Forsaken escrita por IngridN


Capítulo 2
Två


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente!!
Desculpa meeeesmo pela demora. Eu coloquei nas notas da história que eu não tenho dia certo pra postar, mas mesmo assim eu não esperava demorar tanto.
Explicação: minha avó quebrou o braço e estou cuidando dela e meu notebook estava na assistência técnica da Samsung há mais de dois meses! Ele enfim voltou e não deu nem dois dias já vai voltar de novo! Não sabem o tamanho da minha revolta.
Mas fiz um esforço quando tive mais tempo e escrevi o capítulo na casa do meu pai, com o notebook dele.
O capítulo não está exatamente como eu queria. Entre outras coisas, eu queria que fosse maior, mas prometo compensar nos próximos.
Qualquer erro vocês podem dizer nos comentários que eu corrigirei. Já corrigi os do primeiro capítulo e aproveitei pra fazer umas pequenas mudanças. Qualquer coisa podem dar uma olhada depois.
Ok, já "falei" demais. Boa leitura!



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A maior parte dos seres nasce de outros indivíduos, mas há uma certa criatura que se reproduz sozinha. Os Skyrinianos chamam-na de Eowyn. Não vive de frutos ou flores, mas de incenso e raízes odoríferas. Depois de ter vivido quinhentos anos, faz um ninho nos ramos de uma árvore turan ou no alto de uma mikvar. Nele ajunta cinír, naimom e valaar, e com essas essências constrói uma pira sobre a qual se coloca, e morre, exalando o último suspiro entre os aromas. De suas cinzas surge uma nova ave, destinada a viver tanto quanto a sua antecessora...

Duas batidas na porta foram ouvidas.

Loki suspirou por ter que interromper sua leitura, mas não tinha muita escolha.

— Entre.

Ele não precisava olhar para saber que era sua mãe, Frigga, que adentrava seus aposentos.

— Diga, alteza, o que a traz mais uma vez aqui? — perguntou, porém sem demonstrar um mínimo de interesse pela conversa que estava por vir.

Frigga olhou-o com pesar, porém dessa vez não era pelo tratamento que ele vinha empregando-a desde que a mesma desmentiu a própria morte e lhe tirou o trono de Asgard. Não, dessa vez o motivo era totalmente diferente, mesmo o assunto sendo tão conhecido por ele.

— Esta é a quarta criada que você espanta. Isso não pode continuar a se repetir. — Ela se aproximou mais dele, que se encontrava sentado sobre o parapeito de sua sacada.

Loki sequer piscou. Pelo contrário, virou uma nova página de seu livro enquanto respondia.

— Não tenho culpa de que todas elas são umas incompetentes. Se fizessem seu trabalho da maneira correta, não teriam motivos para partir.

— Se você chama de incompetência ter que aguentar seus gritos, xingamentos e ingratidão, e ainda mais ser alvo de suas travessuras, então sim. Elas realmente devem ser muito incompetentes. — rebateu.

— E o que espera que eu lhe diga? “Eu prometo me comportar.”? — respondeu com acentuado sarcasmo.

— Bem, já é muito difícil encontrar uma que o aceite como senhorio, Loki. Se prosseguir agindo desta maneira, vai acabar você mesmo tendo que fazer todos os afazeres do seu aposento.

Loki finalmente fechou seu livro e olhou para o rosto de sua mãe pela primeira vez desde que a mesma entrou.

— Devo temer a grande ira de Odin? — Ele passou por ela, voltando ao interior de seu quarto a passos largos, chegando até uma grande pilha de livros ao lado de sua cama, na qual depositou no alto o livro que há pouco lia. — O que mais eu tenho a perder?

Frigga suspirou.

Para Loki, tudo agora se resumia a uma brincadeira. Uma maneira de passar seu tempo de ócio. Tudo porque ele não podia sair de perto das paredes de Valaskjálf.

Chegava a ser uma grande ironia: querer Asgard, não poder sair de perto do palácio; porém sem jamais poder tocar no trono. Tão perto e tão longe. Tudo porque O Pai-de-Todos quis que seu castigo fosse o mais humilhante possível, já que a rainha o persuadiu mais uma vez a não mandar matá-lo.

Odin, aquele velho tolo! Mais uma vez ele me subestima, pensou Loki. Não tardaria a chegar o dia em que ele conseguiria escapar dali assim como conseguiu escapar das outras vezes. E com Thor quase sempre fora de Asgard, não teria como tornar tudo mais fácil.

Mas, por enquanto, ele tinha que cumprir o papel que se dispôs a encenar. O de derrotado, submisso. Aquele que se conformou e desistiu de lutar. Isso faria com que ganhasse tempo para que conseguisse montar um plano e pô-lo em ação. E, claro, também esperaria pelo momento certo.

Porém, até que esse dia ainda não chegasse, nada melhor para se distrair do que pregar algumas peças.

“Um pouco de ação por esses corredores não matará ninguém.”

— Loki, você deve compreender que...

Três batidas na porta a interrompeu.

— Altezas — reverenciou o guarda, assim que sua entrada foi permitida. — Chegou uma mensagem urgente para a rainha.

— E onde está a mensagem?

— O mensageiro se recusa a entregá-la a qualquer outra pessoa que não seja a Rainha de Asgard. Ele se encontra na Bifrost junto a Heimdall.

Loki encarava o guarda com visível curiosidade, mas manteve-se calado.

— Certo. — Frigga se dirigiu à saída logo depois do guarda. Mas antes de fechar a porta, voltou-se mais uma vez para seu filho. — Ainda não terminamos esta conversa, Loki.

Ele apenas se limitou a revirar os olhos enquanto caminhava de volta para a sacada, observando a vista a sua frente. Porém seus olhos não admiravam as belas paisagens de seu reino. Não, seu interesse estava direcionado à Ponte do Arco-íris, ou melhor, ao visitante inesperado que lá estava.

Heimdall estava com seus olhos e ouvidos bastante atentos a cada movimento dos dois visitantes. Ele sabia quem era o homem. Ignus, mensageiro real de Skyrim. Não era a primeira vez que ele vinha até Asgard. Nunca teve motivos para desconfiar dele, porém prudência nunca era demais, ainda mais quando se trata da proteção de seu reino.

Ignus chegou a Asgard por vias duvidosas. De uma maneira, e por um caminho, que passaram invisíveis até mesmo pelo Guardião da Bifrost. Ele não pôde vê-los. E mesmo eles tendo chamado-o para passarem pela Ponte do Arco-Íris, Heimdall não tinha como dizer de onde eles vieram. Nem o porquê.

Apenas uma pessoa conseguiu a façanha de se camuflar dos olhos de Heimdall. E ele não permitiria que mais ninguém fizesse isso.

— O que os trazem aqui?

— Nós temos uma mensagem da rainha Helga de Skyrim para a rainha Frigga. — respondeu Ignus.

— Então entregue que a passarei a rainha. — disse Heimdall.

— Eu sinto muito, mas não posso. Tenho ordens para que eu mesmo a entregue a rainha. Pessoalmente.

O Guardião observou mais uma vez o rosto do mensageiro. Tentou ver algum traço de mentira em suas feições. Em seus olhos. Algo que o entregasse. Mas tudo que conseguiu ver foi um rosto com expressões preocupadas e olhos cheios de determinação. Ignus estava ali com um dever a cumprir.

Em seguida passou a olhar para sua acompanhante. Uma linda jovem, com cabelos cor de fogo jamais visto por ele. Não pessoalmente. Porém o que mais lhe chamava atenção nela eram suas vestes e, principalmente, sua expressão. Ela vestia uma armadura, e parecia ter sido recentemente usada. Mas seu rosto passava uma forte melancolia, quase palpável. Seus olhos possuíam uma cor extremamente vívida, porém se encontravam sem vida.

Por fim Heimdall se decidiu e mandou um guarda avisar a rainha sobre o que estava acontecendo.

Assim que Frigga chegou à Bifrost, logo reconheceu Ignus. Dificilmente a rainha era de se esquecer de um rosto. Porém precisou chegar mais perto e observar mais atentamente, para a sua surpresa, para reconhecer a princesa de Skyrim, Arendelle. Ela estava bem diferente do que ela se lembrava.

Da última vez que encontrara com Helga, foi há muito tempo. Seus filhos ainda eram crianças. E Frigga lembrava-se muito bem da gentil menina de cabelos pretos e olhos verdes-esmeraldas que a encantou desde o primeiro instante. Porém agora o que ela via parecia ser outra pessoa. Cabelos e olhos cor de fogo. Ainda mais linda, porém com uma tristeza perceptível.

Encontrar Ignus e a princesa em uma situação tão incomum como essa só fazia a rainha pensar no pior.

— Arendelle, minha querida. Não sei se lembra de mim. Nos conhecemos há muito tempo. Eu sou a Rainha de Asgard, Frigga. Sua mãe e eu somos muito amigas.

Frigga notou que os olhos de Arendelle encheram-se de lágrimas antes da mesma responder.

— Sim, eu me lembro vagamente. — Ela fez uma pausa antes de continuar — É uma honra para mim, alteza. — E se curvou, seguida por Ignus.

— Rainha Frigga, eu lhe trago uma mensagem da rainha Helga. Ela me instruiu que devo entregá-la somente a vossa alteza. A ninguém mais.

Frigga então pegou a carta das mãos de Ignus e começou a ler rapidamente seu conteúdo.

Quando terminou de ler precisou reunir todas as suas forças para não desmoronar ali mesmo na frente de todos. Ou melhor, na frente de Arendelle. As coisas que aquela carta dizia... Era o que Frigga mais temia que acontecesse.

Há algum tempo, teve uma terrível visão de um reino sendo destruído, tomado. Milhares de homens vestindo negro chegavam em grandes embarcações e destruíam tudo pela frente. Vidas foram tiradas de formas horrendas. Poças escarlates aumentavam em areias brancas. E, no final, viu sua amiga, a rainha Helga, junto de seu marido, rei Agdar, serem decapitados diante de todo o seu povo.

Possuir o dom da previsão pode ser tanto uma benção como uma maldição.

Frigga jamais pode contar aquilo que vê em suas visões. Coisas horríveis podem acontecer quando se mexe com o destino dos homens. Ela apenas pode mudar o que está ao seu alcance.

E dessa vez, ela não pôde fazer nada para interferir. A vinda de Arendelle juntamente com o conteúdo da carta eram a prova concreta de que a Skyrim conhecida por todos já não existia mais.

Mas o pior ainda estava por vir, ela sabia. Qual seria o futuro da jovem a sua frente? O que o destino lhe reservara?

Frigga já estava sabendo o que aconteceu com a princesa através da carta. E como último pedido, Helga pediu que mantivesse tudo em segredo de Arendelle. Que apenas revelasse quando e se achasse que fosse necessário. Helga explicou seus motivos e Frigga os entendeu. Apesar de não concordar em esconder algo tão grandioso assim a respeito da própria vida de alguém, compreendeu as circunstâncias e decidiu seguir o que sua amiga implorou que fizesse.

— Ah, minha querida... Eu sinto muito. — Ela lamentou e levantou as mãos para segurar as da princesa.

Arendelle naquele momento já não conseguia segurar mais as lágrimas e deixou que as mesmas lhe banhassem o rosto. A rainha carinhosamente as enxugou com suas próprias mãos, lhe fazendo uma leve carícia no rosto.

— Não precisa se preocupar com mais nada. Eu irei lhe ajudar, claro que irei. Você e Ignus são mais que bem vindos para morarem no palácio por quanto tempo precisarem.

— Com sua licença, alteza. — Ignus tomou a palavra — Eu fico muito grato por sua generosidade e hospitalidade, mas não posso ficar aqui. Eu creio que vossa majestade entenda o porquê. — Olhou bem nos olhos de Frigga, e ela captou a mensagem.

Ela já possuía conhecimento de Argus e seus Mantos Negros. De seu propósito. Sabia que Argus não almejava somente o trono, mas a Grande Ave também. Por enquanto Arendelle estava salva, já que para Argus ela morrera. O próprio cuidou de fazer isso. Porém ele jamais irá parar de procurar por Eowyn. E quando ele souber que ave e princesa se tornaram um só ser, ele caçará Arendelle até Niffheim se preciso for.

Exatamente por isso Ignus devia partir. Argus o conhecia, conviveu com ele durante anos enquanto morava no Palácio de Eowyn. Daria por sua falta. Então seria mais prudente que ele ficasse o mais longe possível da princesa.

— Entendo — disse Frigga — Mas para onde irá?

— Eu já viajei muito, alteza. Conheço lugares e caminhos que muitos duvidariam que sequer existissem. Fiz alguns amigos.

— Então vá. Eu cuidarei de Arendelle. E saiba que Asgard estará aberta caso mude de ideia.

— Mas uma vez agradeço a generosidade.

Então ele se voltou para sua princesa, a quem sempre admirou.

— É aqui que nos despedimos, alteza.

Arendelle fez um esforço tremendo para não chorar mais uma vez, mesmo sabendo que seria em vão. Ignorando tudo e a todos, abraçou Ignus em um rompante, deixando-o levemente surpreso. Mas foi retribuído.

— Eu tive que me despedir de todos que eu amo. De todos que conheço. E eu esperava que você fosse o único a permanecer comigo. — Ela se distanciou um pouco e observou o rosto do mensageiro de seu reino. Um homem forte, porém já tendo traços de que a idade já estava avançada, com seus alguns fios grisalhos pela cabeça e rosto.

— Adeus, Ignus.

— Adeus, princesa.

E como em Skyrim, Ignus fez uma reverência à Arendelle. Como se fosse a última.

Dirigindo-se a Heimdall, ele falou para onde queria ir e na velocidade da luz, ele já não se encontrava mais lá.

Um silêncio pairou por algum tempo, até que a rainha decidiu por quebrá-lo.

— Heimdall, como pôde ouvir, Arendelle é a princesa de Skyrim e herdeira do trono. Seu reino foi tomado e ela corre perigo. Precisa de um lugar para ficar. Ela ficará conosco por quanto tempo for preciso. — E continuou — Exatamente por isso ninguém pode saber de seu paradeiro. Nem de sua identidade.

Heimdall entendeu o que sua rainha queria dizer com aquelas palavras.

— Eu compreendo, majestade. Ninguém saberá de nada por mim. Frigga assentiu levemente com a cabeça e voltou sua atenção para Arendelle.

— Venha. Eu vou lhe mostrar onde você irá ficar.

Juntas, elas tomaram um caminho diferente do qual Frigga fora antes. Um que possuía menos guardas e o mais distante possível da vista de todos. Usaram uma entrada lateral do palácio, dando com enormes corredores e pilastras douradas. Porém não continuaram por ali.

Seguiram então por um pequeno corredor, mais aos fundos. Este levava para uma ala com inúmeras portas uma ao lado da outra, em um corredor que parecia não ter fim.

— Arendelle, agora preciso que me escute. Preste muita atenção. Será arriscado se todos souberem quem você é e o porquê de ter vindo parar aqui. Skyrim não é o único reino com problemas. Asgard também possui seus inimigos e nossas próprias batalhas para vencer. Se quiser que isso dê certo, vai ter que deixar agora tudo que você conhece para trás.

Arendelle reflete sobre as palavras da rainha por uns instantes. Ela já esperava que não seria fácil essa mudança. Mas para uma pessoa que já perdeu tudo – tudo que conhecia, tudo que amava – não existem limites nem condições. Principalmente quando se tem um único propósito a cumprir.

— Diga. O que disser para eu fazer, eu faço. — disse com um brilho diferente nos olhos.

Frigga conhecia muito bem esse brilho. O brilho da sede de vingança. Ela o via quase todos os dias quando olhava nos olhos de seu filho mais novo. Arendelle estava escolhendo um caminho sem volta. No momento a única coisa que a impedia de desmoronar, era a sua tão almejada vingança.

Porém Frigga trataria disso depois. Faria tudo que estivesse ao seu alcance para que Arendelle não se destruísse desse jeito. Cumpriria o que sua amiga Helga lhe pediu.

Mas agora havia questões mais importantes.

— Eu peço que confie em mim, Arendelle. Aqui é a ala das criadas. Eu quero que você vá até a última porta do corredor e fale com Eileen. Você irá dizer que quer trabalhar aqui. Invente outro nome. Diga que é nova e precisará de um breve treinamento, ela irá lhe ajudar, eu garanto. Eillen é minha serva mais fiel. Eu mesma irei falar com ela sobre você depois. Mas por enquanto eu apenas quero que você diga isso. Entendido?

Criada? Eu terei que ser uma criada? Arendelle pensava. Em toda a sua existência ela jamais imaginou que passaria por isso. Ela deveria estar alegre, saltitante. Preparando tudo para o seu casamento com Alrik. Todos estavam tão contentes com essa união. Era notável o quanto eles se amavam, bastava olhá-los juntos por alguns instantes para perceber isso.

Mas agora ela não tinha nada. Nem Alrik, nem pais, nem reino. Mas o seu reino, ela pegaria de volta. Por seus pais e por Eowyn, ela o salvaria. E se esse era o preço que ela tinha que pagar para começar a sua vingança, que assim fosse.

— Tudo bem. Eu aceito. — Ela olhou nos olhos azuis da rainha, tão doces e gentis. — Obrigada. Eu nem sei como agradecer, mas obrigada.

— Não agradeça. Você é filha de minha grande amiga, então é como se fosse minha filha também. Helga era como uma irmã. Apesar de nós duas termos ficado muito tempo sem nos ver, meu carinho e amor por sua mãe nunca acabaram. E tenho certeza de que o dela também não.

Frigga abre os braços, como um sinal, e Arendelle a abraça fortemente. Não era um abraço igual o de sua mãe, mas era tão acolhedor quanto.

— Agora vá. Lembre-se de tudo o que eu lhe disse. Não fale nada sobre si mesma. Mude tudo. — A rainha segurou suas mãos — Já tem algum nome em mente?

Arendelle nem precisou pensar muito para se decidir. Na verdade, a decisão nem partiu dela.

“Alrik...”

— Sim, eu já decidi. Meu nome é Elle.


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Notas finais do capítulo

Ok, gente, eu espero que vocês tenham gostado do capítulo e mais uma vez, desculpa pela demora.
Sinceramente, se fosse para determinar uma frequência de postagem, eu diria que seria uma vez por mês. Mas eu não quero determinar nada. Vou postando de acordo com meu tempo livre e minha criatividade.
Mas quero que fique claro: mesmo que eu demore, eu não irei abandonar a fic. Nem quero que isso passe pela cabecinha de vocês.
Se acharem que posso mudar algo ou alguma coisa do tipo, não se acanhem. Podem falar.
Beijos de fogo para vocês.



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