Eyes of a Demon escrita por QueenOfVampires


Capítulo 9
Carry me home


Notas iniciais do capítulo

Hey hunters! Olha só, sorry a quem eu prometi que postaria ontem! Trouxe o mais rápido possível e eu espero que gostem do capítulo! Ele até ficou um pouco maior do que o normal KKKKK Mas enfim, boa leitura!



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– Castiel! - Exclamei quando parei de frente à ele.

Recebi uma expressão confusa em resposta, mas não com a cabeça pendida para o lado como era de costume.

– Er... Creio que você esteja me confundindo com alguém, senhora. - Ele estreitou os olhos.

– Não... Eu não estou, Cass! - Dei um passo em direção à ele.

– Me desculpe, eu não sou esse... Castiel. Meu nome é James.

– Pai, a mamãe quer saber o motivo da sua demora... - Claire veio andando até nós e me encarando com desconfiança.

– Claire! - Eu sorri para ela, o que fez o com que o Jimmy se aproximasse de forma protetora da filha.

– Me desculpe, nós te conhecemos? - Ele questionou tomando a frente de Claire.

– Eu... Não... - Fiquei olhando de um para o outro sem saber o que falar.

Era óbvio, aquele não era o Cass! Era o Jimmy Novak. Como o Dean não continuou à caçar, nunca foi para o Inferno e então o anjo nunca precisou salvá-lo e consequentemente não precisou de um receptáculo... Jimmy nunca foi possuído pelo meu anjo, isso era só uma casca vazia. Dava para ver claramente em seus olhos que não tinha nada de especial, não havia a intensidade ou... Sentimentos por mim.

– Querido, o que houve? - Uma mulher de cabelos loiros escuros, olhos claros e cara de enjoada apareceu entre eles dois.

– Não houve nada, Amelia. Essa moça apenas nos confundiu com conhecidos. - Ele deu um sorriso gentil para a mulher e em seguida voltou o olhar para mim - Com licença.

Ele puxou a família e eles foram em direção à praia, Claire até deu uma olhada para trás novamente com uma expressão desconfiada e se aproximou de seu pai. Aquilo me magoou? Não! Aquilo me destruiu de uma forma absurda, eu sabia que aquele não era o meu anjo, mas aqueles olhos... E pra completar tinha a Claire ali me olhando, novamente, como uma ameaça. Depois que tudo que passamos, me doeu ter aquele olhar vindo dela.

– Meghan! - Dean veio correndo até mim com a Charlotte nos braços - O que foi isso?

– Me desculpe, Dean... - Me virei para ele - Eu me confundi com uma coisa.

– Uma coisa? Era um cara! - Ele uniu as sobrancelhas - Você fez aquele escândalo por causa de um homem, largou seu marido e sua filha sem dar satisfações... O que há de errado com você?

Eu me surpreendi, o Dean de verdade nunca falou comigo daquele jeito... Mas é claro! Na outra vida ele era como um irmão e ali ele estava sendo o marido ciumento.

– Me desculpe, eu achei que era alguém importante! Eu já disse à você, isso está errado!

– Não venha com essa história de novo! - Ele ergueu a voz, mas a diminuiu quando notou a pequena em seus braços se encolher - Vamos voltar para o carro.

Ele me deu as costas e voltou marchando até o Impala, eu estava voltando a ficar atordoada, ver o Dean contido, sério e controlador daquele jeito era estranho. Voltei para o carro e seguimos o resto do caminho em silêncio. Quando paramos na entrada da garagem da casa dos meus pais, senti o ar me faltar de tanta ansiedade.

Pulei fora do carro e corri até a porta, tocando a campainha desesperadamente, ouvi uma voz familiar dizendo "já vai". Quando minha mãe abriu a porta, não me contive e a abracei o mais forte que pude.

– Megh! - Ela falou um tanto sufocada - O que houve?

– Saudades! - Eu segurei seu rosto entre minhas mãos, era tão familiar e adorável, seus olhos azuis cercados por pés de galinhas, os cabelos escuros que acomodavam ondas em seus ombros refletindo algumas mechas platinadas, os traços finos e delicados que compunham seu rosto, ela estava linda como sempre.

– Ah, querida! Também senti sua falta. - Ela sorriu para mim e depois foi até o Dean que estava subindo as escadas - Minha pequena! - Ela puxou a Charlotte para os braços e cumprimentou o loiro com um beijo na bochecha dele.

– Minha garota! - A voz rouca do meu pai soou no corredor e eu corri até ele, assim como minha mãe ele também apresentava os traços da velhice, seus cabelos já estavam completamente brancos... Era diferente, porém igual de alguma forma - Como você está?

– Ótima, pai! - Eu corri para ele e o abracei - E o senhor?

– Estou perfeito, forte como um cavalo! - Ele riu bagunçando meus cabelos - Cadê minha princesinha?

– Está ali com o Dean e a mamãe. - Eu o abracei de lado e fomos até a sala.

Meu pai foi mimar a pequenina, era uma cena linda de se ver! Meus pais com uma vida normal, juntos e realizados... Eu daria tudo para que aquilo fosse realidade.

– Ei, ruiva. - Dean se aproximou de mim, passando a mão pela minha cintura - Me desculpe por ter gritado com você... Podemos conversar sobre o que ocorreu mais tarde, o que acha?

– Seria ótimo! - Olhei para ele e forcei um sorriso... Aquele Dean era estranho demais!

– Tudo certo, eu não gosto de brigar com você. - Ele me deu um beijo amoroso e continuou me abraçando.

A visita aos meus pais correu muito bem, na verdade estava sendo perfeita! Eu sentia tanta falta deles e ver que continuavam os mesmos foi incrível, eu não tinha palavras para descrever a alegria que eu estava sentindo ali. Dean continuava com um leve senso de humor que se misturava ao do meu pai, eu estava morrendo de rir. Meus pais me contaram que meu irmão estava morando em Boston desde que se formara em direito e até havia se casado. O telefone da sala tocou e minha mãe correu para atender.

– Alô? - Ela atendeu tentando conter o riso - Ah, oi Rufus! Tudo b...

Percebemos que o sorriso da minha mãe sumiu e uma expressão de choque tomou o seu rosto, meu pai se levantou e foi até ela.

– Como aconteceu? - Ela perguntou ao telefone e algumas lágrimas escaparam de seus olhos - Demônios? Ah... Malditos!

Eu e Dean nos entreolhamos, sabíamos que algo grave deveria ter acontecido com algum dos conhecidos dos meus pais da época das caçadas.

– Obrigada por avisar, Rufus... Nos vemos em breve. - Ela colocou o telefone de volta no gancho.

– O que houve, Amanda? - Meu pai a segurou pelos ombros, visivelmente preocupado.

– Ah, George! O Bobby foi assassinado!

– O quê? - Me levantei bruscamente.

– Como aconteceu? - Dean perguntou.

– Demônios o cercaram em uma caçada! - Minha mãe murmurou enquanto era consolada pelo meu pai - Nós pedimos tanto para ele parar...

– Não... Não... Isso não pode ter acontecido! Bobby Singer é o melhor caçador do mundo! Isso não pode ter acontecido! - Eu esmurrei a mesa fazendo todos saltarem de susto, deduzi que aquele não devia ser meu comportamento normal.

– Não adianta ser o melhor caçador quando se está sozinho... - Meu pai me falou - Nós nos afastamos do Bobby nos últimos anos, ele estava bem focado nas caçadas, não o víamos pessoalmente há quase dois anos!

– O quê? - Me virei par ao loiro - Dean! Por que você e o Sam não foram ajudar ao Bobby? Você o abandonou! Não se abandona a família, isso é o que você sempre me ensinou! Nós fazemos as piores bobagens pela família!

– Meghan, nós estamos totalmente afastados das caçadas! Temos uma filha! Você e ela são minha família!

– Não! A nossa família tem o Sam, dois anjos rebeldes, um velho bêbado e uma pirralha metida à valentona! - Eu comecei a chorar de tanta raiva - E você é meu irmão, não é meu marido!

– Meghan! O que está acontecendo com você? - Minha mãe perguntou vindo até mim - Do que ela está falando?

– Ela está estranha o dia todo, falando de uma outra vida! - Dean declarou jogando as mãos para o alto.

– Isso não é real! - Falei pausadamente olhando bem nos olhos dele.

Eu dei as costas a todos e saí da casa em meio aos gritos de protesto. Já não estava mais aguentando aquilo tudo, parecia um pesadelo disfarçado de sonho! Fui andando até achar uma praça e me sentei em um dos bancos de lá, não haviam muitas pessoas na rua e então podia ficar tranquila.

O que estava acontecendo? Eu precisava descobrir de um jeito ou de outro... Não aguentaria outra coisa daquelas, não bastava estar sem o Castiel e Claire, Bobby morreu e nem sinal do Sam... Mas Gabriel vivia na terra como Trickster desde... O passado! Muito antes dos meus pais morrerem ele já estava entre nós!

– Gabriel! - Eu gritei - Arcanjo Gabriel! Trickster! Eu sei quem é você!

Continuei gritando na esperança que ele tivesse com a rádio angelical ligada. Mas por fim ele não apareceu de jeito nenhum, pensei em chamar o Castiel porém desisti... Ele não iria aparecer para mim. Decidi voltar para a casa dos meus pais, logo teríamos que ir para o funeral do Bobby.

Ao chegar lá, Dean estava com a cara fechada para o meu lado, meus pais tentaram conversar comigo mas eu não queria mais falar se ninguém acreditava em mim, era inútil. Nós voltamos para San Mateo e fomos nos arrumar para o velório do Bobby, iria ocorrer em Sioux Falls no dia seguinte e ele seria cremado, como todos os caçadores.

– Nós vamos de avião. - Dean anunciou enquanto eu fazia minha mala - Se formos de carro não vai dar tempo.

– O quê?

– Não vai dar tempo de ir de carro, são mais de 24 horas de viagem. - Ele deu de ombros.

– Dean, você tem medo de viajar de avião...

– Não, Megh... Eu tinha medo de avião, acabei perdendo de tanto que viajamos para a Europa quando você lançava novas coleções de roupas, antes de começar a administrar tudo daqui.

– Eu o quê? - Arregalei os olhos - Quer saber? Não explique... Não quero saber de mais nada dessa vida louca.

Então eu era bem sucedida, isso explicava a casa enorme na praia e todo esse conforto, mas ainda assim não valia a pena... Eu precisava descobrir o que estava acontecendo e talvez na casa do Bobby eu encontrasse as respostas que procurava.

Depois que tudo estava pronto, fomos para o aeroporto e voamos de primeira classe para South Dakota. Era bem legal, mas não chegava aos pés de viajar de carro e olhar a estrada, parando sempre que quiséssemos. Chegamos no começo da noite na cidade, alugamos um carro e fomos direto para o Ferro Velho, mal passamos pela entrada e eu já estava desabando em choro... Todas as minhas memórias ali pareciam tão distantes, como se estivessem sumindo!

– Meghan, calma! - Dean segurou minha mão - Eu sei que você gostava muito dele, mas nós já sabíamos que esse dia chegaria.

– Não dá pra aceitar...

– Mas é a vida, pessoas nascem e pessoas morrem!

Eu olhei totalmente descrente para ele... Esse não era o Dean, não podia ser! Meu Dean nunca aceitaria uma morte na família. Já estava cansada dessa realidade bagunçada e não fazia ideia do que poderia fazer para sair dali.

Entrei dentro da casa com uma Charlotte adormecida em meus braços e fui colocá-la no meu antigo quarto, mas ele estava um desastre, cheio de mofo e poeira... Desocupado por anos. A coloquei no quarto do Bobby e quando me virei para ajudar o Dean com as malas, lá estava meu Candyman.

– Minha nossa! Gabriel! - Me joguei contra ele e o puxei pelo pescoço para mim - Gabe! Gabe! Gabe!

– Ei, calminha aí, ruiva! - Ele se afastou com um sorriso malicioso nos lábios - Não reclamando de nada, mas quem é você e que intimidade é essa? Mais importante ainda, como sabe minha verdadeira identidade?

– Eu não estou na minha vida real, estou presa nessa maldita realidade que está tudo diferente! Na minha vida, nós dois somos melhores amigos.

– Sério? Só amigos? - Ele me olhou de cima a baixo - O meu eu "real" é um grande babaca.

– Pare com isso! - Dei um tapa no ombro dele - Preciso da sua ajuda.

– Moça, eu nem sei seu nome... Eu sou apenas um Trickster!

– Ah, por favor! Você é um arcanjo! E meu nome é Meghan! Você tem que saber quem sou eu! Eu sou o receptáculo de Deus, já fui um demônio e eu namoro com um anjo chamado Castiel, mas aqui eu sou casada com um cara que considero meu irmão, tenho uma filha, meus pais estão vivos e eu não sou mais uma caçadora! - Bati o pé no chão.

– Você namora um anjo? Sério? - Ele riu - Que mundo perdido é esse que você vive?

– O meu! Tem tudo isso mas eu não trocaria por nada!

– Parece que trocaria... Veja bem, eu acho que você está envenenada por um Djinn. - Ele deu de ombros - Pelo o que você falou, está vivendo uma vida que deveria ser perfeita aqui.

– Um Djinn... Não me lembro de nada disso, me lembro de ter sido curada depois de passar um ano sendo uma Sucubus e aí eu passei o dia normal, passei a noite com o Cass e acordei hoje aqui!

– Se você lembrasse, poderia tentar sair daqui! Os Djinns pensam em tudo. - Ele começou a andar de um lado para o outro - Espera, você disse que foi curada? Um demônio curado? Que drogas você fumou?

– É uma longa história, mas me diz como eu posso voltar para a realidade!

– Você pode se matar aqui, sua vida de mentira acabaria e então a verdadeira Meghan vai acordar... Mas se o Djinn te envenenar de novo, vai recomeçar e talvez você não tenha chances de me encontrar novamente antes de ser morta.

– Ele não vai me envenenar de novo! Eu vou ali pegar uma arma. Muito obrigada, Gabe! - Sorri para ele.

– Não tem de quê, ruiva esquisita... Vê se não volta pra cá! - Ele acenou e sumiu.

Peguei uma arma na cômoda do Bobby e posicionei contra a cabeça, dei uma última olhada na Charlotte... Ela era um amor, mas não era de verdade!

– Meghan! Olha quem chegou! - Dean veio gritando pelo corredor, eu joguei a arma do lado da cama no mesmo segundo que ele entrou - O Sam!

Então, do seu lado apareceu um Sam de cabelos mais curtos, usando um terno chique... Horripilante! Ele deu um meio sorriso ao me ver e falou todo cheio de classe.

– Olá, Meghan! Quanto tempo. - Ele me deu um abraço sem vontade.

– Sam! Bom te ver, apesar das circunstâncias. - Forcei um sorriso para ele - Como está?

– Ótimo, estou muito bem. Aquela é a Charlotte? Não a vejo desde o primeiro aniversário dela! Está tão grande. - Ele sorriu para o irmão - Quem diria, hein?

– Minha garotinha... - Dean sorriu orgulhoso - Vamos descer para jantar, você vem, Meghan?

– Claro, chego em alguns minutos. - Dei um selinho nele - Vai lá, Dean.

Ele estranhou meu comportamento repentinamente carinhoso, mas saiu mesmo assim. Talvez eu devesse esperar para ver meu irmão nessa nova vida, mas não... Peguei a arma ao lado da cama e disparei contra a minha cabeça. Não senti absolutamente nada, só vi a escuridão, mas o barulho do tiro ficou ecoando por alguns segundos na minha mente. Então eu comecei a sentir uma fraqueza muito forte, náuseas e muita dor nas costas.

Pisquei algumas vezes e tentei me movimentar, mas estava com as mãos amarradas por cima da cabeça, pendurada por elas na verdade. Senti uma dor fina no pescoço e vi que tinha uma bolsa de sangue pendurada ao meu lado... Era meu sangue.

– Ai... - Resmunguei tentando olhar ao redor, haviam muitos corpos pendurados - Cass?

Ninguém apareceu, eu comecei a relembrar e aquele não era o mesmo galpão que eu e os garotos tínhamos entrado, era um celeiro muito velho. Ouvi passos pesados vindo na minha direção, era o Djinn.

Comecei a me desesperar, mas estava muito fraca para sair dali e possivelmente também estava enferrujada depois de um ano sem caçar, não me surpreendia por ter sido pega. Ele entrou no meu campo de visão e estava caminhando rapidamente até mim, já com a chama azul envolvendo sua mão, ele iria me envenenar novamente.

– Castiel! - Gritei - Estou num celeiro!

Então o meu anjo surgiu na minha frente, ele estava tão preocupado que eu não pude deixar de sorrir ao vê-lo. Castiel puxou a agulha do meu pescoço e colocou a mão sobre a minha testa me curando.

– Por que não chamou logo? - Ele me desamarrou - Achamos que ele tinha te matado!

– Cuidado! - Eu gritei quando o Djinn se aproximou mais ainda.

Em um simples gesto, Castiel o jogou para o outro lado do local e tirou uma lâmina banhada em sangue de cordeiro de dentro do sobretudo, ele estava irado e isso era visível em seus passos firmes até o monstro. Cass enfiou a faca direto no coração do Djinn.

– Nossa! - Exclamei diante da cena - Obrigada...

– Meghan, eu não consegui te localizar! - Castiel se virou para mim - Eu só te achei porque você me chamou. - Ele veio até mim - Você está bem?

– Agora sim... - Dei um beijo delicado em seus lábios - Senti sua falta, você não sabe o quanto!

– Você só esteve aqui por uma hora no máximo. - Ele ergueu uma sobrancelha.

– Na minha mente se passaram quase dois dias, foi horrível... - Eu ri - Mas que história é essa de não me localizar?

– Não sei ao certo, mas tem algo como um escudo em você. - Ele começou a me guiar para fora do celeiro - Você fez alguma tatuagem como a minha enquanto era um demônio?

– Não! E você teria notado.

– Verdade... Vamos voltar para o bunker, você precisa descansar e comer alguma coisa, depois pensaremos sobre isso. - Ele me deu um sorriso gentil e pendeu a cabeça de lado - Estou curioso sobre sua vida "perfeita".

– Vai por mim, essa é minha vida perfeita. - O puxei pela gravata e tasquei um beijo apaixonado.


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Notas finais do capítulo

Então? O que acharam?
Beeeeem diferente da realidade né? Dean todo sério e responsável! Sam indiferente... SEM O CASTIEL!!!!! Oh God, que dó! Morri de pena da Megh ao escrever isso!
Enfim, nosso Gabe a ajudou no final das contas! Ah, caso tenham estranhado o fato dela não querer ver o Kyle, ela mesma explicará isso no próximo capítulo enquanto estiver contando o que passou para a família.
Então né? Espero que tenham gostado, aguardo comentários!



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