A Herdeira de Hogwarts escrita por Evil Grings


Capítulo 28
Morsmordre


Notas iniciais do capítulo

Desculpem mais a minha net ta uma bosta de tão ruim....



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Tom Riddle

Estava duelando com o Abraxas um pouco afastado dos outros que me foi apresentado como a Armada de Dumbledore, Hermione estava conversando com um garoto chamado Harry Potter e eu que estava sofrendo com a raiva do Abby.

— Abby pega leve — falei e o mesmo revirou os olhos — Eu não o estúpido do Potter.

— Desculpa Tom — Abby se desculpou sorrindo fraco e bagunçando mais o cabelo loiro dele — A Char desaparecida e eu aqui tendo crise de ciúmes.

— Tudo bem — dei de ombros.

Vi Hermione caminhar até a gente então sugerir que dessemos uma pausa, ele logo entendeu ao reparar na castanha vindo em nossa direção.

— Hey meninos — Mione falou sorrindo.

— Oi Mione — falei.

— Oi — Abby falou fazendo puco caso e eu lhe dei uma cotovelada e ele sorriu de lado pra castanha.

— Eu vou... Bem — tentei achar uma desculpa — Falar com o Potter sobre o plano.

—Tom — ela me chamou assim que comecei a me afastar deles — Obrigado por, pelo menos, está tentando.

Sorri fracamente para a castanha e me virei caminhando em direção ao Potter que estava em pé a frente de uma mesa olhando um mapa e ao seu lado estava um garoto ruivo que assim que me aproximei levantou o olhar de uma maneira raivosa.

— O quer Riddle? — o ruivo perguntou irritado.

— Saber do plano — respondi tentando não deixar minha raiva tomar conta — Afinal é a minha noiva que estamos indo resgatar.

Noiva? — Minha mente debochou.

Contive a vontade de revirar os olhos, mais em partes, minha mente estava certa, ela não era minha noiva, não ainda.

— Noiva? — o Potter zombou.

— Algum problema Potter? — perguntei agora o olhando.

— Só estou começando a achar que deixá-la la seja melhor do que ela se casar com você — Potter falou e no momento seguinte eu já não era mais eu.

Eu estava com a mão no pescoço do Potter que estava suspenso na parede com um olhar surpreso e debochado ao mesmo tempo.

— Tom — Hermione me chamou e eu a olhei — Salte-o.

— A próxima vez que você falar algo sobre a Charlie você está morto Potter — falei o saltando e saindo da sala do professor Dumbledore.

Hermione Granger

Observei o Tom sair irritado da sala e logo Abby o seguiu, todos na sala me olhavam assustados ninguém tinha controle sobre Voldemort ainda mais, uma nascida trouxa.

— O que você fez? — perguntei irritada para o Harry que me olhou assustado.

— O Riddle não precisa de motivo para me atacar — falou debochado.

— Ele não perde o controle desde que chegamos aqui — falei — Você falou algo que não devia.

— Eu não falei nada — afirmou.

Abraxas entrou irritado na sala fazendo todos os olharem.

— Como está o Tom? — perguntei e o mesmo olhou com nojo para o Harry.

— Pergunta ao seu amiguinho — ele sorriu debochado — Foi ele que disse que deveria deixar a Charlie lá ao envés de salvá-la e ela se casar com ele.

— Você não falou isso não é Harry? — perguntei olhando em sua direção.

— Só falei a verdade — falou.

— Não — neguei e o olhei triste — Você tocou no ponto fraco dele.

— Fred, Jorge isso vai dar certo? — perguntei receosa.

— Assim você nos magoa Mione — Fred falou e eu revirei os olhos divertida.

— Curta o show — Jorge falou e logo jogou duas granadas em direção a bela mansão.

Observei a porta da mansão explodir em pedaços e logo me preparei para entrar e procurar pela Charlie.

— Vá. Ficamos aqui — Fred falou.

Corri em disparada para o fundo da casa e assim como planejado todos os guardas correram para a porta principal para saber o que havia acontecido. Assim que entrei na casa fiquei em alerta máximo, a casa estava tão silenciosa que eu temia que qualquer movimento em falso eu poderia ser descoberta.

Abraxas havia dito para eu procurar nas masmorras que provavelmente aquela casa possuía, me encolhi na parede assim que vi um barulho vindo de uma porta no corredor ao lado do cômodo onde eu me encontrava.

— Vigie a garota provavelmente alguém vai vir buscá-la — uma voz masculina falou.

Logo passos foram ouvidos se afastando pelo corredor e uma porta foi aberta e logo em seguida fechada, sair do lugar onde eu estava escondida e caminhei até a porta. Abrir a mesma e observei que havia uma longa escada, fechei a porta sem fazer zoada e desci as escadas silenciosamente.

— Charlie Ravenclaw — ouvi a Debby debochar — Que ironia não?

— Vá a merda Debby — Charlie falou e sua voz parecia fraca.

Me aproximei o suficiente para ver a cena mais não ser vista, a Charlie estava sentada e acho que a única coisa que a impedia de desmalhar era a parede ao qual ela estava encostada, seu vestido estava sujo e rasgado, Debby estava abaixada a sua frente então um plano louco se formou em minha mente.

Caminhei silenciosamente até está perto da Debby que ria, a Charlie levantou o olhar mais fiz sinal para ela continuar enrolando a Debby.

— Afinal o que você ganha com tudo isso Debby? — Charlie perguntou curiosa.

— Não está obvio? — perguntou com um sorriso vitorioso — O Riddle.

— Na verdade você só ganha uma bela dor de cabeça — falei e bati em sua cabeça com um pedaço de madeira que achei pelo caminho — Você está em condição de lutar?

A Charlie me olhou e sorriu convencida.

— Só preciso de um pouco de água — falou sorrindo e pegando a minha varinha — Aguamenti.

Observei a mesma se molhar lavando seu rosto que estava sujo, seu rosto logo voltou a ser mais pálido que o normal, ela não estava em condições de lutar. Observei ela terminar de rasgar o vestido e me devolver a varinha.

— Você está sem varinha — afirmei e ela sorriu reconfortante.

— Posso fazer magia sem ela — contou — Para onde vamos?

— Os meninos estão atacando no portão central, os gêmeos estão nos esperando na floresta para nos levar de volta a Hogwarts e deixar Dumbledore e os aurores cuidarem do resto — falei e logo tratei de contar o plano a ela.

Saímos daquela masmorra e tratei de lembrar por qual cômodo eu havia vindo, mais todos eles pareciam iguais. Ouvi passos correndo e logo tratei de me esconder e puxar a Char também, uma cabeleira loira surgiu em minha visão.

— Abraxas — sussurrei o suficiente para o loiro ouvi.

— Vamos embora — falou me puxando — Você está bem Char?

— Vou ficar — respondeu com um sorriso fraco.

Corremos então até a orla da floresta, então puxei minha varinha e dei o sinal de que estávamos com a Charlie.

— Morsmordre — falei e observei a caveira com uma cobra saindo pela boca brilhar no céu.

Então aparentamos.


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