Espelhos escrita por AriDamascena


Capítulo 11
Nona Camada


Notas iniciais do capítulo

Sinto muito pela demora, fui atingida por um bloqueio HORRÍVEL! Não se preocupem, tenho os próximos capítulos na cabeça já... Bem, pelo menos os próximos três, sim HAHAHAH Relax galera!!! Até lá eu vou pensando HAHAH
Ah, e claro! Obrigada pelos comentários. Vocês são fantásticos, espero que não tenham desistido de mim D: hahahah

ps: não sei vcs mas acho essa música da beyoncé um xodó!!! mt amor por ela hahaha
ps2: BEIJÃO PRA MARAVILHOSA PRA PAOLA QUE FOI LÁ NO TWITTER ME COBRAR PELO CAPÍTULO HAHAH desculpppa miga



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"Se lembra daquelas paredes que construí? Bem, elas estão desmoronando. Elas nem sequer resistiram à queda, elas nem sequer fizeram barulho. Eu encontrei um jeito de te deixar entrar, mas eu nunca tive dúvida, de pé em frente da luz da sua auréola. Eu tenho o meu anjo agora. É como se eu tivesse sido acordada, cada regra que tive que quebrar, é o risco que estou correndo. Em todos os lugares que estou olhando agora, estou cercada pelo o seu abraço. Eu posso ver sua auréola, você sabe que é a minha graça salvadora." BEYONCÉ - Halo

* * *

— Você tem que se concentrar em suas memórias felizes, Draco. Se concentrar de verdade! –insisti após a décima terceira tentativa frustrada do loiro de produzir um patrono – Lembre-se como você se sentiu, você só tem que....

— Não adianta. – ele me interrompeu num murmúrio seco.

— Você não precisa desanimar, o feitiço patrono é muito difícil, diversos bruxos talentosíssimos...

— Não, Granger. – novamente me interrompeu, dessa vez havia uma frieza diferente em sua voz. Fechei a boca depressa, senti meu corpo se encolher automaticamente, ele soava como se pudesse me atacar com um de seus antigos insultos a qualquer instante.

Com demasia rapidez, a tensão preencheu todos os cômodos da Sala Precisa, como uma neblina grossa e esmagadora. O silêncio era desagradável, mordi o lábio em desconforto, pensando em alguma forma delicada de recomeçar um diálogo. Normalmente, nossas conversas fluíam com suavidade, leve, despreocupada, não tinha roteiros pré-ensaiados na cabeça, simplesmente uma coisa levava a outra – as palavras se puxavam sozinhas, uma atrás da outra, escorregando para fora da boca como uma cachoeira.

— Eu não posso produzir um patrono.

Foi imprevisível, que meu raciocínio não havia assimilado suas palavras assim que elas saíram, tive que repetir novamente na minha mente, ao menos duas vezes, antes de limpar a garganta e tentar responder o mais gentil e despreocupadamente possível.

— Você pode, sim. – voltei a insistir.

Draco balançou a cabeça negativamente, seus olhos fixados no piso de mármore. Segundos depois, suspirou pesadamente, jogando a cabeça para trás. Segui com os olhos os três passos largos que ele deu até alcançar uma poltrona de veludo negro.

— Não, eu não posso. – garantiu, recostando-se na poltrona. Apesar da maciez aparente, Draco parecia qualquer coisa, exceto confortável – Patronos são produzidos através de memórias felizes...

O sonserino deixou que a frase morresse no ar, a resposta clara flutuando no espaço entre nós dois e me atingindo como uma forte pancada no peito. Engoli o caroço invisível que acabara de se formar em minha garganta, dobrando os dedos dos pés dentro de meus sapatos escuros.

Novamente silêncio. Pesado. Ruim. Desgostoso.

Sabia que havia pena nos meus olhos, era inevitável para mim, mas sabia o quanto isso podia irritar Draco, portanto desviei meus olhos para o piso, exatamente como ele fez a apenas alguns minutos. Alisei as mãos em minha saia, limpando o suor que acabara de se formar na palma da mesma.

— Você... – comecei sem jeito, trocando o peso de uma perna para a outra, mais controlada, mascarando o sentimento de pena de meus olhos em algo mais amigável, encarei suas orbes de tempestade – Você vai conseguir produzir um patrono.

Com passos confiantes, caminhei em sua direção, agachando ao lado da poltrona, uma de minhas mãos em seu joelho e a outra em cima de sua própria mão. Merlin me ajude a não suar! Dentro de mim, diversas sensações borbulhavam, reconheci como ansiedade, nervosismo, medo e timidez.

Respirei fundo, sem tirar os olhos dos seus, Draco parecia um pouco chocado com minha atitude, porém fingi ignorar isso, continuando a acariciar lentamente o polegar em seu joelho, amigável e gentil.

Dê conforto a ele, Hermione!” Repeti em minha mente, sem parar “Você pode fazer isso, seja a amiga que ele precisa”.

Simplesmente não fazia sentido esse alvoroço de emoções. Quer dizer, eu já consolei Harry e Rony várias vezes, até mesmo já consolei Neville! Qual o meu problema?! Sempre que Draco está envolvido em algo, as coisas se tornam extremamente difícil. Por quê? Argh! Só gostaria de poder consolar um amigo sem me sentir como uma completa idiota.

A lembrança de nosso beijo e a repentina vontade de repeti-lo, foi a gota d’água de um copo completamente cheio. Pelo amor de Merlin, sou Hermione Granger! Com toda certeza, posso consolar um amigo sem ter um colapso nervoso. Irritada comigo mesma, coloquei todos os murmurinhos de pensamentos no fundo mais distante de minha mente, focada em me concentrar no meu objetivo: ajudar Draco.

Puxando o canto dos lábios em um sorriso cheio de compaixão, afastei a mão de seu joelho e apertei sua mão.

— Não sei se você percebeu até o presente momento, doninha, mas sou uma excelente professora. Com toda certeza, sob minha tutoria, você conseguirá memórias boas o suficiente para produzir um patrono que deixará todos de boca aberta! – disse-lhe apaixonadamente, confiança exalando de mim.

O clima agora era leve, os ombros de Draco não parecia tão tensos quanto antes e sua face não parecia mais como uma estátua de mármore, impecável e impassível. Ele parecia natural, calmo. Meu sorriso cresceu ainda mais.

— Eu te prometo, doninha. – conclui. – Que tal começarmos uma agora?

Estiquei as pernas, ficando de pé. Ágil, puxei minha varinha do bolso e escondi a maior parte dela no manga larga de minha capa. Tinha certeza que Draco não notara o movimento, pois logo ele disse exatamente o que eu queria que ele dissesse.

— O que?

Aguamenti.

Um jato de água voou no rosto de Draco, ensopando-o completamente e fazendo com que mechas de seu cabelo loiro ficassem colados em seu rosto e presos em seus cílios compridos.

Ele parecia absolutamente hilário, parecendo muito com Bichano durante todas as vezes que tentei dar-lhe um banho. Não consegui prender o riso. Na verdade, gargalhada. Tropecei nos meus próprios pés, sendo obrigada a dar um passo a distância.

Estava tão distraída nas imagens comparativas de Draco e Bichano, que não pude impedir quando um jato de água agiu meu rosto, muito mais forte do que a que o havia atingido. Meu riso morreu, a parte molhada de meu cabelo caindo pesadamente no meu rosto, cuspi água como um chafariz ridículo.

O loiro me encarava com um sorriso torto cheio de zombaria.

— Achei que estávamos indo construir memórias felizes, hein Granger?

Habilidosamente lancei mais um jato de água em sua direção, mas Draco conseguiu se defender. Um pequeno sorriso de desafio e diversão atravessou meu rosto. Talvez eu estivesse parecendo um pouquinho perversa, pois o gosto de Draco empalideceu e seus olhos se arregalaram.

Ataquei com os feitiços de água que conhecia, um atrás de outro, Draco seguiu meu exemplo. Havia água voando de um lado para o outro, encharcando os móveis dentro da sala, se não estivesse tão focada em molhar o a doninha albina, certamente me preocuparia com algum dilúvio ou coisa do tipo, mas meu foco agora era lavar o sorriso cheio de zombaria da cara dele.

Resultado dessa guerra de água: acabamos os dois completamente molhados e com água até os tornozelos. De alguma forma, conseguimos inundar a Sala Precisa.

— Doninha idiota. – disse rindo, tirando um mecha molhada que caia sobre meus olhos – Você definitivamente perdeu essa!

— Você gostaria. Eu ganhei, só resta você não ser uma dor no traseiro e aceitar, castor. – ele deu de ombros, rindo abertamente, gotas de água escorrendo pela ponta de seu queixo – Vamos lá castor, seja uma boa perdedora e me dê os parabéns.

Ele fechou os olhos, erguendo o rosto orgulhosamente, peito estufado, cheio de poupa e elegância apesar da bagunça. Lancei outro jato de água em sua direção, Draco afogou devido a água que entrara em seu nariz empinado. Soltei uma gargalhada alta, pondo a mão sobre o estômago dolorido pela sessão de risos.

— Estamos uma bagunça completa. – disse puxando as vestes coladas em meu corpo para analisar o quão encharcadas estavam. Aparamente, muito.

— Estou mais interessado no tempo que levaremos para desalagar a Sala Precisa. – respondeu-me, o bom humor ainda colorindo sua voz maravilhosamente.

Passamos quase uma hora inteira para secar a Sala e a nós mesmos. O jantar havia acabado e se não quiséssemos entrar em uma tremenda enrascada, era melhor que seguíssemos logo para nossas respectivas Salas Comunais. Nos despedimos com um aceno e sorriso tímido.

Me sentia muito feliz, uma sensação gostosa e reconfortante dentro de mim, como se as coisas estivessem em seu devido lugar novamente. Quando cheguei ao dormitório, quase todas as meninas se encontravam lá, assim como eu, já preparadas para dormir e conversando animadamente em seus grupinhos de amizade.

Notei que Ginny estava sentada em minha cama, conversando com Lilá Brown e Parvati Patil, minhas vizinhas de cama. Em outras ocasiões havia presenciado as três conversando, porém não acontecia com facilidade, por isso estranhei. Dei de ombros, provavelmente estavam falando sobre feitiços de beleza, e mesmo se estivessem falando sobre mim, naquele exato momento, não dava a mínima. De coração leve, caminhei em direção a elas.

— Boa noite. – cumprimentei educada.

— Mione! – Ginny pulou da cama e me deu um abraço – Nós estávamos começando a nos preocupar, você sumiu.

— Essa é uma palavra muito forte, vocês não acham? – respondi com humor, me jogando no colchão macio, a ruiva se acomodou na ponta da cama – Estava na Sala Precisa treinando alguns feitiços.

Tecnicamente não era completamente mentira, eu estava mesmo na Sala Precisa, e tive que usar alguns feitiços novos de secagem para sugar toda a bagunça que eu e Draco fizemos.

— Você não avisou ninguém, quando fomos a biblioteca e não a encontramos ficamos preocupados. Quer dizer, eu, Rony e Harry. – murmurei sem jeito.

Uma leve pontada de culpa atingiu meu peito, mas minha mente estava mais preocupada pensando no que aconteceria caso eles houvessem procurado na Sala Precisa e acabassem a encontrando brincando de guerrinha de água com Draco Malfoy. Ronald provavelmente deslocaria o queixo, tamanho o choque.

— Uhm... – limpei a garganta, tentando manter a postura relaxada – Precisavam de mim para algo? – mudei de assunto.

— Não. Os meninos me disseram que você parecia zangada quando saiu da detenção, quando não te encontrei na biblioteca ou no dormitório, pensamos que algo pudesse ter acontecido.

Ah.

— Você está bem, né? Sobre Harry e os gêmeos, a detenção... Harry está realmente arrependido pelo que fez, Mione. – defendeu Gina.

Levantei o tronco, me sentando na cama e encarando o rosto da caçula Weasley. Forneci a ela um sorriso sincero, sutil.

— Eu sei. Não estou mais brava com ele. – garanti com sinceridade.

Era verdade, o dia de hoje limpou todo e qualquer ressentimento em meu coração. Mesmo que para mim Draco houvesse mudado, Harry ainda tinha a mesma velha imagem dele, no fim das contas, sei que caso soubesse que eu acabaria ficando de detenção com Umbridge por isso, Harry não teria feito o mesmo. Ele era como um irmão mais velho, sempre disposto a me proteger e ajudar. Me doía pensar isso, mas eu estava errada ao ser tão dura com ele.

Gina correspondeu ao meu sorriso. Conversamos por mais alguns minutos, ela me contou sobre como estava indo seu namoro, sua voz parecendo tão sonhadora quanto a de Luna Lovegood.

— Melhor eu ir para minha cama, está ficando tarde. – anunciou baixinho a ruiva.

— Tudo bem. – murmurei de volta.

Me reclinei na cama, dando um leve abraço nela. Gina se levantou de minha cama, andando com cuidado extremo para não fazer muito barulho, um número razoavelmente grande de meninas estavam dormindo a essa hora.

Quando Ginny se foi, fiz duas tranças rápidas em meu cabelo, repousando as costas novamente no colchão e me deixando cair no sono instantaneamente.

Não sei quanto tempo dormi, acordei com a mão da caçula Weasley balançando meu ombro. Soltei um grunhido de desagrado, abrindo os olhos, tudo parecia escuro ainda. Ainda meio grogue, reparei que o rosto de Gina estava encharcado e seus olhos estavam inchados e vermelhos, mesmo no escuro podia notar isso.

— Gina?

— Des-Desculpe te acordar assim no meio da noite – começou ela, a voz rouca e fraca, segurando as lágrimas –McGonagall acabou de me avisar que meu pai sofreu uma espécie de acidente no trabalho. Aparentemente é algo ligado aVocê-Sabe-Quem.

Novas gotas de lágrimas deslizando pela bochecha sardenta da ruiva, meus lábios se abriram, choque e preocupação me atravessando de uma vez só. Sem saber o que dizer, apenas abri os braços, Gina se sentou em minha cama, fechei os braços envolta dela, esfregando suas costas.

Shhh... Vai ficar tudo bem...

Não havia como confirmar isso, eu nem sabia o que diabos havia acontecido, mas Gina precisava agora de um bom abraço reconfortante e algumas palavras amáveis, exatamente o que Molly Weasley faria.

McGonagall apareceu poucos minutos depois, pedindo que nós fossemos para fora do quarto, para que não acordássemos as outras alunas. Ela levou Gina para o escritório de Dumbledore, fiquei na Sala Comunal esperando para quando ela voltasse.

Passaram-se horas antes que Professora Minerva voltasse para me avisar que Harry e os Weasleys haviam sidos enviados ao Largo Grimmauld. Infelizmente, o dia estava quase amanhecendo e eu não tinha sono algum. Estava chateada por não poder ir com eles e preocupada, esperava que me enviassem uma coruja até o final do dia.

Aproveitando que todos estavam dormindo, decidi descer para a cozinhar e tomar café da manhã mais cedo, meu estômago começava a reclamar de fome após passar a noite em clara. Para minha surpresa, vi o flash de cabelo loiro platino de Draco virando em um dos corredores, aprecei o passo para alcança-lo.

— Draco – murmurei a um metro e meio de distância dele.

— Her-Hermione? – ele se virou, confusão estampada em seu rosto. Senti minhas bochechas corarem, pensando em quão horrível eu deveria estar vestindo pijama, usando trancinhas cafonas bagunçadas e ainda por cima cheia de olheiras.

Er, oi. – cumprimentei envergonhada, fechando o robe para tampar meu ridículo pijama azul de florzinhas. Talvez não houvesse sido tão inteligente ir atrás dele – Onde você estava indo?

— Vindo, na verdade. – mesmo com leves olheiras, Draco parecia impecável em seu pijama verde de seda e capa negra (ambos aparentando ser bastante caro). – Estava na Torre de Astronomia.

— Você realmente gosta daquele lugar. – respondi desajeitada, apertando o robe. Ele me respondeu com um riso suave. – Vou na cozinha tomar café. Quer ir?

— Pode ser. – deu de ombros, despreocupado – O que faz acordada tão cedo?

— Arthur Weasley sofreu um acidente essa noite, passei a noite em clara consolando Gina. – expliquei resumidamente, cansada demais para dizer que na verdade eu passara mais tempo esperando Gina voltar da sala de Dumbledore do que realmente consolando-a.

Fizemos o restante do caminho em silêncio, andando há alguns passos distância um do outro, somente para prevenir, caso alguém mais estivesse acordado a essa hora. Apesar de ter amanhecido, ainda era muito cedo para o início das aulas, era bastante improvável que alguém viesse tomar café tão cedo.

— O que você gostaria de ganha no natal? – a voz de Draco me puxou para fora do meu estado vegetativo causado pelo cansaço e sono.

— O que?

— Perguntei o que gostaria de ganhar no natal.

— Oh! – encarei o chá que um dos elfos domésticos tão gentil e prestamente me serviu. – Eu não sei. Você.... Você vai me dar um presente de natal? – um leve rubor colorindo minhas bochechas.

— Bem, é o que amigos fazem nessa época do ano. – Draco respondeu, como se fosse óbvio. O rubor cresceu ainda mais em meu rosto. Droga de sono!

— Estou um pouco aérea, desculpe. – pedi humildemente, dando um gole no meu chá de baunilha. – Você deve escolher algo que acha que eu iria gostar Draco, ao invés de me perguntar. A graça é a surpresa. – expliquei.

— Uhm, eu nunca fiz desse jeito. – ele deu um gole em seu próprio chá.

— Vou poder coruja-lo durante o feriado? – perguntei mudando de tópico, olhei de soslaio em sua direção, Draco parecia ponderar seriamente sobre o assunto.

— Claro, castor. – finalmente respondeu, seu lábio se puxando num pequeno sorriso cúmplice.

— Se eu soubesse que esses apelidos se tornariam codinomes, provavelmente teria escolhido uma coisa mais charmosa do Castor e Doninha. – reclamei, mas retribui o mesmo sorriso cúmplice.

— Esse vai ser um natal interessante.

Ele ainda mantinha um sorriso torto no rosto, e mesmo que isso seja uma afronta ao meu orgulho, estava começando a votar naquele como meu sorriso favorito. Observei ele repousar a xícara na mesa, apanhando um dos morangos e mordendo-o.

Antes que tivesse outra dessas crises malucas que recentemente andava tendo, virei o rosto, voltando a encarar meu próprio chá.

— Definitivamente. – concordei.

Pela primeira vez desde que fui acordada por Gina, conseguia ser preenchida por algo além de preocupação. A presença de Draco tinha um efeito tranquilizador sobre mim, como uma espécie de conforto que somente ele podia me dar.


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Notas finais do capítulo

O próximo capítulo vai ser meio que uma coletânea das cartas de natal de Hermione e Draco. Foi uma das ideias que tive nesse tempinho fora haha acho que vai ser bacana, bem fofinho! Também, acredito que pode mostrar como a amizade deles está ficando cada vez mais forte.
ps: aposto que pelo menos UM de vcs achou que ia rolar beijo nesse capítulo HAHAHAHAH
ps2: sinto muito se houve erros, fiquei sem tempo pra revisar e como não queria deixar vcs esperando ainda mais tempo pelo capítulo, resolvi postar assim msm

Espero que me desculpem por essa demora. Novamente, obrigada pelos comentários! O carinho de vocês por mim e pela história é incrível



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