Our Love escrita por luckygirl


Capítulo 5
Nemeton


Notas iniciais do capítulo

Enjoy



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/664065/chapter/5

A primeira semana de Alexia em Beacon Hills havia sido tranquila.

Quer dizer, tranquila...

Scott e Stiles continuavam a vigiar a garota, muitas vezes eles passavam vários minutos a encarando esperando que ela fizesse algo suspeito, mas isso nunca havia acontecido. Scott até disse que deveriam deixar toda aquela perseguição de lado, mas Stiles dizia que sentia que ela escondia algo, mesmo que não seja usado para assassinar pessoas.

Não havia tido mais nenhum assassinato.

Alexia passava a maior parte de seu tempo se concentrando em descobrir o motivo pelo qual as vítimas ficavam sem sangue. Derek e Argent tiveram um bom palpite sobre a criatura ser um vampiro.

Será?

Quando a mãe de Scott havia comentado esse detalhe sobre as vítimas, ela já havia pensado nisso, e se essa hipótese fosse verdadeira, ela estaria lidando com algo muito mais poderoso do que imaginava.

A garota ficava se perguntando se isso era possível. Nada que pudesse fazer sentido passava pela sua cabeça.

Naquele tempo, entre as conversas descontraídas com Lydia pelos corredores e os intermináveis convites para sair, Alexia não havia tido contato com mais ninguém.

Sabia que o pack de Scott estava de olho nela, mas ela também ficava atenta, pois eles sempre conseguiam informações interessantes.

Ficava se perguntando se era ético ver seus pensamentos para que ela pudesse ter alguma vantagem, decidiu que faria de tudo para acabar com a criatura que matou seus pais.

– Deaton voltou. – Scott sussurrou para Stiles.

– Já foi falar com ele?

– Ainda não. Vou depois da aula.

– Você acha que ele sabe alguma coisa?

– Ele tem que saber de algo. – o Alfa suspirou.

Se Deaton não soubesse de nada, eles ficariam no escuro.

“Deaton”, mais um. Alexia via na mente de Scott como o homem sempre sabia o que fazer, e que poderia saber com o que estavam lidando.

Ele seria uma boa vantagem. Ela teria que falar com o... Veterinário?

“Veterinário?”

Alexia tinha que falar com o homem antes que Scott o fizesse.

Só contava com a sorte que o veterinário contaria tudo o que soubesse a ela.

Era a última aula antes do almoço. Assim que o sinal tocasse, ela iria embora e procuraria o tal Deaton.

– Turma, façam duplas. – o professor de física falou, começando a distribuir folhas com exercícios.

“Ah, não.” Alexia não queria fazer dupla com algum garoto que ficava a imaginando nua.

– Faz comigo. – Lydia falou para a garota.

A vampira suspirou aliviada.

– Obrigada. De novo. – ela sorriu.

Ela se juntou com a ruiva, do lado delas estavam a coiote e a kitsune.

– Meninas, esta é Alexia. – Lydia as apresentou. – Alexia, estas são Kira e Malia.

– Oi. – elas acenaram uma para a outra.

– Você é a garota que me salvou da matemática. – Malia falou sorrindo.

Alexia assentiu com a cabeça e sorriu.

Ficaram em silêncio por alguns minutos, fazendo os exercícios.

– Então... – Kira começou a falar. – Da onde você veio?

– Eu vim de Los Angeles.

– E por que se mudou? – Lydia perguntou curiosa.

Mesmo que ela e Malia não desconfiassem da garota como Stiles, ainda achavam que ela escondia alguma coisa.

– Meus pais morreram. – ela deu um sorriso triste. – Então, eu vim pra cá. – deu os ombros.

As três garotas se entreolharam.

– Olha... Nós sentimos muito. – Kira começou a falar arrependida. – Não queríamos te lembrar...

– Não! – ela interrompeu. – Quer dizer, não teria como você saber. Não tem problema. – ela sorriu para a kitsune.

– Você mora com quem agora? – Malia perguntou.

Lydia e Kira olharam torto para Malia, que ficou sem entender aqueles olhares das amigas.

– Quê? – ela perguntou confusa.

Alexia riu.

Malia era direta. Gostava disso.

– Moro com o meu avô. – mentira.

Mas seria difícil explicar para as garotas que já tinha 18 anos.

A vampira se sentia estranha.

Sentia-se vulnerável, como se estivesse aberta a novas amizades, mas não estava. Ou, ao menos, não poderia estar.

– Está gostando de Beacon Hills? – Lydia perguntou.

– Não é tão agitada, mas... Gosto disso. – ela falou.

Viu na mente das garotas que a cidade não era tão calma como aparentava ser, ainda mais agora depois das últimas mortes.

– Sei bem como se sente... Vim de Nova York. – Kira disse.

– Eu vim da floresta, lá também era bem mais agitado. – Malia falou.

A coiote foi encarada novamente por Kira e Lydia.

– Fazenda né? – a vampira falou.

Entendia que Malia falava de outra coisa, mas resolveu se fingir de desentendida.

– Então... O que vocês fazem para se divertir por aqui? – a vampira perguntou com um sorriso.

As quatro entraram em uma conversa descontraída sobre diversos assuntos, uma conversa que se privaram de ter por tanto tempo.

Alexia até poderia se arrepender desse momento, mas agora não conseguiria mais se afastar. Sabia que, eventualmente, devia contar para as novas amigas o que ela era e o que fazia em Beacon Hills.

Não teve coragem. Como poderia contar sem coloca-las em perigo? Ainda mais agora que desconfiava que o bruxo também fosse vampiro?

Quando o sinal tocou, os alunos saíram rapidamente para o almoço.

– Bom, até a próxima aula. – Alexia falou.

– Espera! – Lydia disse.

– Não quer almoçar com a gente? – Kira perguntou.

– Eu juro que eu queria muito! – Alexia sorriu. – Mas eu estou indo embora agora. – ela fez uma careta tristonha.

– Ah, tudo bem. – Malia sorriu fraco.

– Ainda há outros almoços. – Kira sorriu.

– Amanhã sem falta. – a vampira acenou sorridente.

Quando Lydia, Malia e Kira sentaram-se à mesa com Scott e Stiles, eles a olharam perplexos.

– Quê? – a banshee perguntou bufando.

– Desde quando vocês chamam a garota nova pra almoçar? – Stiles perguntou sarcástico.

– Desde que a gente descobriu que ela é muito legal. – Malia deu os ombros.

– Ainda sim, ela é muito misteriosa. – Scott falou entredentes.

– Scott... – Kira segurou a mão do namorado. – Mesmo ela não sendo uma humana comum, não acho que ela seja nossa inimiga.

– Por que vocês sempre falam isso? – Stiles perguntou bufando.

– Ela não tem amigos. – Malia falou.

Todos da mesa a olharam com uma cara de interrogação.

– Que é? Não posso querer ser legal com alguém? – ela perguntou enfiando a comida em sua boca.

Lydia balançou a cabeça enquanto soltava uma risada pelo nariz.

– Você que me manda ser mais legal com as pessoas. – a coiote apontou para Stiles.

– Não era bem isso... Ah! Deixa! – ele gesticulou com a mão e bufou alto.

Os outros três que estavam ali, riram. Claro que o Alfa e o humano ainda não haviam desistido de saber mais sobre a vida da garota nova, Stiles ainda esperava o resultado de uma busca feita pelo seu pai na delegacia.

Os recursos lá não eram os melhores, desta forma, eles ainda esperariam por algum tempo.

Alexia sabia que assim que alguma informação de sua vida em Los Angeles chegassem às mãos do xerife e assim, fossem passadas para o pack, eles conectariam a morte dos pais com os acontecimentos recentes em Beacon Hills.

Então, precisava agir.

Ela foi até o único lugar onde poderia ter alguma informação sobre o bruxo negro.

Antes, passou em sua casa. Pesquisou pela internet as clínicas veterinárias em Beacon Hills, não deveria haver muitas por aí.

Ela parou em dois locais antes de finalmente sentir o cheiro característico de Scott em um pequeno estabelecimento. Era um lugar mais afastado.

Caminhou até a clínica veterinária. A placa dizia que estava fechada, ela sabia que o homem que procurava estava ali, mas estava protegido pela Tramazeira.

– Estamos fechados. – o homem moreno falou, sem realmente olhar para a garota.

– Eu creio que não... Deaton. – ela fez com que a placa virasse para “aberto” com seus poderes de feiticeira.

Ela precisava mostrar para ele.

– Feiticeira? – ele falou surpreso.

– Um Valenti. – o homem arregalou os olhos.

– O que faz aqui?

– Estou atrás de uma coisa.

– Do que? – Deaton estava calmo.

Os Valenti eram uma família poderosa, mas não perigosa. Sabia que a garota não estava ali para fazer algum mal, pelo menos, era isso que pensava. O homem já havia conhecido alguns membros dessa família quando eles moravam em Beacon Hills, mas nunca uma tão nova.

– Você é um Druida não é?

Ele assentiu silenciosamente.

– Preciso que me ajude. – ela disse sinceramente.

– Como poderia?

– Por que aqui?

– É o Nemeton. – ele falou cruzando os braços. – Ele está atraindo essas criaturas pra cá.

“Há mais de uma criatura? O que é Nemeton?”

Ela suspirou.

– Conseguiria ajudar mais se você me contasse o que está acontecendo. – o veterinário falou.

Alexia assentiu.

Deaton abriu a pequena porta da recepção e eles foram para o consultório.

A vampira contou brevemente sobre as mortes que aconteceram em Beacon Hills e relatou o estado das vítimas.

– Você o que isso é. – o veterinário afirmou.

– Achei que sabia... Mas... – ela mordeu os lábios, será que falava que estava investigando o pack de Scott?

– Ouvi Melissa McCall falando que as vítimas estavam sem sangue. – ela continuou.

– McCall? – ele perguntou confuso.

– É. – ela o ignorou. – E agora, acho que ele pode ser um vampiro também.

– O que é?

– Um bruxo. Bruxo negro.

– Alguma ideia de como se tornou vampiro?

– Esperava que você me dissesse isso. – falou se encostando a uma mesa de metal que havia ali.

– Infelizmente, não tenho essa resposta.

Ela suspirou.

E agora?

– Como elas morrem sufocadas? – Deaton perguntou, sua voz parecia desconfiada.

– Uma fumaça negra. Densa.

Os olhos do veterinário ficaram vagos.

– Ele suga a força das vítimas.

– Isso eu sei.

– Suga poderes.

Alexia ficou calada. Sabia que o homem estava preso aos próprios pensamentos.

– Pensei que era apenas um mito. – ele falou pensativo.

– Acha que a fumaça seria capaz de sugar as habilidades de um vampiro? – ela perguntou.

– É uma hipótese.

Se o bruxo realmente pudesse fazer tal coisa, ele teria sugado a imortalidade de seu pai.

– Um bruxo negro vampiro... – a vampira sussurrou.

Parecia irreal.

– Obrigada pela ajuda. – ela caminhava em direção à saída.

– Como vai derrota-lo? .

– Só preciso de uma vantagem. – falou ainda de costas para Deaton

– Os Valenti nunca foram guerreiros.

– Mas eu sou. – ela disse com fúria.

Suspirou lentamente e fechou os olhos, se mantendo calma.

– Não conte nada ao Alfa. – Alexia falou virando-se para ele.

– Você não o conhece.

– Não irei conhecê-lo se for morto por essa criatura! – ela exclamou.

– Ele é mais poderoso do que imagina.

Eu sou mais poderosa do que você imagina. – Alexia falou fria.

– Você vai precisar daquele pack. – Deaton falou sem se importar com a reação da garota.

Alexia bufou.

Não iria discutir com o homem, afinal ele a havia ajudado.

Ouvia os passos de Scott cada vez mais perto da onde estavam.

– Não comente. – em sua velocidade de vampira, ela saiu do consultório.

E foi embora poucos segundos antes do lobisomem avistar Deaton, que estava pensativo ainda.

– Aconteceu alguma coisa? – o veterinário foi tirado de seus pensamentos ao ouvir a voz de seu funcionário.

– Não, nada.

– Preciso muito falar com você.

– Claro. O que é? – Deaton começou a remexer aleatoriamente as coisas naquela sala, fingindo procurar algo.

– Está acontecendo algumas mortes estranhas.

– De novo? – o homem falou rindo sem humor enquanto lia um frasco qualquer.

– As vítimas são sufocadas, os olhos ficam pretos e ficam pálidos... E o mais estranho, não tem sangue algum nos seus corpos.

Deaton havia entendido na hora, a feiticeira sabia que Scott iria vir falar com ele, então se apressou.

– Um vampiro?

– Derek e Argent falaram isso pra nós, mas disseram que não é um vampiro comum.

– E de fato. Nunca vi vampiro nenhum deixar os olhos das vítimas pretos.

– Você sabe de qualquer coisa?

– Sinto muito, Scott. – o homem pôs a mão no ombro do garoto. – Não tenho nada. Mas irei pesquisar.

– Tudo bem. – ele se frustrou. – Obrigado.

Alexia respirou aliviada ao ver que Deaton não havia comentado nada com o lobisomem.

Agora, infelizmente, a única que poderia fazer era esperar pela próxima vítima.

O pack e Alexia esperaram mais uma semana se passar.

Ainda não havia tido mais nenhum assassinato, não que a vampira desejasse a morte de outras pessoas, mas ainda queria poder ter alguma chance de enfrentar o bruxo negro, que aparentemente também era vampiro.

Naquela semana, os olhares desconfiados de Scott e Stiles ficaram enciumados ao ver que as três garotas os trocavam no almoço para se sentarem com a garota nova.

Não que a odiassem, mas... Eles estavam investigando ela. Sobre uma desconfiança de que ela era uma vampira psicopata que tinha matado duas vítimas, Stiles pensava. Ainda estava incrédulo que as amigas tinham confiado na garota em um piscar de olhos.

Alexia riu suavemente com os pensamentos do humano, se ele não estivesse tão empenhado em culpa-la pelas mortes, eles poderiam ser bons amigos.

A vampira se sentia com o peito pesado em culpa a cada vez que ficava ainda mais amiga da banshee, da coiote e da kitsune. Queria tanto contar para elas, só que ainda não sabia como fazê-lo, apesar de que as três já sabiam que Alexia era algo, mas ainda não sabiam exatamente o quê.

Claro que Alexia já havia sido apresentada a Scott e Stiles, mas eles nunca haviam conversado muito e nunca passaram de alguns acenos quando se encontravam no corredor. Já com as garotas, havia construído uma bela amizade.

Sentia-se mal por estar escondendo esse segredo das garotas, principalmente de Lydia, mas não queria perder mais ninguém. Mesmo que ainda as conhecesse tão pouco tempo.

Na aula de economia, ela estava na mesma turma que Stiles e Scott.

– Talvez nós devêssemos sequestra-la. – Stiles disse dando os ombros.

– Tá maluco? – Scott falou batendo de leve no peito do amigo com as costas da mão. – Seu pai é policial.

– Por isso que nós não seríamos presos.

A garota não conseguiu se conter e riu baixinho.

O lobisomem ouviu a risada da garota, ele a olhou. Alexia estava virada pra frente e olhava fixamente para o treinador, como se estivesse prestando atenção na aula.

E ainda, estava a três fileiras longe dos garotos.

Então, Scott finalmente se tocou.

– Stiles! – cutucou o amigo.

– Au! – o humano esfregou o ombro.

– Ela pode nos ouvir.

– A garota nova?

– Sim.

– Por que você acha isso?

– Ela riu. – Scott falou vagamente enquanto ainda encarava a garota.

Stiles o olhava como se fosse louco.

Alexia encarou rapidamente Scott, e deu um sorriso torto, sarcástico.

Stiles viu isso.

– É, ela pode nos ouvir.

No final daquela aula, antes que os dois garotos pudessem segui-la, ela arrancou rapidamente em seu carro, ainda bem que já era a última aula do dia.

Os dois já corriam para o jipe de Stiles, mas foram interrompidos pelo celular do humano que tocava.

Era seu pai.

– Alô? Pai, agora não é uma boa hora, eu...

– Eu estou com a ficha da tal Alexia. – o xerife falou do outro lado da linha.

– Ótimo. – Stiles sorriu.

– O que tá acontecendo? – Malia perguntou, sendo seguida por Lydia e Kira.

Alexia chegou em sua casa, sentou-se no seu sofá.

Ficou alguns minutos ali, apenas pensando.

Agora, Scott e Stiles não a deixariam em paz.

Bufou. É, talvez seja a hora de contar.

Levantou-se determinada, decidiu que iria ao mercado.

Todo o pack se reuniu no loft de Derek.

O lobisomem mais velho ainda se perguntava... Só... Por quê?

Já eram sete horas da noite quando Stiles entrou com uma pasta em suas mãos e jogou na mesa.

– Esclarecedor. – o humano disse simplesmente.

– Valenti... Holmes... – Derek falou pensativo.

Onde já havia ouvido falar em “Valenti”?

– Seus pais foram assassinados. – Scott falou.

– Sim. – Malia falou.

– Ela nos contou. – Kira disse.

– E nós contamos pra vocês. – Lydia cruzou os braços.

– Mas ela contou que seus pais foram assassinados? E exatamente da mesma forma que esses homicídios? – Stiles perguntou.

– Então, presumo que ela esteja nos ajudando. – Malia falou.

– Não sei. Esse sobrenome... Valenti, me lembra de alguma coisa. – Derek se sentou.

– Não estão realmente pensando que ela matou os pais... – Lydia disse.

– Estão? – Kira perguntou preocupada.

Scott andava de um lado para o outro no loft.

Não sabia se a garota seria culpada ou só apenas mais uma vítima.

– Precisamos encontra-la. – ele falou. – Stiles, vamos até a casa dela.

Antes que o Alfa e o humano se movessem, a banshee se levantou rapidamente da onde estava.

– O que houve, Lydia? – Kira perguntou suavemente.

– Alguém morreu. – ela disse estática.

Alexia tinha comprado muito macarrão instantâneo, ovos, bolachas e frutas. E claro, muitos doces e salgadinhos, ela não sentia uma grande necessidade de comer todos os dias, mas nunca resistia a uma boa porcaria.

Ela estava vestindo uma calça jeans apertada com uma camisa justa na cor vinho, e por cima, uma jaqueta de couro. E aquele visual foi o suficiente para atrair os olhares de cada pessoa naquele mercado.

Na mesma hora em que Lydia levantava do sofá, Alexia sentia algo forte no peito. Só havia sentido algo assim na noite da morte dos pais.

Ela logo entendeu. O bruxo estava por perto.

Colocou rapidamente as compras no carro e correu até onde aquela sensação a levava.

Não era longe do mercado.

Assim que chegou naquele lugar, viu que um vulto negro deixava o local.

Ela irradiou uma corrente elétrica e o acertou em cheio. A criatura era rápida, mas ela tinha reflexos de uma vampira. Mesmo acertando o seu alvo, não o atingiu da forma como esperava.

Ela rosnou em frustação.

Antes que Alexia pudesse sair do local para ir atrás do bruxo, foi derrubada violentamente no chão.

Derek havia visto o que a garota tinha feito, e logo avistou o corpo morto de uma mulher no chão, achava que Alexia a havia matado. ‘

O lobisomem mais velho olhava para a garota estava presa debaixo de seu corpo.

Ela era linda.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Sei que o capítulo ficou grande, mas eu tava tão ansiosa com o encontro do Derek e da Alexia!!
Meus leitores fantasmas, apareçam!!
Me deixe saber se você gostou... Comente!