Our Imortality escrita por Vingadora


Capítulo 8
Aliances


Notas iniciais do capítulo

Olá! Nem demorei tanto tempo pra postar outro capítulo, né? Pois é. Eu estou a todo gás enquanto escrevo.

Antes de irmos ao capítulo, gostaria de agradecer aos lindos e maravilhosos comentários que tiraram meus temores de postar e simplesmente ser ignorada. Agradeço ainda mais aos desejos de melhoras que recebi! Ah, cara, como eu amo vocês ♥ (e não falo isso da boca pra fora).
Enfim! Sem enrolação, aqui está o capítulo Aliances especialmente pra vocês!



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─ Levem-me até Thor.

Não dava para simplesmente voltar atrás agora. De alguma forma estranha, sentia que estava ficando cada vez mais sem tempo e que Semha estava a cada passo mais perto de conseguir o que queria.

Ela havia matado o próprio marido e isso era fato. Tudo bem que Loki não havia dito aquilo com todas as palavras, mas era óbvio que havia sido Semha. Mas... a grande dúvida era: Por quê? O que havia de tão terrível em seu marido para que ela fosse capaz de fazer aquilo? Eram muitas peças lançadas ao ar que não se encaixavam. O cerco estava se fechando, e as cartas sendo postas a mesa, porém não conseguia casá-las e formar um enredo coerente. Pelo menos, não ainda.

Assim que deixei a cela de Loki, ordenei imediatamente que Clodha e Rodha me levassem até Thor. Mesmo que com um protesto ou dois, elas tiveram de obedecer meu eu irado e ordenante e guiaram-me por uma nova parte do castelo até o quarto do homem que eu ousava chamar de aliado.

Assim que Clodha deu as primeiras batidas na porta, eu pedi as duas que me deixassem a sós com ele. Ambas trocaram olhares um tanto quanto constrangidos e em seguida me olharam tímidas e um pouco encabuladas.

─ Alteza não é correto uma dama solteira compartilhar do mesmo espaço que um homem. ─ Rodha tentou esclarecer de forma simples e delicada a situação que elas pensavam ser constrangedora.

─ Relaxem. Thor e eu só iremos conversar. E eu agradeceria se vocês não comentassem sobre esse encontro com mais ninguém. ─ Thor pegou o final da conversa, pois havia acabado de abrir a porta de seu quarto.

─ Lilly? O que houve? ─ quando encarei o homem a minha frente tive uma leve vertigem ao pegá-lo utilizando uma única peça de roupas: as calças.

─ Ah, que merda. ─ murmurei enquanto via os rostos de minhas acompanhantes queimarem de vergonha. Revirei levemente os olhos e respirei fundo antes de me lançar para dentro de seu quarto e deixar as duas para trás com suas vergonhas e o resto da minha dignidade.

─ Você não irá se arrumar para o jantar? ─ foi tudo o que ele perguntou enquanto eu dava uma checada geral nos aposentos do príncipe sem camisa e de músculos muito bem definidos.

Que Steve me perdoe, mas o cara realmente tinha um corpo legal.

─ Precisamos conversar. E é sério. Descobri coisas importantes e preciso da sua ajuda para desvendar a Semha. ─ soltei logo as palavras e percebi as feições confusas de Thor transformarem-se em aterrorizadas.

E foi assim que ele continuou enquanto eu explicava a ele tudo que eu havia passado desde o primeiro momento naquele lugar. Contei sobre os encontros com a mãe dele, minhas conversas com Loki, o momento que passei ao lado de Iuel e sobre seus temores. Deixei claro que minhas intenções naquele lugar mudara e que eu só iria embora depois de ver Semha presa ou até mesmo morta.

Senti-me um pouco radical e estressada demais enquanto contava tudo para Thor, mas não neguei que fora um alívio finalmente contar a alguém tudo o que estava acontecendo. Ele ouviu com bastante atenção e raramente me interrompia para perguntar uma coisa ou outra. No fim das contas eu havia retirado toda aquela carcaça emocional das minhas costas e estava me sentindo liberta. Mas a sensação durou pouco.

─ Não sei o que pensar sobre isso, Ellizabeth. ─ ele finalmente falou ─ Todas as suas colocações possuem fundamento, mas... ainda sim... Convivi com Semha durante um milênio. Não acho que seja possível que ela possa ter assassinado o próprio marido.

─ Eu sei, eu sei... Mas mesmo assim, Thor! Você tem que aceitar o fato de que aquela mulher é manipuladora. ─ a única coisa que eu não havia contado a ele fora sobre o que Iuel havia me revelado sobre as lembranças roubadas. Eu tinha prometido ao menino que manteria aquilo em segredo.

─ Preciso conversar com meu pai. ─ Thor admitiu demonstrando um pouco sua instabilidade emocional. Ele e seu peitoral másculo zanzavam pelo quarto e suas mãos balançavam pelo ar enquanto ele meditava as palavras ditas.

─ Não! Frigga deve ter tentado a mesma coisa anos e mais anos. Você precisa entender Thor: Semha é louca!

─ E o que você quer que eu faça? Que simplesmente vá lá e ordene sua prisão sem a permissão do meu pai e ainda por cima baseado em vários talvez e e se?

Foi então que percebi que havia cometido um tremendo erro de ter ido até lá. Ele tinha razão. Ninguém poderia fazer nada a não ser contar a Odin, deixar que ele se negasse a nos ajudar e simplesmente contar a Semha sobre nossas teorias. E por fim ela iria atacar a todos com suas forças desconhecidas e, quem sabe, até mesmo me matar.

─ Tudo bem... Quer saber? ─ suspirei ─ Esquece o que eu disse. Tem razão. Não dá pra fundamentar uma ideia com tudo isso que te contei e principalmente usando a opinião do maníaco do Loki. É claro que é estúpida demais uma ideia dessas. ─ revirei os olhos e se quer liguei para toda a ironia que deixava transparecer em minhas palavras.

Acomodei-me em um dos sofás disposto no quarto de Thor enquanto tentava recuperar minha sanidade e tentar resgatar um pouquinho de minha integridade e moral. Por um segundo realmente cogitei a ideia de que conseguiria chegar nesse lugar e transformar alguma coisa. Mas qual é? Eles já estão com o círculo de opiniões formados. Odin é o ser supremo de opinião própria e sempre correta. Semha é a mamãe maluca que sofreu com a perda do marido e o exílio da filha a tanto tempo que está um pouco instável. Frigga é apenas um rostinho bonito. Thor é o príncipe cagão que não pode fazer nada. Loki é o filho adotado que quase explodiu o mundo e eu... bom... eu sou a mulher que desde que colocou os pés aqui mostrou-se certa de que queria ir embora o mais rápido possível.

─ Eu sei o que está pensando. ─ Thor sentou-se ao meu lado e encarou-me um pouco piedoso ─ Nunca disse a você que seria fácil toda essa estadia. Mas peço que confie em meu julgamento, Ellizabeth. Tudo que venho feito desde que cheguei, foi tentar ajudar a mudar a opinião de todos a seu respeito e conseguir salvar a sua vida. Precisa ser paciente. Passou-se muitos anos desde a sua última ascensão a Asgard e muitas coisas aconteceram enquanto você esteve aqui. O que você vem apresentando nos últimos dias é exatamente o oposto do que era quando ainda vivia como Ignis. As pessoas estão assustadas e meu pai precisa de tempo para tomar uma decisão.

─ Thor você não está compreendendo. Não se trata mais sobre salvar a minha vida ou me levar de volta a Terra! Agora se trata de uma mulher homicida que está a solta nesse lugar e pronta para matar qualquer um que se meta em seu caminho. Já parou pra pensar que Haz pode ter feito alguma coisa que... sei lá... tenha ido contra nosso casamento? E, sei lá... ela simplesmente matou o cara?

─ Você que não está compreendendo, Ellizabeth. Sua vida corre risco. ─ ele rebateu novamente usando da calma e benevolência que usara antes e demonstrando muito bem que não se importava nem um pouco com o que eu havia dito até agora ─ Por isso irei conversar com meu pai. Deixe-me resolver o seu problema primeiro. Assim que estiver em segurança, prometo que irei dar um jeito na situação de Haz.

─ Haz está morto, Thor! ─ dessa vez fui eu quem rebati demonstrando muito bem que não estava nem um pouco feliz com a falta de atenção dele ─ E foi Semha quem o matou. Se você lidar com Semha, com certeza estará resolvendo o meu problema.

Não esperei que aquela discussão continuasse. Simplesmente ergui-me do sofá e caminhei até a saída do quarto, ignorando totalmente qualquer possibilidade de voltar a discutir com ele sobre como Semha era loura, homicida e demoníaca.

Fora um erro tentar convencer Thor de que ela havia matado Haz. Como eu sou estúpida! Até parece que o cara ia mesmo confiar em mim. Tudo bem que ele me devia uma por ter escondido tudo o que escondeu na Terra, mas mesmo assim. É fato que ele iria confiar em seu povo antes de prestar atenção em uma mulher intrusa em sua cultura que hora ou outra pega fogo e que possui uma tendência suicida não-controlada.

Enquanto caminhava pelos corredores do castelo perdida e totalmente atordoada, comecei a sentir um calor intenso crescendo em meu estômago e se espalhando como que em ondas por todo meu corpo. Tem algo de errado comigo. Freei no corredor e encarei meu corpo. Ele estava normal, sem nenhuma chama incandescente assustadora que pudesse me apavorar mais ainda, porém o calor não cessava, muito pelo contrário, parecia aumentar a intensidade das ondas e causar-me vertigens fortes que me obrigaram a descansar as costas e uma das paredes. Minha visão começara a ficar turva e uma camada avermelhada tomava conta dela. Oh não! Eu estou tendo um troço de novo!

Havia um tempinho desde a última vez que tivera uma crise dessas, mas a intensidade parecia três vezes maior do que as que eu tinha na Terra e o calor que percorria meu corpo quase que me causava desidratação. Minha garganta começara a ficar seca e a visão cada vez mais turva, me levando a desacreditar na realidade que via logo a frente.

─ Respire fundo, Lilly. Nada de pânico. Você está bem, está tudo bem. Vamos lá garota, já conseguiu controlar isso ant...

E então veio a escuridão.

↜❁↝

─ Ele vai matá-lo, Ignis! Precisa correr! ─ uma imagem borrada de uma mulher correndo em minha direção formou-se em minha mente por breves instantes ─ Ainda hoje irá matá-lo! Corra e salve-o!

Despertei em um salto assustadoramente alto.

Demorei uns segundos até conseguir me localizar. Estava em meu quarto, deitada na costumeira cama enorme com duas mulheres ao meu lado, cada uma com uma rosa em mãos.

─ Acho que ela despertou, finalmente. ─ Clodha sussurrou para a companheira enquanto me fitava incerta.

─ Acha que devemos perguntar? ─ Rodha indagou um pouco temerosa.

─ Água. ─ consegui sussurrar apesar da garganta seca feito areia do deserto.

Imediatamente uma das duas se moveu pelo quarto e logo trouxe uma taça cristalizada com um pouco de água.

Precisando de ajuda de ambas, consegui me locomover em direção ao líquido e bebi, engasgando uma ou duas vezes enquanto me reabastecia.

─ Encontramos a senhorita caída no corredor e a trouxemos para cá. ─ Clodha explicou já imaginando a minha confusão.

─ Obrigada. ─ agradeci enquanto, ainda com a ajuda de ambas, sentava-me na cama ─Eu... peguei fogo?

Ambas demoraram para assimilar a hipótese, mas Clodha foi a mais rápida em responder:

─ Não senhora. Apenas desmaiou.

─ A senhorita tem certeza de que está bem? ─ Rodha perguntou olhando contragosto meu corpo ereto e com leves tremedeiras o percorrendo.

─ Relaxa. Daqui a pouco isso passa. ─ alisei meus braços tentando controlar a tensão que se formava neles e em questão de segundos a tremedeira passou ─ Viu só? ─ suspirei e olhei em volta.

─ Eu gostaria muito que a senhorita descansasse, mas não há muito tempo sua mãe esteve aqui e ordenou que você fosse para o salão de jantar. Todas a aguardam. ─ Clodha deixou a rosa de lado enquanto pegava o vestido no sofá. Lá estava o vestido caramelo me aguardando e desta vez ao seu lado umas joias foram dispostas para acompanharem o modelito.

Funguei e gemi chateada, mas não podia me negar a usar aquela roupa. Não agora. Eu comecei algo que não podia dar para trás, principalmente depois desse flashback estranho que tive.

Quem ia matar quem?

Fora essa pergunta que me motivara a aturar ambas as moças a me vestirem, espetarem, maquiarem e emperiquitarem para o grande jantar da noite. O vestido era rustico, bem feito e provavelmente o mais bonito que eu usara em toda minha vida. Ele combinava com minha personalidade e praticamente declarava que eu era uma guerreira disfarçada de boa moça. Meu cabelo foi moldado perfeitamente para uma tiara que acompanhava um par de brincos de ouro e um bracelete desenhado em flores e decorado com pedrinhas de diamante.

Quando eu me dei por pronta e já estava me preparando para sair, Clodha me aparece com um colar e o coloca em torno de meu pescoço.

─ Achei que era hora de retirá-lo do armário. É uma ocasião importante, afinal de contas. ─ um sorriso cálido podia-se encontrar nos lábios de Rodha enquanto ela admirava sua obra de arte finalmente completa.

─ Como assim ocasião importante? ─ perguntei deixando claro que aquilo me pegou de surpresa.

─ Acho que eles a aguardam no salão, alteza. Não podemos os deixar esperando. ─ Clodha simplesmente disse, ignorando minha pergunta assim como a companheira e foi me aguardar na porta.

Resolvi não discutir e fazer de conta que aquele suspense todo não me incomodava. Segui as duas de forma lenta e silenciosa. Pelo menos exteriormente. Porque meu cérebro trabalhava mecanicamente tentando unir as peças que me foram entregues.

Semha está louca que eu me case com Thor, porque deve imaginar que caso isso aconteça sua cabeça será livre da forca e ela acha que conseguirá me manipular. Ela desde o início vem me provocando, fazendo com que eu revele se sou ou não sou a Ignis. Logo ela tem medo de que Ignis volte e conte a todos que ela assassinou o marido. Mas... então quem era o ele do meu flashback? Quem tem feito de tudo para me azucrinar também?

Como não pensei antes?

Mas é claro que é Odin! Desde o princípio ele atenta a minha vida e tenta mostrar superioridade. Até me trancar no quarto ele foi capaz de fazer. Tudo pra me manter afastada das pessoas e evitar que eu saia espalhando por aí que ele pode ter assassinado... Espera. Se foi Odin que matou Haz, o que Semha tem haver com isso?

Bom, Haz pode ter se recusado a permitir meu casamento com Thor e então Semha e Odin uniram forças para matá-lo. É lógico! Faz sentido.

Ah, cara. Eu vou acabar com esses dois. Só preciso descobrir como.

Assim que finalmente finalizei meus pensamentos lógicos, chegamos ao salão do jantar.

Havia uma imensa mesa disposta com pratos e talheres para mais de 15 pessoas e em torno dela vários desconhecidos e alguns conhecidos: Odin, Frigga, Thor, Ilidia, Semha e Iuel.

Assim que pus meus pés no lugar, Thor e alguns outros homens se levantaram e esperaram até que eu estivesse sentada próxima a rainha Frigga em uma das pontas da mesa para se acomodarem novamente.

O silêncio no inicio era brutal.

Porém um dos homens a mesa voltou a conversar com Odin e uma série de outras conversas voltaram também e dispersaram a atenção inicial a minha pessoa.

─ Está muito bonita, Ellizabeth. ─ Thor, que estava exatamente sentado a minha frente, elogiou e ergueu sua taça de vinho.

Agradeci rapidamente com um acenar de cabeça e voltei-me para a estranha comida que me fora servida. Era um tipo de salada exótica com pétalas de alguma flor amarelada e um pedaço ou dois do que parecia ser uma fruta adocicada e fácil de morder.

Passei todo o jantar em silêncio e ciscando todos os pratos enquanto todos conversavam. Minha mente uma vez ou duas focava-se em uma conversa até que percebi um olhar ardente em minha direção.

Era Semha que me encarava. Uma pessoa qualquer que não conhecia suas intenções poderia até mesmo dizer que seu olhar maternal era muito natural e sensato. Porém eu a conhecia muito bem. Sabia que por trás de todo aquele teatro, ela estava maquinando suas ideias e se preparando para dar mais um bote. Assim como Odin que hora ou outra me lançava um olhar aguçado, observando atentamente todos os meus movimentos. Eu me sentia num ninho de cobras, suja, indefesa e totalmente submissa... Pensei que conseguiria mudar aquilo, mas não era assim tão fácil.

E tornou-se ainda pior quando Odin resolveu falar a todos na mesa.

─ Thor. ─ ele chamou ─ Ignis. Levantem-se. ─ ele ordenou calmamente e o seu filho fez o que o pai mandara.

Meio relutante e totalmente contragosto fiz o que o líder mandara, temerosa de iniciar uma briga ali mesmo e destruir o jantar de vez.

─ Hoje pela manhã Thor me contou que Ignis desejava partir de volta a Migdard por pensar que não fazia parte de nosso povo. ─ e lá começava o discurso do homem caolho ─ Então eu e o conselho deliberamos a tarde inteira sobre o que fazer para que a princesa voltasse a se sentir parte de nossa família. ─ algo me dizia no fundo que aquilo não acabaria bem ─ E é com orgulho e alegria que venho declarar a ascensão do noivado de Thor e Ignis.

A mesa rompeu em aplausos educados e festeiros.

Todos na mesa aplaudiam. Menos eu e Thor.

Acredito que Thor não tenha aplaudido por respeito e por saber que os aplausos eram para ele. Já eu não consegui me mover e acreditar que aquilo estava realmente acontecendo.

Após uns minutos de comentários felizes, Thor e eu nos sentamos para que Odin continuasse a discursar.

─ O conselho decidiu que quanto antes o casamento for realizado, melhor. ─ Odin esclareceu de forma breve e rápida ─ Por isso decidimos marcar o casamento para amanhã.

A taça que estava em minha mão caiu e encharcou todo o meu vestido com vinho. A atenção de todos duplicou-se em mim e peguei-me levantando e saindo as pressas do lugar com a desculpa de que ia trocar de roupas.

As coisas estavam fugindo do controle rápido demais. Eu precisava fazer algo antes que os planos de Odin e Semha se concretizassem.

E eu já tinha uma ideia do que fazer.


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Notas finais do capítulo

Eu vou tentar ainda hoje postar o trailer de Our Imortality que ficou legal e cheio de spoilers. Quem assistir terá uma ideia clara do que nos espera essa 3ª temporada.

Mais uma vez agradeço aos comentários lindos e fantásticos!
Vejo vocês em novos comentários?
Até breve.



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