How To Win Your Heart escrita por Becky Cahill Hirts


Capítulo 7
VII - Mudanças, ex-mulheres e regras


Notas iniciais do capítulo

{OIIIE,

Nem demorei, fui tri rapidinha. Embora vocês não tenham merecido isso. Só cinco reviews gente? Sério? Pensei que haviam os passado dessa fase... *chora*

35 pessoas acompanhando a fic e só cinco reviews? Ok, vamos tentar melhorar isso.

Espero que gostem, ficou um capítulo beeem grande.}



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It Will Rain - Bruno Mars

Já faziam alguns segundos desde que Afrodite os havia feito entrar na Sala dos Tronos, embora essa mesma não parasse de ir e vir da Sala dos Tronos para uma salinha adjunta que ficava a direita do Trono de Zeus. Um espaço que Poseidon lembrava ser pequeno em comparação à Sala dos Tronos, mas que tinha o tamanho de um quarto grande.

Todos os deuses estavam lá, exceto Ártemis, Perséfone, a outra deusa menor que iria e... Bem, e Athena. Poseidon podia ver como todos estavam apavorados e ansiosos para descobrir suas duplas e ele, que já sabia a sua, ficava pensando em como deveria se sentir em relação aquilo.

Pois era verdade que Athena o intrigava. Mas era orgulhosa como uma mula e jamais iria sentir algo parecido com o que ele sentiu, passado aqui, em relação a ela. Bom, Athena nunca poderia sentir qualquer coisa mesmo, aquela bruxa de coração frio...

Neste momento, os pensamentos de Poseidon foram interrompidos com a porta da Sala dos Tronos abrindo. E quem saiu de lá não era ninguém que Poseidon queria ver no momento.

Anfitrite estava no Olimpo.

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— Vamos, você podem fazer melhor que isso! — Perséfone pediu, enquanto via suas duas irmãs continuarem com aparências de mulheres com 30 anos. — Todo o Olimpo usa o padrão 20 e vocês querem ficar com 30?

Ártemis balançou a cabeça irritada.

— Por que temos que fazer isso, mesmo?

— Porque ninguém precisa ter medo de vocês! — Perséfone quase gritou, irritada depois de todo aquele tempo tentando explicar para suas duas irmãs geniais o que elas não viam. — Não entendem? Vocês reclamam que o Olimpo inteiro lhes julga... — Athena iria interrompê-la mas a deusa das flores levantou uma mão. — Ok, Athena, talvez não reclamem, mas eu sei que incomoda. E aqui estão vocês parecendo duas chatas sempre. Sinto muito irmãs, mas aparência conta na vida, ok?

Athena bufou, enquanto encarava o espelho de seu quarto. Ok, ela era meio séria demais, mas qual era o problema disso? Era quem ela era.

— Você está parecendo Afrodite falando deste jeito, Perséfone — brigou a loira. — E eu não vejo nada de errado deles, dos deuses do Olimpo, nos acharem sérias.

— Sérias não é o problema, sérias demais sim. Tudo que é demais é ruim, e você sabe disso Athena! Vamos, irmã. Você quer saber o que Poseidon fala pelas suas costas?

O sangue de Athena lhe subiu a face, mas a mesma tratou de tentar, ênfase em tentar, disfarçar.

— O que o acéfalo do mar fala ou deixa de falar de mim, não me interessa. — Seus desejos contrariavam suas palavras, já que a mesma estava louca para saber do que Perséfone falava. Então Poseidon falava dela? Isso é bom? Não. Claro que não.

— Hm, então você não quer saber o quanto ele te acha séria demais? — Balde de água fria na cara ia doer menos que isso, certamente. — Como ele acredita que todos os deuses preferem nem te falar nada porque você é uma estraga prazeres? Ou como ele diz que se for ter diversão é melhor nem te convidar?

— Ele disse o quê? — Athena gritou, explodindo em sua ira.

— Ahn, acho que você não está interessada. — Perséfone falou, com um sorriso diabólico digno de Afrodite.

— Começou, termina, menina das flores! — Athena engrossou a voz para dizer.

— Athena, não percebe que Perséfone só está tentando conseguir o que quer de você, irmã? – Ártemis falou, indiferente.

— Ah, então a minha irmã ruivinha não quer saber que seu gêmeo louro acha que ela é mais fria do que a lua? — Perséfone atiçou. — Ou que ela é indiferente á tudo que acontece no Olimpo? Ou que ele pensa que ela só liga pro assunto se for sobre as suas caçadoras?

— Apolo falou isso? — Ártemis parecia levemente magoada e muito brava, ela colocou os cabelos ruivos para trás de uma maneira sentida.

— E muito mais... Mas vocês não querem saber... — Perséfone virou-se de costas, como quem dá o assunto por encerrado.

— Perséfone! — Bradaram as duas deusas, indignadas.

Perséfone escondeu o sorriso de vitória enquanto se virava com uma cara de santa para as duas deusas.

— O quê?

— Venha, me ajude. — Ártemis a pegou pela mão, parando na frente do espelho. — Eu sou fria e indiferente, certo? Vou mostrar para aquele esquentadinho que posso ser bem mais presente do que ele espera.

Athena concordou com a cabeça. “Eu não sou divertida? Ah, vamos ver o quão divertido vai ser quando eu acabar com esse acéfalo marinho...”

Perséfone riu, feliz.

— Que tal começarmos pelos cabelos?

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Poseidon. Iria. Matar. Afrodite.

E essa era a verdade universal do momento.

— O que você está fazendo aqui?! — Ele repetiu irritado na direção a sua ex-embora-ninguém-soubesse-mulher. Ele chegou mais perto dela, abaixando a voz de forma que ninguém conseguisse ouvir. — Eu não fui bem claro quando assinamos o divórcio? Quero você longe da minha vida, Anfitrite!

— Para quê? — Sibilou ela. — Acha que tem chance com aquela deusa casta? — A mulher morena dos olhos verdes venenosos riu com escarno. — Você é apenas uma criancinha perto dela. Ela te odeia. Tem nojo de você...

Poseidon teve que respirar cinco mil vezes antes de fazer algo idiota, do tipo jogar sua ex-mulher pelo Salão dos Tronos.

— O que você quer aqui? — Repetiu, seco e grosso. Puxando-a para o lado afim de sair da linha de visão dos Olimpianos. Embora não fosse preciso, nenhum deles estava olhando na direção do casal, ou ex-casal, que brigava.

— Afrodite me chamou. — Isso é óbvio, psicótica. — Ela quer que eu seja acompanhante de vocês nessa gincana que vai acontecer. Aliás, por que não me avisou sobre isso?

Poseidon procurou Afrodite no ambiente, sem sucesso. Eles estavam em perto das colunas gregas, atrás dos tronos e Poseidon se perguntava que se matasse aquela deusa ali, alguém notaria.

— Porque, mulher maluca, enfia uma coisa na tua cabeça. — Ele falou calmo, embora Anfitrite o fizesse perder o controle com aquele cinismo. — Nós estamos S-E-P-A-R-A-D-O-S! Separados, entendeu? Para sempre. O que eu vou ter que fazer pra te fazer entender isso mulher?

— Casar de novo! — Olha as ideias, vai que né? — Mas isso é praticamente impossível. — Anfitrite passou as unhas grandes pelo queixo de Poseidon como quem acaricia um gato. — Porque o deus dos mares só casaria por amor... — Ela riu, venenosa novamente. — Você sabe que essa clausula é muito importante se você quiser ter uma mulher novamente... Ou eu mesma peço para minha mãe se vingar por mim. Você não quer provar de novo o veneno dela, ou quer, Posei?

Poseidon grunhiu, agarrando a mão da deusa menor.

— Ouse me ameaçar de novo e eu levo seu caso para Zeus, criança. Eu sou o deus dos mares, eu não tenho medo de você...

— Mas tem medo do que ela vai pensar de você. — Anfitrite riu com malicia. — Ou não tem? Imagina só o que a deusa casta faria quando descobrisse dos seus segredinhos sujos...

— Já basta, Anfitrite! — Poseidon segurou seu antebraço com força. — Você está aqui por causa de Afrodite, quando isso terminar, eu anunciou na frente do Olimpo inteiro que nos divorciamos e te mando para a merda da casa da tua mãe. Então, me erra durante essas duas semanas, cobra marinha.

E com essas palavras, Poseidon se afastou do canto onde eles estavam, indo parar perto de Hades.

Chegando perto do deus dos mortos, Poseidon percebeu que não era só ele que estava à flor da pele.

— O que há, Hades? — Perguntou o moreno dos olhos verdes.

— Se eu falar que é saudades de Perséfone, você vai achar muito engraçado, não? — Poseidon começou a rir alto, embora tenha parado quando notou a sobrancelha de Hades levantada.

— Ahn, você está falando sério? — Poseidon limpou a garganta na hora de perguntar. — Quer dizer, não deve fazer nem uma hora desde a última vez que tu viu ela e...

— Poseidon, você não consegue entender ainda, irmão. — Hades interrompeu. Não grosso ou bravo, apenas compadecido. — Quando você ama alguém, cinco minutos longe parecem cinco anos. Eu posso ter visto Perséfone faz pouco tempo, mas eu nunca vou me cansar dela e eu sempre vou sentir saudades quando ela não estiver do meu lado.

— O quão horrível deve ser isso. — Poseidon murmurou, como quem resmunga com os próprios botões.

— Só quando não é correspondido. O que, graças aos deuses, não é o caso. — Hades sorriu, triste. — Mas então — ele apontou para Anfitrite. —, problemas no paraíso?

— Te dou meu reino inteiro se você conseguir me provar quando viver com aquela mulher foi um paraíso. — O deus dos mares falou, exasperado, provocando risadas da parte de Hades. — Nós, meio que, nos divorciamos um mês atrás.

— O quê? — O senhor dos mortos girou o corpo para parar na frente de Poseidon, agarrando seus ombros com as duas mãos. — Quando aconteceu? Como? E, deuses, meus parabéns, Poseidon!

Poseidon permaneceu em choque por alguns minutos antes de perguntar.

— Está me dando os parabéns porque eu me divorciei dela?

— Mas é claro, você nunca amou ela.

Aquilo era tão simples. Como poderia ser? Pessoas ficam juntas pelo tempo que elas se amarem e depois vão embora. Nada de lágrimas ou dor.

Hades estava tão acostumado com coisas piores que o simples fato de Poseidon ter se separado da mulher que ele nunca amou, mas que passou um milênio com ele, era motivo de parabéns.

A vida era preto no branco com Hades. Ele amava intensamente. Sofria intensamente. Vivia intensamente. E não era assim que era para ser? Tudo pode desaparecer em segundos, até mesmo para os deuses, então como não aproveitar?

— As coisas são tão simples para você que chega a machucar as pessoas que não vêem o mundo da mesma forma.

— Bom, — Hades coçou a nuca, um pouco de humor saindo de seus olhos mortos. — Eu posso ensinar para todos que não conseguem enxergar o que eu vejo, é só eles quererem.

Os irmãos riram da frase, mas Poseidon sentia uma pontada de nervosismo em alguma parte de seu ser.

— Hades, você acha que mesmo nós mereçamos mais que isso? — Perguntou, intrigado.

— Como?

— Eu quero dizer... Temos a imortalidade. As vezes ela vem com um preço muito caro. — Poseidon gesticulou, sem conseguir encontrar as palavras. — Você tem a imortalidade, mas com que preço? Você é o juiz dos mortos. Vê dor, sofrimento, sonhos perdidos... Faz parte do teu trabalho.

Hades estava prestes a responder quando uma vulto verde claro se abraçou em suas costas.

Perséfone estava com os longos cabelos caramelos caídos por seus ombros, ora em tranças, ora em lindos cachos enfeitados com flores. Seu vestido era liso e reto, uma túnica, verde grama, leve e cintilante. Seus olhos verdes eram enormes e combinavam com seus lábios carnudos e nariz fino. Uma perfeita rainha da primavera. Mas ao mesmo tempo... Seus ossos fáceis eram finos e duros, seus ombros tinham o alinhamento perfeito de quem sustenta a coroa de rainha do mundo inferior. Ela era a mistura perfeita. A mistura perfeita para Hades.

— Onde esteve, Persé? – Perguntou Hades, segurando a deusa em suas costas e fazendo-lhe carinho nas pernas que o circulavam.

— Estava ajudando minhas irmãs. — Respondeu Perséfone simplesmente, virando seu olhar para Poseidon. — E sobre a sua pergunta, Poseidon - Ah, eu ouvi, estou com esse péssimo hábito hoje -, talvez seja só questão de encontrar a pessoa certa para dividir esse preço com você. Ninguém é feito para carregar tanto peso sozinho. Precisamos sempre de outra pessoa para ajudar. — Ela beijou a bochecha de Hades com carinho enquanto falava, fazendo o deus dos mortos sorrir de orelha a orelha. — Você só ainda não sabe quem é essa pessoa.

Poseidon não sabia como reagir a fala de Perséfone. Graças aos deuses ele foi salvo pelo gongo, ou por Afrodite, que nesse momento chamou todos os Olimpianos para sentarem-se.

O deus dos mares estava de cabeça baixa, tentando digerir as palavras da deusa da primavera, quando esbarrou em alguém a caminho de seu trono.

Ele reconheceu imediatamente a deusa em questão. Mas ao mesmo tempo ela havia mudado.

— Athena?

A deusa estava com um olhar mais perdido e vago que o dele mesmo, o que explica o fato dela ter deixado esbarrar invés de sair do caminho como seria o normal dela fazer. Seus olhos cinzas estavam lindamente salientes e chamativos atrás de uma camada de cílios fartos, escuros na raiz e louros na ponta. Seus traços, sempre orgulhosos e impotentes, perderam um pouco daquela arrogância, embora ainda parecessem traços de uma rainha e seu nariz, não tão fino como os de todas as mulheres dali, continua lindamente empinado.

Para finalizar seus lábios, sempre carnudos e rosados, estavam pintados da cor do pôr-do-sol, em um tom lindo entre o laranja e o vermelho. Seus cachos louros estavam mais escuros do que o usual, com um ar mais natural e menos salão de beleza, o que só servia para deixá-la ainda mais radiante. E ela não os havia trabalhado, estavam despenteados e caídos do que uma vez foi um coque e agora era apenas um meio rabo.

E ela vestia roupas muito diferentes das roupas que Poseidon estava acostumado. Uma saia plissada rosa claro que descia até um palmo de seus joelhos, junto com a blusa de renda branca e o paletó do mesmo tom da saia lhe davam um ar mais elegante, acompanhados com a bota marrom clara de cano curto e a bolsa rose grande que ajudavam no look despojado.

Athena estava mais bonita e mais jovem que Poseidon alguma vez se recordava. E olha que ele sempre a achará maravilhosa.

— Poseidon. — Athena cumprimentou fria, antes de se virar e sair praticamente rebolando de lá, o que para Poseidon a visão perfeita de suas pernas. E, deuses, Athena malhava?

— Perdeu alguma coisa, titio? — Ártemis perguntou, divertida e risonha como nunca antes, parando ao lado de Poseidon. — Minha irmã está deslumbrante, não?

Só então que Poseidon olhou nos olhos prata de Ártemis, reparando que o cabelo da garota estava levemente mais puxado para o ruivo cobre.

— O que vocês duas fizeram? — Questionou apavorado o rapaz, que, certamente não conseguia reparar tão bem em Ártemis como fizera com Athena, mas sabia que a sobrinha estava radicalmente diferente. Mais nova e bela, como Athena.

— Hm, teremos alguns dias de férias. — Ártemis respondeu simplesmente, balançando seu vestido branco enquanto descia sua bolsa caramelo até a altura de seu joelho. — Acho que só queríamos renovar.

E com isso, Ártemis marchou em direção ao seu trono, deixando um Poseidon confuso e babando para trás.

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Apolo não entendia qual era a da sua irmã.

Quer dizer, Ártemis era uma tentação quando estava parecendo uma mulher adulta de 30 anos, e, Apolo se odiava por isso, até mesmo exercia um poder sobre ele como uma menina de 8. Mas aparecer como uma mulher linda, gostosa e deslumbrante na flor da idade era sacanagem. Da séria.

Seus cabelos, geralmente entre o ruivo e o castanho, estavam lindamente mais ruivos, num tom parecido com o cobre. Ela vestia um vestido marcado branco, com acessórios pretos e uma bolsa caramelo. E, deuses, Ártemis estava de salto alto. Quer dizer, ela é linda e alta, daí coloca um salto e Apolo desafiava qualquer um a não olhar para ela. Ele inclusive dava o posto de deus do sol para quem conseguisse.

Mas Ártemis nem mesmo olhou em seu direção, sentando-se no trono de frente para o seu mas ficando virada para falar com Athena o tempo inteiro. Apolo estava com dificuldades de lembrar que ela era sua irmã gêmea quando Afrodite entrou na sala.

— Bom, agora que estamos todos aqui — Falou a irmã favorita de Apolo, Afrodite. Os dois se entendiam, simplesmente isso. Bom, era diferente o jeito que ele se entendia com Afrodite do jeito que ele se entendia com Ártemis. Ártemis era seu oposto completo, mas de uma maneira ou outra, ele só encontrava conforto com ela. Já Afrodite era igual a ele. Em quase tudo. — Quero anunciar que Perséfone e Anfitrite serão as duas deusas que irão nos acompanhar nesta viagem e pedir para que todos tenham decência. Cá estão as regras: — E quando ela disse isso, um papelzinho se desdobrou diante dos olhos de todos, quase como naqueles desenhos animados como um papel de nada vira o rolo do papel higiênico inteiro.

“Vocês passarão uma semana trancados em um hotel. Cada qual com suas determinadas duplas de quarto e devem fazer tudo com essas pessoas, exceto tomar banho e usar o banheiro, porém se forem fazer isso durante alguma prova ou atividade, a pessoa que não estiver usando o banheiro deve esperar do lado de fora.” — Legal, teremos que morrer esperando um ao outro.

“Vocês irão dormir nos mesmos quartos, comer juntos no café da manhã e logo depois todos devem se encontrar no saguão, onde eu, Hera, ou uma cartinha nossa, estará esperando por vocês. As atividade serão explicadas conforme serão dadas, e cada dupla ganhará pontos com base no seu desempenho. No final do dia, após algumas atividades, cada dupla receberá sua pontuação dentro do quarto.”

“Não será permitida a utilização de poderes, exceto se a prova deixar claro que poderão utilizar.”

“Qualquer infração da regra acima, ou a qualquer outra, causará a perda de 50 pontos.”

“A deusa Afrodite pode sim inventar regras de última hora, portanto que avise antes da atividade começar.”

“Lembrem-se que as atividades foram pensadas para melhor interação de vocês, então tentem fazer o melhor possível e em conjunto.”

Afrodite sorriu, feliz com a sua idéia diabólica. E bem, por mais feliz que eu estivesse por passar uma semana dormindo no mesmo quarto que Ártemis, eu queria matá-la como todos os outros.

— Ah, e quem irá julgá-los serão: eu, obviamente, Hera, e por atividade dois outros jurados a minha escolha. Lembrando que apenas os três primeiros lugares levam pontos. Aqui estão as duplas, vejo vocês lá amanhã de manhã, as nove para fazer o chek-in. — E depois de um rolo mágico e rosa aparecer no meio do salão anunciando as duplas, Afrodite sumiu em fumaça rosa.

Lista das Duplas para a Mini-Gincana de Afrodite,

Com ajuda de Hera.

1 - Zeus e Perséfone (RaT*: pai-filha)

2- Poseidon e Atena (RaT: tio-sobrinha)

3- Hades e Deméter (RaT: genro-sogra)

4- Ártemis e Apolo (RaT: irmão-irmã)

5- Hefesto e Ares (RaT: irmão-irmão)

6- Héstia e Hermes (RaT: tia-sobrinho)

7- Dionísio e Anfitrite (RaT: nenhum)

P.S.: RaT = relacionamento à tratar

P.S.2.: Está em ordem do mais velho para o mais novo, então, não crie caso Athena, você é mais nova que Poseidon.

P.S.3.: Não pode haver mudança nas duplas.

P.S.4. Afrodite e Hera amam vocês.

Isso vai ser uma longa semana...


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Notas finais do capítulo

{ Gostaram? Vamos tentar melhorar nos reviews para eu poder voltar em menos de uma semana como fiz dessa vez?

Vejo vocês nos reviews, beijos e mais beijos,

B.C. Hirts}