Eyes of a Demon escrita por QueenOfVampires


Capítulo 11
Alfarrábio


Notas iniciais do capítulo

Hey people! Demorei um pouco... Sorry, bloqueio criativo! Esse capítulo não estava pronto como os anteriores, mas até que me saí bem com ele... Eu acho kkkkk

Boa leitura!
LEIAM AS NOTAS FINAIS!



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De fato, a pequena Charlie era apenas uma criatura muito fofa e simpática. Depois que eu descobri sua orientação sexual fiquei mais tranquila em relação ao Cass, foi até mais fácil de conviver com ela e aceitá-la melhor sabendo que não roubaria meu anjo. Ela era super engraçada e vê-la importunando o Dean era muito divertido, os dois se davam muito bem! Achei que ficaria mais incomodada com essa amizade, mas até que não.

E como era esperado, ela nos ajudou muito com as pesquisas e até localizamos um alfarrábio que poderia ter informações úteis sobre o que estava acontecendo comigo, mas como nada é fácil na minha vida, o tal livro havia sido leiloado 2 anos antes e arrematado por um médico francês chamado Roger Fontaine, riquíssimo e colecionador de antiguidades. Com a ajuda da ruivinha nós descobrimos onde ele morava, com quem morava e até o tipo sanguíneo do homem!

– Então, missão de resgate do Alfarrábio Maldito! - Charlie anunciou - Quando vamos?

– Ah... Charlie, talvez seja melhor você ficar aqui com a Claire. - Sam falou.

– Por quê? - As duas questionaram.

– Porque pode ser perigoso e nenhuma das duas tem experiência com invasões. - Dean explicou.

– Como não? - Foi a minha vez de questionar - A Charlie é hacker e pode desativar qualquer alarme que a casa do velho tenha e a Claire, bom, ela vivia fugindo de reformatórios... Como as duas não tem experiência?

Os irmãos se entreolharam e se deram por vencidos.

– Tudo bem, nos convenceram. - Sam assentiu - Megh, dê as armas que elas podem precisar.

– Ótimo, agora nossas caçadas viraram festas do pijama! - Dean rolou os olhos.

Os dois levaram as mochilas para os carros e foram organizar tudo que precisaríamos para a viagem, o tal médico morava em Dallas, no Texas. Nós terminamos nosso café da manhã e fomos arrumar o arsenal do carro antes de sair.

– Cadê o Castiel? - Claire me perguntou ao notar que o anjo não aparecia desde a noite passada.

– Foi tentar conversar com o Gabe.

Gabriel permanecia sumido, alguns anjos disseram que ele só aparecia no céu de vez em quando para saber o tipo de coisa que os outros andavam fazendo, praticamente só monitorava o trabalho deles. Todos nós estávamos desconfiados desse comportamento suspeito.

– Estranho, ele não é de sumir... Será que está metido em alguma confusão?

– É o Gabriel... Quando ele não está metido em confusão? - Revirei os olhos e soltei uma risada.

Finalmente decidimos pegar a estrada, Castiel não apareceu e nós não podíamos esperar mais, seria perda de tempo. As garotas foram no meu carro e os irmãos foram no Impala, a viagem foi bem divertida, nós conversamos sobre tantas coisas diferentes, rimos e cantamos músicas bobas. Sempre adorei pegar estrada com os garotos, mas ter esses "momentos de meninas" era bom também.

Chegamos na cidade aproximadamente às oito horas da noite e fomos comer algo antes de invadir a casa do médico ricaço. Dividimos uma mesa em frente à um food truck e começamos a planejar.

– Se o cara é tão rico assim deve ter seguranças na porta, alarmes e câmeras de vigilância. - Claire apontou.

– Eu e o Sam lidamos com os seguranças e a Charlie pode dar um jeito no resto. - Dean falou enquanto se entupia com um cachorro quente.

– E você não queria que eu viesse... - A ruivinha deu um sorriso debochado.

Então, ao meu lado, Castiel surgiu do nada com aquele bater de asas e o sino tilintando. O susto foi tão grande que engasguei com o refrigerante que tomava, sendo amparada pelo Sam que batia nas minhas costas.

– Bem sutil, Cass! - Dean falou com sarcasmo e olhou ao redor para ver se alguém tinha notado o anjo surgindo.

– Minha nossa! - Exclamei recuperando a respiração - Tinha como fazer uma entrada menos triunfal?

– Me perdoem, eu não achei que estariam em um lugar tão movimentado. - Ele falou puxando uma cadeira e sentando ao meu lado.

– Acho que não me acostumo com isso. - Charlie, que também tinha se assustado, estava com uma mão sobre o coração.

– Com o tempo você acaba se habituando. - Claire riu - Eu achava irritante no começo.

– Quais as novidades? - Castiel perguntou.

– Achamos um Alfarrábio que pode conter as informações sobre o que está acontecendo com a Meghan. - Sam explicou - E o Gabriel?

– Consegui falar com ele rapidamente, ele disse que estava consertando umas coisas que ele deixou pendentes na terra... Mas eu não acho que ele estava falando a verdade. - Castiel deu de ombros - Não sei o que está acontecendo com ele, mas está se tornando displicente em relação ao céu.

– Vou tentar conversar com ele depois, prometo. - Eu falei - Logo que resolvermos isso do médico e do livro.

Assim que todos terminaram de comer nós fomos para o endereço que a Charlie conseguiu, como era de se esperar, a casa tomava quase um quarteirão inteiro, tinha um muro de pedras gigante e portões de ferro. Pelo menos não haviam seguranças nas entradas.

– Só tem que dar um jeito nas câmeras e alarmes. - Eu falei para Charlie.

Ela pegou seu notebook, conectou um tipo de antena e começou a digitar uns códigos na tela, logo nós tínhamos todo o controle das câmeras e alarmes bem ali nas nossas mãos. Ela congelou as imagens de vídeo e desativou os demais sistemas de segurança.

Fui até os garotos e nós começamos a arrumar o equipamento para pular o muro. Charlie ficaria no carro para continuar nos monitorando e para avisar qualquer problema. Castiel ficou teimando que poderia nos levar para dentro, mas poderia dar errado transportar mais quatro pessoas junto à ele.

Eu, Claire, Sam e Dean escalamos o muro e chegamos ao outro lado, o anjo apenas surgiu lá. A casa era tão grande que mal sabíamos por onde deveríamos entrar, fomos procurando ao redor da local uma entrada alternativa. Quando chegamos ao quintal, que nada mais era do que um campo de golfe, demos de cara com dois cachorros Dobermans enormes e irritados.

– Não façam movimentos bruscos... - Dean advertiu.

Os cães rosnavam olhando de um para o outro, nós tentamos dar pequenos passos para trás mas eles ameaçavam atacar a cada movimento.

– Castiel, faça alguma coisa! - Eu pedi - Desmaie eles.

O anjo tentou se aproximar, mas isso só fez com que os cães se irritassem ainda mais, o que resultou numa cena bem cômica; Castiel tentando desviar dos ataques dos cães sem o menor sucesso. Um deles agarrou o sobretudo e começou a puxar, o outro pulou em cima dele e ficou latindo próximo ao seu rosto.

Nós quatro ficamos rindo do desespero do coitado, sabíamos que ele não iria se machucar seriamente. Quando o Cass finalmente conseguiu deixar os animais inconscientes, nós já estávamos no chão de tanto rir, ainda não sei como não chamamos atenção.

Achamos uma porta menor e mais simples, Sam a destrancou e nós entramos. Era a área de serviço da casa, logo depois veio a cozinha... E que cozinha! Era enorme e bem decorada, com eletrodomésticos bem modernos. Obviamente que o Dean não iria deixar passar, ele abriu a geladeira sem cerimônia e pegou uma torta que estava lá dentro.

– Dean! - Sam o censurou.

– Que é? - Ele questionou enquanto procurava um garfo - Nós vamos roubar um livro centenário, ele nem vai ligar para a torta.

Continuamos andando sorrateiramente pela casa, realmente estava cheia de coisas antigas. Nos separamos para achar o alfarrábio, eu entrei num corredor cheio de portas e fui entrando nos cômodos, mas eram quartos de hóspede. No último quarto havia uma cômoda maior que a dos outros, poderia ter algo nela. Abri todas as gavetas mas não achei nada além de conjuntos de cama e casacos.

Ao fechar a última gaveta, senti que não estava sozinha ali... Ah! Não era possível.

– O que você está fazendo aqui? - Me virei para o pequeno demônio sentando confortavelmente na poltrona enquanto tomava um drink.

– Vim ver como as coisas estão... Soube que você anda um pouco diferente, não é? - Ele me lançou um sorriso maldoso - Nenhum anjo pode te encontrar.

– Não, mas podem te encontrar e assim que o Cass sentir você a...

– Por favor! - Ele me interrompeu - Acha que sou burro?

– Acho!

– Foi uma pergunta retórica! - Ele se levantou e veio até mim - Eu não viria até você sem ter certeza que sairia intacto.

Crowley ergueu uma das mangas do seu terno e mostrou um sigilo enoquiano tatuado no pulso.

– Maldito! - Exclamei.

– Que lindo! Agora nós dois somos invisíveis para os anjos! - Ele tomou mais um gole da sua bebida - E eu sei que você não vai gritar pelos seus amiguinhos, afinal, não quer estragar a missão falida de descobrir o que está havendo com você.

– Pode me dizer logo o que você quer? - Rolei os olhos.

– Apenas deixar você mais perturbada antes de te matar. - Ele deu de ombros - É mais divertido.

– Você acha que tem capacidade de me matar? - Cruzei os braços - Por que não o faz?

– Não quero sujar minhas mãos com seu sangue estragado... Mas eu irei assistir seu sofrimento, ruiva! - Ele sussurrou e se aproximou mais de mim - Se eu fosse você, já ia me despedindo da família.

Crowley sumiu na minha frente. Eu estava odiando todo aquele terrorismo que ele estava fazendo comigo, ele fazia questão de aparecer somente quando eu estava sozinha e isso nos tirava a chance de fazer algo contra ele.

Ouvi um estrondo, seguido de um tiro no andar de cima. Puxei minha arma da cintura e fui correndo, subi as escadas desesperadamente e comecei a olhar ao redor quando me dei conta que estava em outro corredor repleto de portas.

Ouvi alguns ruídos à direita e comecei a abrir todas as portas, até encontrar uma sala no meio do corredor.

– O que foi isso? - Perguntei quando entrei e dei de cara com a Claire agarrada à um livro gigante e velho, Sam jogado no chão com o ombro sangrando, Dean com cara de psicopata tentando recompor o fôlego, um velho desmaiado no chão com uma cadeira quebrada ao lado e o Castiel segurando uma loira enlouquecida pelos braços.

– Ela atirou no Sam! - Dean foi pra cima da moça e ela balançou as pernas tentando chutá-lo.

– Eu vou chamar a polícia! Você e sua gangue serão presos por invasão, roubo e tentativa de assassinato! - Ela esbravejou tentando se livrar das mãos do Cass.

– Você iria junto! Tentou matar meu irmão! - Dean gritou de volta.

– CALEM A BOCA! - Eu gritei e me meti entre os dois - Cass, apaga ela.

– Me apagar? O quê? - Ela arregalou os olhos e Castiel levou a mão até a testa dela e a desmaiou, deixando-a cair no chão.

– Você é louco? - Me virei para o Dean - Batendo boca à essa altura da situação?

– Ela acertou o Sam! - Ele apontou para o irmão que ainda estava no chão segurando o próprio ombro.

– Eu estou bem, Dean! - Sam arfou.

– Esse é o livro? - Perguntei à Claire e ela assentiu - Ótimo, vamos sair daqui.

– Vai deixá-la jogada aí? - Dean perguntou - Ela vai até a polícia! Ela viu a cara de nós todos!

– E vamos fazer o quê? Levá-la? - Eu ri com minha própria ironia.

– É a melhor opção... - Sam levantou-se e veio até nós - A última coisa que precisamos é da polícia nas nossas costas.

– Vocês não podem estar falando sério! - Esbravejei jogando meus braços pra cima - Ela vai nos atrasar.

– Se ela nos denunciar, vai atrasar mais ainda! - Castiel falou - Nós a mantemos presa por enquanto.

– Tá certo! Vamos logo!

Claire saiu na frente, eu e o Cass ajudamos o Sam e o Dean levou a garota desmaiada nos braços. Apesar de estar fazendo aquilo de má vontade, tenho certeza que ele adorou carregá-la, afinal, não podia ver um rabo de saia que corria atrás.

Passamos pelos cães inconscientes e saímos pelo portão da frente, depois de tudo que ocorreu lá dentro nem tinha mais do quem se esconder.

– Você desmaiou o velho? - Perguntei ao Dean - E se ele acordar?

– Estava escuro, ele não chegou a me ver e aí essa coisa aqui apareceu e atirou no Sammy. - Ele indicou a mulher com a cabeça.

– Entendi... Mas ela vai no Impala, não quero uma loira no meu carro! - Dei as costas para ele e fui para o Porsche.

– O que aconteceu lá dentro? - Charlie perguntou assim que dei a partida - Vocês demoraram.

– Nem queira saber! - Eu ri - Começou com o Castiel atacado por cães e terminou com uma loira desmaiada e o Sam baleado.

– Gente... Esse livro está em latim. - Claire falou.

– Ai, ainda bem! Achei que teríamos que arrumar algo para decifrá-lo... O Sam sabe latim. - Sorri aliviada.

Pelo menos era uma boa notícia naquela noite. Nós dirigimos de volta para o Kansas, não queríamos arriscar permanecer na cidade quando o Dr. Fontaine acordasse. Chegamos em casa ao amanhecer e estávamos esgotados de sono, a tal garota ainda estava inconsciente já que Castiel a desmaiou novamente no meio da viagem, a deixamos amarrada em uma cadeira no meio da sala.

– Lar, doce lar! - Claire jogou o livro em cima da mesa - Vou dormir, tchau!

Ela sumiu no corredor antes que qualquer um respondesse. Eu fui buscar o kit de costura e uma pinça para tirar a bala que estava alojada no ombro do Sam antes que o anjo o curasse.

– Eu posso fazer isso, Meghan. - Ele me pediu - Já fiz várias vezes.

– Fique quieto, Alce. - Comecei a limpar a ferida e os instrumentos para retirar a bala - Cass, fica de olho no Dean... Acho que ele vai matá-la só com o olhar.

Dean estava fuzilando a mulher desmaiada e a esperando acordar, provavelmente para gritar mais com ela.

– Ela é bem bonita, não é? - Charlie se aproximou dele e deu um leve soco em seu ombro.

– Ela é irritante, isso sim. - Ele cruzou os braços - O que vamos fazer com ela?

– Não faço a menor ideia... Ai! - Sam reclamou quando eu remexi na bala.

A garota foi despertando, olhou ao redor e quando viu o Dean na sua frente logo assumiu uma expressão raivosa.

– O que vocês fizeram comigo? - Ela perguntou tentando se livrar das cordas.

– Nada, você está bem. - Castiel informou.

– Só não está bem mentalmente... - Dean revirou os olhos.

– Qual o seu problema? - Ela perguntou com deboche.

– Você acertou meu irmão! Sua louca! - Dean gritou novamente.

– E você quebrou uma cadeira na cabeça do meu pai! Ele pode ter tido um traumatismo! - A loira respondeu no mesmo tom.

– Ele partiu para cima de mim!

– Você estava nos roubando!

– Sério? Vão ficar discutindo aí? - Sam se intrometeu.

– Eu não vou dar atenção à essa pirada. - Dean deu as costas e veio até onde eu estava tentando tirar a bala do ombro do Sam.

– Dramático, não foi nada demais. - Ela riu do desespero do loiro - Você é sempre assim?

– Só quando me dão motivos... E você, loirinha, me deu muitos! - Ele apontou pra ela e estreitou o olhar.

– Eu tenho um nome, é Sophie.

– Você tem uma mira boa, Sophie! - Sam elogiou.

– Na verdade é péssima, eu estava mirando no Sr. Irritadinho. - Ela indicou o Dean com o olhar.

– Terminei! - Anunciei antes que Dean pensasse em responder - Cass, sua vez!

Castiel curou o braço do Sam, ele agradeceu e foi até o livro para começar a procurar algo que nos ajudasse, o único problema é que o livro era muito grande e levaria um bom tempo para encontrar o que queríamos.

– Talvez seja melhor descansar agora e fazer isso mais tarde. - Sugeri.

– E vão me deixar aqui? - Sophie perguntou.

– Sim. - Eu e o Dean respondemos ao mesmo tempo.

– Não podem fazer isso comigo! - Ela se remexeu na cadeira tentando se soltar.

– Talvez não seja uma boa ideia mesmo... - Sam se virou para nós - Vamos trancá-la em um dos quartos, pelo menos.

Eu e o loiro nos entreolhamos e concordamos, ele foi tirá-la da cadeira e a arrastou pelo corredor até um dos quartos vazios do bunker. Charlie estava largada na poltrona quase pegando no sono, Sam se despediu e foi para seu quarto.

– Ah, eu também tenho que dormir... Você vai ficar comigo? - Abracei o anjo e ele nos teletransportou até o quarto.

– Fico sim, mais tarde posso ajudar o Sam à traduzir o livro... - Ele colocou uma mecha do meu cabelo atrás da orelha - Está tudo bem? Você parece estar querendo falar alguma coisa desde que estávamos na casa do médico.

– Ah e eu quero... - Respirei fundo - O Crowley apareceu na casa, ele está querendo acabar com minha sanidade antes de me matar!

– Como ele esteve lá sem que eu soubesse? - Castiel perguntou ficando visivelmente agitado.

– Sigilo enoquiano. Cass, ele está pegando pesado e algo me diz que teremos muito trabalho com ele.

– Não se preocupe, não vamos deixar ele te machucar. - Castiel segurou meu rosto entre suas mãos e olhou bem no fundo dos meus olhos.

– Aí é que está... Ele disse que não quer sujar as mãos comigo, provavelmente vai mandar alguém fazer o trabalho por ele.

– Seja quem for, vai ter que passar por mim antes. - Ele me prometeu - Agora você precisa descansar, ninguém vai chegar perto de você aqui.

– Obrigada, Cass. - Dei um beijo nele e fui me arrumar para dormir.

Um pouco antes de cair no sono, ouvi mais gritos do Dean e da Sophie... Ah! Aqueles dois iam dar um pouco trabalho.


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Notas finais do capítulo

Então... Será que irão descobrir o que está bloqueando a Meghan do radar angelical? Será que isso terá mais consequências do que podemos imaginar? Será que o Castiel vai aprender a ser mais discreto em suas entradas triunfais? Isso e muito mais vocês descobrirão sexta feira... No globo repórter! MENTIRA, isso vocês descobrirão no resto da fic! Enfim... Sabe essa moça aí que foi sequestrada, a Sophie? Então né... Ela vai ter uma boa participação aqui na fic, podem imaginá-la com essa carinha aqui> http://3.bp.blogspot.com/-5L1DesaiZdU/U4Jko2JINOI/AAAAAAAAAck/50HlCLkbLvk/s1600/tumblr_lt4g9xG1tk1qdu86bo1_500.jpg
Então gente, eu decidi que essa será a última temporada da eyes por motivos de "inspiração".
MAS NÃO CRIEMOS PÂNICO! Eu, tia Queen, já tenho uma ideia para uma nova fic de Supernatural. Sim, ela virá logo após a Eyes e sim... O anjo do Senhor terá uma grande participação kkkkk
Mas a Eyes of a Demon ainda tem muita treta por aí, não está nem perto de acabar kkkkk
Aguardo comentários, kisses e até mais!



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