A Fronteira Maldita escrita por Dama do Poente


Capítulo 4
3 - Relevância


Notas iniciais do capítulo

Hello (darkness my old friend)!! Como foi o carnaval de vocês? O meu foi a base de maratona de Friends ♥ e discovery h&h. Quero agradecer à daughter of the sun, McLancheFeliz, Linhas e vidas, e speedy pelos reviews no capítulo passado.
Espero que gostem desse aqui. Aliás, tem surpresa para vocês nele u.u



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P. O. V Catarina:

Rio de Janeiro é popularmente, mundialmente, reconhecido como “Cidade Maravilhosa”, mas quem quer que tenha lhe dado esse título, certamente, não conhecia o Acampamento Meio-Sangue.

O portal nos levou a uma praia de areias claras e mar cristalino, sem qualquer indício de poluição ou mácula cometida pelo homem. Além das areias, eu podia ver inúmeras construções de tamanhos e cores variadas, além de uma grande casa de janelas azuis e outras edificações que eu não tinha idéia de como descrever.

― Pelos deuses do Olimpo! Percy, você precisa lembrar que nem todos são à prova d’água como você! ― uma voz ritmada e masculina nos recebe, levando-me a saltar de susto.

Sim, depois de tudo o que me contaram, eu agora me assustava com “humanos”... Magnífico, não?

― Desculpe, pessoal! Mas é a primeira vez que crio um portal oceânico... ― Percy dá de ombros, tentando aliviar a situação, e instantaneamente sinto minhas roupas secarem. ― E Will, nada de contar como chegamos aqui!

― Sem problemas! ― o garoto, Will, pisca para os três, que logo tomam seus rumos em direção às construções variadas ― E você deve ser minha irmãzinha! Esperava que tivesse crescido um pouquinho mais desde a última vez em que nos vimos...

Pisco completamente surpresa. Na minha frente estava um belo garoto loiro, com cabelos longos, não em exagero, mas o suficiente para terem ondas, olhos azuis como o céu e a pele curtida de sol como a minha. Seu sorriso era ofuscante e convidativo, e ele se vestia como se estivesse preparado para surfar... Exceto que, ao invés de uma prancha, carregava um arco simples, de madeira.

― Hã... Quando nos vimos pela última vez?! ― pergunto, enfim encontrando minha voz.

― Ah, droga, perdoe-me: esqueci de lhe contar as coisas... Fiquei surpreso, apenas: da última vez que nos vimos, você ainda era loira e bem mais baixa! ― se possível fosse, seu sorriso se alargou ainda mais. ― Antes de qualquer coisa, prazer em conhecê-la novamente, sou Will Solace: irmão mais velho, curandeiro e conselheiro chefe... Você pode escolher a ordem!

Não pude evitar sorrir em retribuição e aceitar a mão que me era estendida.

― Prazer em conhecê-lo, Will. Sou Catarina de Lyra, coisa que você deve saber, sua irmã mais nova, amaldiçoada e confusa... Fica ao seu critério escolher a ordem, porque eu realmente estou em dúvida! ― aperto sua mão.

― Vamos deixar o “amaldiçoada” por último, de preferência vamos esquecê-la por hoje, ok?! ― ele não me espera responder ― Vamos começar com o dia em que nos conhecemos pela primeira vez... Diga-me, oh querida Catarina, você se lembra de suas “férias” do ano passado? Mais precisamente de quando veio visitar seu tio em maio?

Eu já me lembrava, brevemente, de ter passado pelo menos uma semana em Nova York no ano anterior, para comemorar o aniversário de meu tio Klaus, mas agora com Will falando e depois de ter recuperado minhas memórias, muitos detalhes voltaram a se encaixar.

― Agora me lembro de ter te visto na casa do tio Klaus... Tinha uma confusão e tanto por lá, uma gritaria e choro, muito choro... ― murmuro, lembrando da angústia que sentira naquele dia. Arrisco-me a dizer que, se minhas lembranças não tivessem sido tiradas de mim, eu teria carregado aqueles gritos para sempre.

― Um amigo meu quase morreu naquele dia: enfrentou uma maldição muito forte, a namorada dele e a prima estavam lá também. Você queria entrar para ver o que estava acontecendo, mas não te deixaram e, enquanto você reclamava, fomos atacados de novo e eu saí para ajudar a proteger a todos, mas...

― Mas Claire, minha prima, tinha me entregado um arco e uma flecha e eu havia acabado de acertar um... Monstro... ― reflito ― Você me pareceu um pouco chocado com tal coisa...

― É, talvez! ― Will ri, caminhando comigo, calmamente, em direção as tais construções, que agora se pareciam com casas ― Suas primas e eu lhe explicamos brevemente o que você era, mas logo que tudo se acalmou, nosso pai veio para consertar toda a confusão... Peço desculpas em nome dele, Cathy: Apolo tem sido um bom pai, mas sofre bastante pressão por conta de sua relevância no destino! Ele apagou sua memória porque era perigoso demais deixá-la saber antes do tempo, mesmo que fossem meses antes: uma vez que você sabe, os inimigos te notam mais facilmente.

Não reclamei: ser o deus das profecias realmente deveria ser uma responsabilidade e tanto. E se era para minha proteção, aí mesmo que eu não reclamaria.

― Tudo bem! Tália me contou sobre a maldição, embora não tenha me dado muitos detalhes sobre ela: salvar o mundo, ou levá-lo a ruína... Acho que tem muitas formas de se fazer isso... Fora o fato de ela ter dito que eu era, hã... Poderosa?!

― Não posso dizer muito sobre a tal maldição porque ninguém realmente sabe o que ela quer dizer, mas quanto aos seus poderes... Bom, vou explicar de uma forma mais simples porque acho que, um dia, saberá tudo nos mínimos detalhes! ― assinto para que Will continue, e ele para antes de chegarmos a uma das instalações, que parecia ser feita de ouro puro. ― Antes de você nascer, o Senhor dos Deuses tentou impedir que isso acontecesse, mas você sempre esteve sobre a proteção de nossa tia Ártemis, que protege as mulheres na hora do parto. Ainda não se sabe ao certo se foi Zeus ou alguma entidade do mal, mas surgiram complicações durante seu nascimento e Ártemis precisou recorrer a uma manobra muito arriscada para lhe salvar: ela lhe abençoou, de forma permanente, com poderes dela. Quais nós ainda não sabemos, mas isso a torna mais forte que muitos de nós... E uma arqueira melhor também!

― Acho que essa última parte posso aceitar sem reclamar, né? ― sorrio, sentindo-me mais tranqüila na presença de Will.

Conversamos por mais um tempo, e ele me contou sobre as habilidades principais de um filho de Apolo ― pontaria precisa, dons para música e previsão do futuro, embora esses dois, às vezes, não fossem dados a todos, habilidade de controlar a luz natural, entre outras ―, e como funcionava o Acampamento em si.

― Eu deveria lhe treinar, porém estou com uns pacientes na enfermaria e eles precisam de toda a atenção. Mas você deu sorte: o melhor espadachim do pedaço está treinando, ou se exibindo para a namorada... ― Will olha ao redor, e eu faço o mesmo, embora não soubesse ao certo o que estávamos procurando ― Ei, Pólux, pode levar minha irmã para treinar com Percy e Annie? Eu preciso correr para a enfermaria...

― Sem problemas! ― o loiro que me resgatara concorda, e eu me apresso para segui-lo ― Como foi o passeio?

― Instrutivo... ― murmuro ― Está sendo bem legal descobrir que não sou a única estranha por aqui.

― Você não viu nem a metade! ― ele ri.

Caminhamos mais um pouco até chegarmos ao que Pólux chamou de Arena; segundo ele, ali ocorriam treinamentos e, às vezes, algumas disputas. Anexado à Arena, havia o pavilhão das armas, cujo nome já explicava para que servia.

Encontramos Percy beijando uma garota loira, mais ou menos de sua altura, nos lábios e, quando os dois notaram nossa presença, se separaram bastante corados. Percy me apresentou à sua namorada, de quem eu já ouvira falar. Chamava-se Annabeth Chase, mas todos por ali a chamavam de Annie ― exceto Percy, que a chamava de Sabidinha.

Como treinaríamos com espadas, fomos até o pavilhão arranjar uma que me fosse apropriada, o que foi um pouco difícil, mas enfim conseguimos e, depois de me ensinarem movimentos básicos e como me posicionar en guarde, logo já estávamos treinando como se aquilo fosse rotina... O que, talvez, fosse para eles...

― Não deveriam, sei lá, estar terminando os estudos? Ou começando?― não sabia muito sobre o ensino nos Estados Unidos, mas tinha quase certeza de que não incluíam acampamentos místicos no currículo

― Excesso de neve equivale a dias em casa! Dias em casa significam treino! ― Annabeth tenta me golpear, mas sua lâmina atinge o lugar vazio que eu antes ocupava

― Ou, no nosso caso, uma pequena missão de resgate! ― Percy, por sua vez, tenta o mesmo golpe, e falha igualmente. ― Como ela faz isso?

― Provavelmente vê o ataque antes que vocês os façam! Vocês pensam na estratégia, ela visualiza o futuro e tem tempo suficiente para dar um passo discreto em outra direção! ― Pólux se manifesta pela primeira vez; estava tão quieto que eu quase me esquecera de sua presença. ― Desse jeito, ela não duraria muito em um combate corpo a corpo.

Embora me sentisse ofendida, sei que ele está certo: graças à minha filiação, possuía um talento natural com arco e flecha, mas se a luta fosse mais direta, não tinha certeza de como me sairia! Nas atuais circunstâncias, possivelmente morta!

― O que sugere? ― questiono disposta a aprender tudo o que fosse possível. Quando se é citada em uma maldição, todo cuidado é pouco.

― Algo pior do que dois heróis do Olimpo! ― e não sou a única a tremer diante do sorriso sinistro que Pólux estampa.

Então, deixando Annabeth e Percy para trás, Pólux segue comigo para um lado mais afastado do acampamento, onde a luz do sol era mais fraca, apesar de ter passado pouco do meio-dia. Sentados, conversando, estavam meu irmão Will e um belo garoto de cabelos castanhos escuros e pele ligeiramente pálida.

— Cathy, estávamos falando justamente sobre você! — Will sorri, levantando da porta do chalé de paredes negras.

— Estavam? — olho d’ele para seu amigo, que parecia tranqüilo e sequer ligou para nossa presença.

— Oh, sim! — Will responde — Estava justamente contando a Nico sobre como é animal a forma que você usa esse arco.

— E, claramente, ele estava tirando uma com sua péssima habilidade nisso! — Pólux comenta, trocando um high five com o tal Nico.

— Ei, aquelas eram situações adversas. Apolo estava desprovido de seus poderes, assim como nós, seus filhos! — Will se defende, nos defende, soando ofendidíssimo.

Apenas observei a interação entre eles, que pareciam adolescentes comuns, conversando sobre banalidades durante o intervalo das aulas.

— Uhum, sei! Aposto que isso só aconteceu com você...

— Thalia Grace e as demais caçadoras estavam com a mira em dia, como de costume, e pelo que sei Ártemis também perdera seus poderes. — Nico comenta, e a primeira coisa que noto é o timbre de sua voz: grave e sexy, um belíssimo exemplar de barítono.

— Você canta? — pergunto, antes que consiga me conter, interrompendo uma conversa sobre os malefícios da caçada e da virgindade eterna, coisa que resolvi considerar irrelevante.

— Deuses, eu mereço! — o tal garoto resmunga — Primeiro você pega no meu pé para que eu não utilize meus poderes, agora sua irmã me pergunta se eu canto?! Qual o problema com o chalé 7?

— Com a gente nada, o complexado é você! — Will, mais uma vez, estava ofendido

E eu também deveria estar, mas minha mente fora toldada por uma visão. Disseram-me que isso seria normal daqui para frente, pois alguns filhos de Apolo nascem com tal dom, porém isso não significa que eu não tenha entrado em pânico quando me vi observando uma cena diferente da anterior.

Na visão, Nico estava sentado à beira do que deduzi ser uma piscina de um ginásio, a cabeça tombada para frente e o belo rosto escondido pelas madeixas escuras. Uma menina igualmente pálida e com cabelos negros o acompanhava. Os dois estavam em silêncio, mas ele o quebrou:

“— Jason alguma vez lhe contou como nos tornamos amigos? — ele questiona

— Ele disse que tinha algo a ver com um segredo que não podia contar e que foi bem difícil conseguir a sua amizade! — responde a garota. Mesmo na visão pude reconhecer seu timbre como contralto.

— É, ele soube resumir muito bem isso! — ele suspirou — Thalia existem muitos deuses ruins nesse mundo, mas nada se compara à Cupido! Ele é perverso, brinca com as pessoas como se jogasse cartas; faz pensarmos que o certo é errado, e que o errado é certo! E mais, ele pode destruir amizades e até mesmo o trabalho de Afrodite.

— Por que tanto ressentimento do pobre Cupido? Ele flechou alguma garota que você gostou com uma flecha de chumbo? — a garota pergunta de brincadeira.

— Foi bem pior que isso! — Nico sorriu melancólico — Thalia, o que você faria caso se visse apaixonada por sua melhor amiga?”

Volto a mim nesse instante, sem saber qual resposta a tal Thalia lhe daria, ficando morta de curiosidade. Porém, antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, vejo o olhar dos três sobre mim, uma única pergunta passando por eles.

― Eu vi o Nico conversando com uma tal de Thalia! ― digo, como se não fosse nada demais.

― Faz um bom tempo que não vejo a Cara de Pinheiro... Da última vez que a vi, ela me amarrou a um sátiro... ― o moreno suspira, parecendo saudoso e sarcástico ao mesmo tempo. ― Enfim, o que querem? Ninguém me procura à toa, exceto o Will, que acha que é meu pai.

― Quando você morrer, não queimarei sua mortalha! ― meu irmão resmunga, fazendo birra.

― Não ligue para as briguinhas entre eles: são bons amigos, os melhores talvez! ― Pólux aconselha ― O negócio é que nossa novata aqui já nasceu sabendo trapacear em batalha: antes que o rival possa acertá-la, ela desvia minimamente, fazendo-o errar o golpe... Acho que isso pode ser um pouco perigoso em algumas situações, e imaginei que talvez você...

― Ah, eu sei exatamente o que fazer! ― e o tal Nico sorriu um sorriso belo e assustador, estalou os dedos e toda a luz ao redor desapareceu.

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― Antes que se pergunte onde estamos, não se preocupe: ainda estamos no Acampamento Meio-Sangue! ― a voz de Nico se faz ouvir em meio ao breu. ― Estamos nos bosques ao redor do Acampamento, onde nenhum semideus deve entrar sozinho.

― Então por que estamos aqui? ― questiono, com medo real.

― Bom, eu estou aqui! Trevas não é algo que costumo temer... ― e então sinto seu braço sobre meus ombros ― Sou filho de Hades, Catarina! As sombras se curvam à minha vontade!

Bom, se ele estava dizendo que era adepto ao movimento trevas, uma versão grega do Batman, quem era eu para contradizê-lo?! Apenas perguntei o que faríamos ali, e ele me disse que começaríamos a parte mais difícil de meu treinamento... E de fato começamos.

Não exagero quando digo que levei uma surra. Várias e várias vezes: no escuro eu não podia prever os movimentos de Nico e, mesmo que ele não conseguisse ver os meus, estava atento ao som de meus movimentos.

― Você é filha de Apolo: use seus dons para música! Se pode ouvir, identificar e diferenciar cada uma das notas musicais, pode muito bem identificar o som dos passos de seu oponente. ― ele me guiava, certificando-se de mudar de posição a cada frase que dizia. ― Concentre-se, Catarina! Quanto mais se sua em um treinamento, menos se sangra em uma batalha!

Eu queria pedir que ele parasse de dizer citações famosas para mim, mas fiz o que ele pediu: concentrei-me o máximo que podia enquanto tentava desviar de suas investidas, fechei os olhos, entregando-me somente ao sentido da audição e ele estava certo! Eu podia ouvir seus pés esmagando o solo sobre nós, e era quase uma dança.

Quando me questionavam o que eu queria ser, sempre respondia que meu sonho era ser bailarina. Dançar era o que me conduzia pela vida, e eu podia aplicar os mesmos conceitos ali: conduzir meu oponente em uma batalha, uma dança onde não corpos, mas armas, se misturariam.

― Nada mal! ― Nico murmura ofegante, quando intercepto um de seus ataques.

Abro meus olhos, e já posso ver com mais clareza. Pelo menos o garoto na minha frente e algumas árvores ao redor eu enxergava.

― Seus olhos não eram azuis claros? ― Nico pergunta, franzindo suas sobrancelhas grossas.

― Continuam sendo! ― murmuro.

― Eles me parecem meio cinzentos... ― ele diz, aproximando-se ― É melhor voltarmos: ouviremos o Will reclamar e nos amaldiçoar por dez gerações, simplesmente por estarmos aqui!

Queria ter dito que estava farta de maldições, mas achei melhor não sair contando meus problemas por aí logo no primeiro...

P. O. V Sophia:

Zeus faz um sinal para que Catarina se cale. Aparentemente toda a sinceridade dela não o estava agradando.

― Que história é essa de minha filha e a cria de Hades estarem conversando em uma piscina? ― o rei indaga.

― Gostaria de saber, vovô, mas infelizmente não sou um oráculo! Tudo o que vejo são flashes do futuro, como um filme que assisto pelo buraco de uma fechadura! ― Catarina esclarece.

― E aonde você pretende chegar ao nos contar sobre suas primeiras horas de treinamento? O que isso tem de relevante para esse Conselho? ― e se Zeus era dotado de poderes, lhe carecia boa educação.

― Bom, onde ela quer chegar com isso, eu não sei! Mas como também estou envolvida nisso até o ba, acho que minha rotina nesse período é bastante relevante! ― e sem medo de interromper ao deus dos deuses, Sadie Kane começa a nos contar o que aconteceu antes de precisar sair para salvar o mundo.


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Notas finais do capítulo

Como carioca, queria dizer que RJ é maravilhoso mesmo! Segundo: SIM, HABEMUS TRECHO DE UNDISCLOSED DESIRES NESSE CAPÍTULO!! Tava tudo no destino, Cathy sempre soube u.u
Nessa segunda versão estou tentando ir mais rápido com as coisas, por isso a interrupção de Zeus. Meio que para me lembrar do quanto demorei na antiga versão e tudo mais.
Mas então, me digam o que acharam do treinamento, da aparição do Nico e do capítulo todo em si, ok?
Amo vocês!!
Beijoos