Tua Ausência. escrita por Ginna Mills


Capítulo 23
Quiero que se pare el tiempo


Notas iniciais do capítulo

Meu recorde de voltar cedo hahaha u.u
Agora sim, o prox cap talvez no feriado de (24 de maio) pq fds q vem é dia das mães e segunda meu niver... ,-,
Eu sei que tá NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 16 ANOS. Devia ter colocado 18? Devia, mas vida q segue...
Aproveitem s2
Obrigada a todos pelos comentários s2



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Quiero, quiero, quiero, que se pare el tiempo
(Quero, quero, quero, que se pare o tempo)
Quiero, quiero, quiero, en este momento

(Quero, quero, quero, neste momento)
Oír tú voz
(Ouvir tua voz)

— Bom dia, Ruby – Robin cumprimentou a secretária que estava apresada passando por ele. – Onde está Regina?

— Bom dia, Robin. – apertou o botão do elevador – Na sala dela.

— Obrigado. – sacudiu a cabeça rindo, hoje a empresa estava movimentada.

Respirou várias vezes antes de bater na porta do escritório, seria um grande desafio contar para sua ex mulher que Stella e Henry estavam na cidade e que queriam conhecer Hope. Logo agora que estavam se acertando, parecia uma maldição.

— Regina? – bateu na porta

— Entre – foi o que ouviu do outro lado.

Abriu a porta devagar encontrando Regina sentada atrás de sua mesa, usava óculos de grau e estava concentrada lendo alguns papéis. Ele foi até uma das cadeiras a frente à mesa da mulher e se sentou. Robin ficou algum tempo observando Regina mergulhada naquela pilha de textos, parando apenas para fazer anotações e colocar marcadores de páginas coloridos para destacar aquele ponto do texto que iria explorar na próxima reunião. Ele sempre pegava no pé dela por causa disso, enquanto outros comemoravam quando os textos redigidos por eles tinham menos marcadores coloridos, isso queria dizer que Regina gostou do que leu.

A morena bocejou largando o documento e se espreguiçou, quando olhou para frente acabou percebendo que seu ex marido estava parado a sua frente.

— Robin? – tirou óculos confusa- Faz tempo que está aí?

— Um pouco- deu de ombros – Parecia importante o que você estava lendo.

— Certo!- se curvou cruzando as mão em cima da mesa, analisando bem o rosto do loiro, algo estava o incomodando – Algo aconteceu?

— Não – disse rápido demais.

— Sabe o que, querido? – se levantou e foi até ele, e como fazia quando ainda estavam casados e ele ia visita-la no escritório, Regina se sentou no colo dele colocando os braços em volta do pescoço do mesmo – Eu te conheço muito bem, fomos casados, lembra?

Robin suspirou e afagou as costas da morena, quando o azul se encontrou com os castanhos ele se sentiu perdido, como sempre se sentia quando ela o olhava daquela maneira.

— Não quero falar disso agora – roçou o nariz no dela – Podemos conversar na sua casa hoje?

— Hum- sacudiu a cabeça, o acariciando no rosto – E os meninos?

— Tem alguém para ficar com eles. – deu um sorriso que não alcançava os olhos.

— Então é sério! - estremeceu.

— Não vou mentir... é sim! - segurou o rosto dela entre as mãos – Mas, vamos falar nisso mais tarde. Como você está? E Hope?

— Estamos bem.- sorriu deslizando as mãos pelos braços dele. –E você?

— Melhor agora. – sorrindo aproximou o rosto do dela.

Ele tomou seus lábios com voracidade, uma das mãos de Robin foi para uma das pernas da morena, que passou as unhas na nuca de Robin o fazendo gemer entre o beijo. Se separaram quando o ar já se fazia falta.

— Céus! – Robin exclamou escondendo o rosto no pescoço de Regina a fazendo gargalhar. – É melhor eu ir embora.

— Agora que as coisas estavam ficando divertidas? – mordiscou o lóbulo da orelha dele.

— Regina... estamos no trabalho. – mesmo tentando protestar acabou por morder de leve o pescoço da morena que gemeu baixo.

— Isso nunca nos impediu antes. – disse me voz rouca.

Robin se afastou a fazendo olhá-lo.

— Estou com muita saudade para ser só uma rapidinha no escritório. – deu um selinho nela – Quero você nos meus braços por muito tempo.

Regina beijou o nariz no dele e suspirou. – Você ganhou.

— Eu sempre ganho. – riu e a puxou para mais um beijo.

Depois de alguns beijos demorados, Regina se levantou se ajeitando como podia.

— Mary quer conversar com você. – pegou o celular para usar como espelho.

— Ouch. – passou as mãos pelo cabelo. – Quando se trata de você ela se torna uma fera. Como ela está?

A morena riu, a melhor amiga as vezes era muito protetora, e agora com Hope, isso duplicou.

— Ela sempre esteve ao seu lado. – sorriu.

— Isso é um grande alívio. – colocou a mão no peito.

— Menos por não atender os telefonemas dela. – fechou a cara – E beijar Zelena.

— Sobre isso. – se mexeu desconfortável na cadeira– Foi apenas uma vez, eu estava realmente chateado.

Tempos Atrás

Robin estava indo para a cozinha da empresa, mas parou antes mesmo de entrar, Regina e Daniel se encontravam lá. Ele estava falando algo que a fazia gargalhar, aquele riso que Robin morria de saudades de escutar, doía ver outro homem a fazendo rir.

— Você lembra quando tivemos uma briga muito séria, e você e Mary simplesmente jogaram um balde d’água em mim quando fui pedir desculpas? – ele ria.

— Como esquecer? Sobrou até para o coitado do David que não tinha nada a ver com isso. – gargalhou – Nunca vi Mary tão furiosa.

— Ainda bem que tudo se resolveu. – sorveu de um gole de café – E voltamos a ser o melhor grupo da cidade.

— Sim. – riu sacudindo a cabeça.

— Sinto falta disso. – alcançou a mão dela.

— Eu também!

O loiro que escutava tudo, sentiu os olhos queimarem, mas engoliu em seco. Puxou uma respiração e entrou no local.

— Olá. – seu olhar caiu nas mãos unidas.

— Robin...- Regina sussurrou livrando sua mão da de Daniel.

— Atrapalho? – pediu levantando um sobrancelha.

— Não – a morena se levantou- Eu já estava de saída.

Depois que ela se retirou, Robin olhou para o outro homem que suspirou e sacudiu a cabeça.

— Nós dois deixamos a mesma mulher escapar. – colocou a xícara na pia -  Uma pena, ela é incrível.

O loiro revirou os olhos e saiu, sem ao menos pegar o que queria. Tudo que ele precisava era ver sua mulher flertando com um ex namorado qualquer. Pisando firme ele entrou no elevador que estava ocupado com Zelena que sorriu para ele.

— Está tudo bem?

— Sim! – cruzou os braços e disse sem pensar – Você quer sair para beber algo?

— É claro! – sorriu.

 

Zelena escutou toda noite Robin falar sobre Regina, e de como ainda a amava. A ruiva estava quase se retirando do local, não aguentava mais ouvi-lo falar da ex mulher, porém, depois de vários copos de whisky puro, Robin se aproximou dela acariciando uma mecha do cabelo cor de fogo.

— Você é linda. – sussurrou aproximando o rosto do dela.

O cheiro da bebida estava extremamente forte, mas Zelena não se importou. O beijou começou um pouco errado, mas logo tomou ritmo.

— Regina- ele sussurrou perto dos lábios e se afastou vomitando no chão respigando no sapato da ruiva.

Tempo Atual

— Espera... – Regina estava rindo algum tempo depois que Robin parou de contar a história.

— Não ria.- ele cruzou os braços.

— Eu sei que o que você fez foi terrível. – limpou os olhos que lacrimejaram depois da crise de riso -Mas, eu não vou com cara daquela ruiva. E como você se confundiu? Nós nem somos parecidas.

— Bem, as duas são bonitas e... – ele não conseguiu completar a frase porque teve que desviar de uma caneta que Regina jogou em sua direção. – Desculpe.

— Não me tire do sério, Locksley! – o fuzilou com olhos.

— Tudo bem, Mills - riu e levantou as mãos como se estivesse se rendendo – Agora você sabe que não tive nada sério com Zelena.

— E Daniel não significa nada mais do que lembranças do passado. – sorriu de lado.- Seja menos ciumento, amor.

— Seja menos ciumenta, você também, amor. – piscou para e se levantou – Bem, tenho trabalho para fazer, e o que tudo indica ficarei até mais tarde. Que horas você irá sair?

— Cedo. – olhou para o relógio. – Te vejo lá em casa por umas 20 horas?

— Com certeza – Robin foi até ela que ainda estava sentada na cadeira. – Até mais tarde?

Levantou o rosto para ele sorrindo: - Arrivederci, love.

— Orevuar, milady. – lhe deu um selinho demorado.

 

xxx Apartamento de Regina

— Ma – mãe – repetia Regina para Hope que a olhava atentamente. – Vamos lá, Hope. Ma-mãe.

A pequena sorria para mãe e pulava em seu colo.

— Você vai deixar o seu pai se vangloriando, por Deus sabe quanto tempo, não é? – beijou o pescoço da filha que gargalhava.

Ao ouvir a campainha Regina colocou Hope no chão que logo engatinhou até um de seus brinquedos. Ao chegar na porta, a morena olhou para o espelho e ajeitou o vestido azul que usava.

— Wow – disse assim que abriu a porta e se deparou com um ramalhete de flores coloridas.

— Olá – sorriu entregando as flores a ela e roubando um beijo rápido.

—Amor- perfeito? – cheirou as flores.

— Sabia que na Inglaterra elas eram usadas para fazer poções do amor? – sorriu

— Sério? – sorriu para ele. – Acho que essa poção não vai funcionar comigo.

— É mesmo? – riu – E porquê?

— Já estou enfeitiçada a anos por essa poção.

— É bom saber. – sacudiu a cabeça sorrindo como um bobo – Ela também significa um amor duradouro, na França é conhecida como a flor do pensamento, um amor que nunca caí no esquecimento.

— Isso é lindo. – sorriu e o beijou.

— Eu posso entrar? – pediu entre o beijo.

— Claro. – riu e deu espaço para ele entrar. – Hope, olhe quem está aqui.

A pequena virou a cabeça em direção ao som da voz da mãe.

— Oi, princesa. - disse Robin.

— O papai, filha. - Regina rapidamente pegou o celular ao ver Hope sorrir e fazer festa para o pai.

A pequena deu um grito e começou a engatinhar até os dois. Ela parou sentada nos pés de Robin sacudindo os bracinhos.

— Peguei você. – beijou todo o rosto da filha que soltava gritinhos.

Regina gargalhava olhando para os dois, parou de filmar e o fez ir até a sala enquanto ela colocava as flores num vaso.

— Você já falou mamãe? -pediu ao sentar no chão com a filha no colo.

Hope começou a murmurada – Lalalalala.

— Wow, sério? – sacudiu a cabeça – Sua mãe fez isso?

— O que eu fiz? – se sentou do lado dele.

— Está reclamando que ela disse “papai” antes. – franziu o cenho.

— Oh, certo. – revirou os olhos.

— Lalalalala. – continuou Hope.

Robin aproveitou para brincar com a filha batendo levemente e rapidamente o dedo na boca dela, fazendo com que o “lalala” saísse cortado e como consequência Hope ria e Regina gargalhava ao lado dele.

— Papai é muito bobo – a morena disse rindo para filha, esta escondeu o rosto no pescoço do pai e bocejou.

— Alguém está com sono. – sussurrou Robin.

— Eu também estou – se espreguiçou e colocou a cabeça no ombro dele.

— Não durma. – pediu rindo.

— Não vou- sacudiu a cabeça e fechou os olhos sorrindo.

 - My jewel, tiny princess, beautiful. – Robin começou a cantarolar acariciando as costas de Hope. - Now close your eyes and sleep.
( Minha jóia, princesinha, linda. Agora feche seus olhos e durma)

Regina colocou a mão sobre a do loiro e começou a cantar com ele - Let me count for you the sheep. There's number 1 and number 2, 3, 4, 5, 6... (Deixe-me que eu conto para você os carneiros. Este é o número 1, número 2,  3, 4, 5, 6...)

— We love you – os dois sussurram e se olharam. (Nós amamos você)

Eles repetiram a canção até sentirem a respiração de Hope lenta e ritmada.

— Dormiu – sorriu, se levantou e entregou Hope a Regina.

— Vem. – equilibrou a filha em um braço e puxou a mão de Robin pela outra.

Depois de colocarem Hope na cama, os dois foram jantar macarrão que Regina tinha feito, Robin mexeu dizendo que ela só sabia fazer esse prato, recebendo um tapa fraco no braço. Logo após o jantar os dois sentaram no sofá rindo.

— Sério, não está ficando tarde? – Regina franziu o cenho – E os meninos?

— É sobre isso que eu quero falar com você. – puxou o ar - Eles estão com Emma.

— Sua irmã está no país? – disse animada. – Isso é ótimo!

— Não só ela. – coçou o queixo nervoso.

— Killian? – pediu.

— Minha mãe e meu pai também! – fechou os olhos.

—Oh! – engoliu em seco.

— Eles sabem sobre Hope. – a olhou – Eu tive que contar, meu pai estava dizendo coisas terríveis, não pude me deter.

— Está tudo bem, amor. – pegou na mão dele.

— Se você não quiser apresentar Hope a eles, eu vou entender! – acariciou a mão dela. – Vocês duas são minha prioridade, Apple.

— Amor. – colocou uma das mãos no rosto dele – Quero que sua família conheça a Hope.

— Você quer? – disse atônito.

Ela tinha consciência que mais cedo ou mais tarde a família de Robin saberia sobre Hope. Mesmo o senhor Henry sendo bastante difícil e autoritário ele ainda era avô da pequena, Regina não iria privar a filha de ter uma grande família, Hope teria tudo que tinha direito, mas não deixaria que alguém magoasse seu pequeno milagre.

— Sim! – sorriu – É a sua família, e é a família dela também.

— Mas, e o meu pai? – pediu

— Ele não teria coragem de fazer nada com Hope, certo? – ponderou – Quer dizer, ele ficou com raiva de Emma quando ela engravidou, mas ele é louco por Henry. Só que antes de aparentá-los quero conversar com o senhor Henry.

— Regina!! – acariciou o rosto dela.

— Estou mais forte e segura do que estava antes. – disse confiante. – Sou capaz de tudo por Hope.

— Eu sei. – sussurrou lhe dando um selinho. – Estou com você sempre, Apple.

— Obrigada. – sorriu e pediu manhosa. – Vamos falar de outra coisa.

— Do que? – levantou a sobrancelha a vê-la se aproximar dele.

— Falar de como eu estou com saudades de você. - Regina mordeu o lábio inferior dele, ele a puxou para o seu colo.

— Vamos para cama.- ela implorou quando os lábios molhados dele a fizeram se arrepiar quando passaram por um ponto fraco no pescoço.

— Você que manda, milady. – sussurrando a pegando no colo e levando até o quarto.

A colocou na cama com cuidado e deitou o corpo sobre o dela.

— Eu achei que nunca estaríamos assim novamente. – disse a olhando nos olhos.

— Eu também. – seus olhos marejaram – Amo você.

— Também amo você. – ele lhe deu um beijo profundo e apaixonado.

Trocando de posição Regina o deitou no colchão sentando-se sobre a cintura dele.  Movendo os quadris sensualmente o fazendo gemer e acariciar as coxas amostrar. Robin subiu as mãos e com elas arrastou o vestido de Regina o tirando por completo. A morena afastou as mãos dele, ele deixou ao lado do corpo esperando o que viria a seguir. Com um sorriso sedutor Regina desabotoou o sutiã, revelando os seios firmes, ela pegou uma das mãos de Robin o fazendo cariciar os mamilos rígidos com a palma das mãos.

— Você está com roupas demais. – sussurrou rouca, beijou o queixo dele abrindo botão por botão da camisa dele o arranhando de leve até chegar ao cós da cintura da calça.

A saudade e o desejo eram tanto que o restante das roupas dos dois foram arremessados ao chão do quarto rapidamente.

— Tem um preservativo no bolso. – ele disse antes que Regina voltasse a beijá-lo.

— Você realmente estava esperando por algo. Não é, senhor Locksley?- deu um sorriso sensual pegando a camisinha.

— O que posso dizer? Culpado.- riu rouco.

Regina se inclinou sobre ele beijando o peitoral, lambendo o umbigo, mordiscando a pele o fazendo gemer. Com um movimento rápido Robin inverteu a posição ficando por cima dela;

— Prometi a mim mesmo que beijaria o seu corpo a noite toda. – apertou a coxa dela a levando para mais perto dele. – Mas...

— Eu sei. – mordeu o queixo dele. – Estou com saudades também! Sem tantas preliminares, Robin, por favor...

Robin rasgou o envelope da camisinha com os dentes e colocou no membro rígido. O loiro voltou a ela beijando-a no pescoço, nos seios, tomando na boca os mamilos, sugando e mordendo até ouvi-la gritar de prazer, os lábios dele percorriam a barriga lisa, e as pernas de Regina se abriram para abrigar os ombros largos do ex marido.

No momento em que a boca dele chegou a parte interna da coxa ela gemeu, fechando os olhos e se entregando ao prazer. A boca dele era gulosa e terna, a língua quente a penetrava e a sugava insaciavelmente. A respiração dela acelerou, a cabeça caiu para trás e um gemido rouco saiu da boca dela ao se aproximar do clímax. Porém, antes que se completasse, Robin a agarrou pelos quadris, penetrando-a com um só golpe. O movimento foi tão rápido e forte, que Regina ficou sem folego.

 Robin parou imediatamente se amaldiçoando por toma-la daquela maneira.

—Apple- sussurrou preocupado – Você está bem?

Regina sorriu acariciando a barba por fazer dele. – Estou ótima! Não pare...

Obedecendo Robin começou a se movimentar mais lentamente a beijando, Regina acompanhava o ritmo, deslizando as mãos pela costa do homem o apertando mais contra si.

— Mais rápido... – jogou a cabeça para trás deixando o pescoço livre para que Robin beijasse e mordiscasse a pele sensível.

Os movimentos se tornaram frenéticos e ritmados. Regina gemeu e gritou por Robin ao chegar no clímax, com mais algumas estocadas ele caiu em cima dela exausto.

— Eu amo você. – beijo ombro dela.

— Eu amo você. – passou as mãos pelo cabelo dele.

Eles sempre diziam isso quando acabavam de fazer amor, mas agora era diferente, todos os pedacinhos do coração dos dois foram grudados, estavam inteiros novamente.

Robin deitou do lado de Regina a puxando consigo. Um suspiro preguiçoso e masculino encheu o quarto, a morena o olhou sorrindo.

— Você é lindo.

Ele gargalhou e a beijou na testa, Robin era completamente apaixonado pela mulher em seus braços.

— Hope acorda muito a noite? – pediu acariciando os cabelos dela.

— Não mais. – beijou o peito dele. – Porque?

— Porque pretendo beijar cada detalhe do seu corpo agora. – sorriu começando a beijar o nariz dela.

— Você tem muito tempo para isso. – riu passando as mãos pelos braços dele.

— Isso é sorte. – a beijou nos lábios.

xxx Manhã seguinte.

— Bom dia, princesa. – Robin pegou Hope no colo que logo colocou as mãozinhas no rosto do pai encostando o rosto no dele, ele a beijou no nariz. – Vamos levar o café para mamãe.

Ele pensou em como iria fazer isso, avistou o carrinho de bebê e colocou Hope nele. Com uma mão empurrava o carrinho e com a outra levava a bandeja, cuidadosamente. Ao entrar no quarto encontrou Regina acordada com olhar perdido e um sorriso no rosto.

— Olha quem eu encontrei no meio do caminho. – disse deixando a bandeja nos pés da cama e indo pegar Hope.

— As minhas duas pessoas favoritas no mundo todo. – Regina ergueu os braços para pegar a filha que batia palmas.

 A morena beijou o rosto de Hope, que choramingou por estar com fome.

— Ela está sempre com fome. – riu colocando a filha para mamar.

— Como a mãe. – Robin colocou a bandeja mais perto e deitou do lado delas admirando a filha.

— Fiquei quieto. – mostrou a língua para ele e pegou um suco de laranja.

— Só digo a verdade, né filha? – fez careta, Hope parou de mamar e riu para ele.

— Ótimo, dois contra um. – revirou os olhos e sorriu para filha que voltou a mamar.

Se Robin pudesse eternizar um momento seria aquele, aquela cena enchia seu coração, ele estava tão feliz que parecia quer iria explodir a qualquer momento.

— Você está feliz? – pediu

— Sim. –  Regina sacudiu a cabeça sorrindo- E você?

— Mais do que já estive em toda minha vida. – lhe deu um beijo demorado.


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Notas finais do capítulo

Sorry os erros!! E aí o que acharam? Me contem tudo. Beijooos



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