Eu quero um filho. escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 6
Encontro.




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/684945/chapter/6

P.O.V. Silvânia.

Depois de passar o dia arrastando a Daka de loja em loja voltei para casa para que pudesse me arrumar e sair com o Murdo. Seria tipo um encontro duplo.

A Ella disse que quer ir lá pra ver como é. E eu não tenho como dizer não pra ela. É a minha melhor amiga e sempre esteve do meu lado nos momentos difíceis desde o meu primeiro dia na escola.

E isso foi a oito anos. Nos encontramos na minha casa, nos arrumamos juntas e a Ella diz:

—Não se preocupe, não vou perturbar. Vou só pra conhecer o lugar, dar uma volta sabe?

—Relaxa. Tá de boa.

Nós chegamos e a música era dançante. O lugar estava lotado de vampiros, na hora pensei na Ella.

—O que foi? Relaxa, eu não vou deixar nada acontecer com você.

—É com a Ella que estou preocupada. Ela é muito inocente e não sabe muita coisa sobre vampiros, podem machucar ela Murdo.

—Ela vai ficar bem. Vem, vamos dançar.

Nós dançamos e eu comecei a ficar um pouco nervosa quando as coisas começaram a esquentar entre eu e Murdo.

As mãos dele estão nos meus quadris, como está quente e abafado  joguei o meu cabelo todo para o lado esquerdo e ele se aproveitou disso, começou a sussurrar coisas no meu ouvido.

—Você dança muito bem. E cheira á perfume doce.

—Obrigado.

Senti a queimação entre as pernas e sabia onde isso ia dar. De repente ouvi a voz da minha mãe dizendo:

—Pequenas mentiras se transformam em grandes bolas de maldade. Nunca entregue a sua virgindade, porque uma vez feito não tem volta.

—O que?

—Acho que preciso ir ao banheiro.

Soltei-me dele e foi ao banheiro da boate. Me olhei no espelho, uni as mãos, abaixei a cabeça e rezei:

—Senhor, me dê forças para resistir a esse homem. Para manter o controle e cumprir a promessa que fiz a minha mãe.

P.O.V. Léo.

Eu estava sentado no meu lugar de sempre quando uma garota se senta do meu lado.

—Eu não estou interessado.

—O que?

Perguntou ela.

—Vaza.

—Como você é rude. Não quero nada com você, apenas me sentei.

Ela revirou os olhos e sussurrou:

—Idiota.

—Sabe, temos super audição.

—O que?

—Vampiros ouvem a quilômetros de distância, linda.

—Oh! Você também? Vocês todos são... cacetada. Mais que ideia de jerico foi vir pra cá com eles.

—O que?

—Olha, eu tenho que ir foi um prazer. Eu acho.

A garota se levantou e correu até o imbecil do Murdo Dako.

—Murdo, avisa a Sil que eu fui pra casa tá?

—Porque? É cedo.

—Este lugar está lotado de pessoas que são aquela palavra com V.

—Vampiros? Óbvio.

—Eu tenho o coração batendo Murdo e a Silvânia também. Se alguma coisa acontecer com ela, o pai dela vai te matar.

Uma humana? Aqui?

Ela saiu correndo. Fui atrás dela.

—Você não vai gritar.

—Ah é? Então dá uma olhada. Socorro! Socorro! Silvânia! Dakaria!

—Você tá usando verbena. Maldição.

—O que?

—Não sabe que está usando verbena?

—Eu vou querer saber o que diabo é isso?

—É uma erva. Impede que seja controlada.

—O creme. Claro! Foi a Silvânia que me deu, eu passo todos os dias sem falta.

—Que ótimo. Uma humana cheia de verbena.

—Eu sou metade vampira que nem a Silvânia. Ela é filha do Elijah Mikaelson.

—Então aquela ruivinha é uma original? Interessante, muito interessante.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Eu quero um filho." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.