor Ashlar? – perguntei novamente.

— ele estava na cozinha agora apouco. Ele estava  atendendo os empregados, e que por acaso, tem alguns que estão bem.

— vá soldado, peça imediatamente aqueles que já estejam bem descansados, que vão arrumar parte do castelo, e alguns em comum que arrume os nossos aposentos. E leve a senhora Woodwork para passar por vistas médicas, pois quero confirmar de que ela e o seu filho estejam bem. E Lucy acompanhe-a caso ela precise de uma presença feminina. Eu e Mary veremos o andar de cima, quero ver algo.

— está bem majestade. Vamos. – chamou o guarda.

Mary e eu, fomos caminhando até a ala dos aposentos reais iriamos organizar as coisas por lá. Quando chegamos no quarto, ficamos surpresas. Tudo estava em seu devido lugar, é como se procurassem algo. Mas o que seriam? Eu? Maxon? Não sei. Entramos no banheiro, tudo estava do jeito que nós deixamos antes de sairmos de lá às pressas. Fui olhar o guarda roupa. Como o soldado havia dito, não tinha roupa alguma lá. Minhas joias, também não restaram nenhuma. Será que August e Geórgia sabiam do acontecido?

— Mary!

— senhora?

— traga-me um telefone, preciso fazer uma ligação.

— para quem senhora?

— preciso falar urgente com August.

— certo, volto já ,já.

América arrumou algumas fotos suas que estavam no chão, foi quando viu a foto de casamento. Onde ela estava de frente a Maxon, segurando a mão dele e olhava-o com amor. As lágrimas brotaram, a saudade era imensa, e o pavor de perde-lo era maior ainda.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

É então é isso, espero que tenham gostado! até a próxima. Prometo que o Próximo capitulo terá mais palavras certo? então tchau! beijos e até mais. ♥ ♥ ♥ S2



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "O Começo de Um Novo Reinado" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.