O Cristal e o Diamante escrita por AlessaVerona


Capítulo 19
O acordo




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– Que ideia? Chamar o Reyd pra tomar um chá? – Taiga zombava de Saphyre, que sorria pra ela.

– Quase isso. – Respondeu Saphyre, cruzando os braços após ajeitar a barra de seu vestido branco de algodão.

– O que você está pensando exatamente? – Perguntou Miiko, muito curiosa.

– Fazer um baile de máscaras beneficiente para obter fundos, como este incêndio ocasionou uma crise, deveríamos fazer isso. Reyd pelo que eu vi é capaz de comparecer. Ainda mais se alguém vazar por aí que um de nós está com uma peça do Grande Diamante no bolso. – Disse Saphyre, dividindo opiniões.

– Quer fazer um baile e convidar um psicopata? É isso que eu entendi? E você quer também que eu trave uma batalha dançando valsa? Interessante isso, vou anotar aqui. – Disse Valkyon, aparentemente reprovando a ideia.

– Quer saber como as pessoas são? Dê uma máscara a ela. – Saphyre respondeu mais firme, aproximando mais na mesa.

– Esta ideia está sendo sem sentido pra mim. – Disse Taiga, confusa.

– Eu achei da mais sensata possível. – Disse Zark, concordando com a proposta.

– Jamais. Colocar pessoas em risco... – Nevra reprovou a mesma, balançando a cabeça negativamente.

– Eu tenho o plano B... Ah, já sei... Vão barrar também... – Saphyre dizia de modo irônico enquanto dava voltas na mesa. – Se querem uma ideia melhor, eu vou apelar, hein? – Continuou, olhando para suas unhas. – Se vocês querem algo mais direto e reto, vou até às ruínas e me transformo em agente dupla. Que tal? Eu, Darkmond e Reyd. Olha só que maravilhoso nós três planejando o mal para Eldarya, e eu trazendo informações quentinhas pra vocês... Se vocês quiserem este plano, tudo bem... Assim que eu melhorar eu vou lá. – Saphyre continuava com seu modo irônico.

– Jamais! Tá maluca? Você quer se meter em roubada? Pode parar com isso. Reyd te come viva e ainda dá risada. – Valkyon disse irritado.

– Você não pode fazer isso, amor. É muito perigoso. – Disse Nevra de modo paciente.

– O Darkmond mais deseja saber quem você é. Imagina ele souber que você é fi... – Disse Zark, mas é interrompido por Miiko.

– Ei, ei. Vamos parar com essa baderna. Saphyre tem razão. Eles não fariam mal tão de cara assim. Eles são loucos pra ter uma ousadia como esta. – Disse Miiko, levantando-se da mesa.

– Precisamos de algo mais discreto, não um baile de máscaras. Estaremos propondo algo que Reyd gosta. – Argumentou Leiftan.

– Oh... Não... Precisarei explicar: O que vocês iriam sugerir então? Este baile é a maior camuflagem que a gente pode fazer. Estaremos agindo normalmente, abalados por um incêndio que destruiu tudo, e precisaremos de fundos para repor e dar auxílio para quem perdeu as mercadorias. Também precisamos agir no nosso território, e não cair em armadilhas que eles mesmos podem fazer. É inútil demais irmos até o inferno pra investigar eles, gente. Esta é uma maneira deles pensarem em recuperar uma das peças do Grande Diamante. – Explicou Saphyre, deixando todos pensativos.

– Se Reyd colocou fogo e mostrou a cara, imagina o que ele pode fazer de máscaras. – Leiftan discordava, achando tudo uma loucura.

– Ele não pode agir assim compulsivamente o tempo inteiro. Aquele ataque pode ter sido algum aviso, e então vamos fingir que estamos dançando conforme a música deles. Eles também podem estar agindo nesse momento correndo atrás dessas porcarias de diamantes. Agindo pensado ou não, a gente tem que fingir de morto agora. Vamos nos passar de fracos, querendo apoiar e ajudar quem foi prejudicado neste incêndio. – Saphyre retrucou pousando suas mãos no encosto da cadeira de Nevra.

– Espera... Tem razão mesmo. Darkmond que adoraria participar numa festa dessas disfarçado. – Disse Zark

– Boa hora pra espalhar pistas falsas, fazer alguma coisa para eles se atrasarem. Mas pensemos em todas as alternativas possíveis. Prestarmos atenção no Baile, e todos os pontos que o Diamente está enterrado. -

– Só não devemos também dar muita atenção. Se for parar pra pensar, eles querem nos atrasar no processo de procura dos cristais. – Disse Kero, analisando ainda mais a situação.

– Primeiro vamos saber se esse tal de Darkmond e Reyd estão no envolvimento do sumiço dos cristais, e também se eles vão dar trabalho por muito tempo. Nós vamos conseguir dar conta disso tudo, só é preciso de união. – Miiko finalizou. – Eu aprovo a ideia da Saphyre, muito melhor do que enviar alguém pra lá. Precisamos ao mesmo tempo agir e também não agir de forma direta e agressiva. Isto só ocorre no último caso.

– Isto vai servir para ver uma suposição minha. – Disse Zark, com a mão no queixo.

– Que suposição é esta? – Questionou Miiko, curiosa como todos.

– Que Darkmond guarda boa parte do Grande Cristal. – Revelou.

– Reyd adora tomar muita bebida.. E o que aconteceu quando ele bebeu demais da conta? Falou tudo que não devia falar. – Disse Taiga, relembrando dos tempos atrás.

– Isso pode vir a calhar mesmo.. – Disse Leiftan, por fim concordando.

– Eu concordo com isso. A gente dá um jeito, de ele poder ficar mais soltinho e fazê-lo dançar conforme a nossa música, e a gente finge dançar a deles. – Disse Kayron.

– Aí chega a hora de quem é experiente em persuadir pessoas, e pronto. Obteremos tudo que for preciso. – Disse Saphyre, continuando e defendendo a sua ideia.

– Que sou eu. – Disse Zark, sorrindo muito para ela.

– É... Isso pode fazer sentido mesmo.. Então, façamos o baile de máscaras. – Disse Leiftan, dando seu decreto.

– Eu aceito isso. Foi difícil entender, mas Saphyre, Miiko e Zark me convenceram. – Disse Kero, balançando a cabeça positivamente.

– Resolvido. Vamos fazer este baile daqui um mês, pode ser? – Miiko se preocupava com a data.

– Sim. Eu acho ótimo. Assim as pessoas já se preparam pra poder fazer doações e assim por diante. O tempo que for necessário para que a gente prepare uma boa armadilha para Reyd. – Disse Saphyre.

– Pra mim eu enfiava a espada e arranco o intestino daquele infeliz. – Disse Valkyon.

– Calma... Vamos ter que estudar o território que eles percorrem. Quem sabe você executa esta ideia mais tarde. – Disse Saphyre.

– Falou quem queria se esconder lá no cafofo deles. Você tá me preocupando já, daqui a pouco vão ter que te internar. – Respondeu Valkyon, muito irritado ainda. Foi o primeiro a sair daquela sala.

– Uau... Quando fala de Reyd ele se irrita todo assim? – Questionou Saphyre para Taiga.

– Você vai entender daqui um tempo do motivo dele odiar Reyd. – Respondeu, entre risadas.

– Tenho curiosidade de conhecê-lo. – Disse Saphyre, cruzando os braços.

– Acabou a reunião então, gente. – Avisou Miiko.

– Finalmente. Vamos nos mexer com este baile. – Disse Zark, aliviado por decidir a reação contra os vilões.

– Me pergunto... Como que vai ser isso. Vai ser lindo, divertido até demais. – Respondeu Kayron, começando a imaginar algumas cenas do baile.

– Faz tempo que Eldarya não faz um baile, era praticamente cultural. Vai ser muito legal! Quem sabe não procura algum amor, né? Cabeção. – Disse Zark, zombando de seu amigo.

– Calma, calma.. Penso em nada no momento. – Respondeu.

[...]

– Amor! – Disse Nevra, levantando-se na mesa. Saphyre sorria pra ele.

– Fala. – Respondeu.

– Como você teve esta ideia, hein? Me conte. – Ele agarrava a cintura de Saphyre. Leiftan olhava de lado, muito incomodo com tudo isso.

– Sei lá... Ás vezes a gente nem percebe quando chega em alguma ideia assim. – Respondeu, enquanto arrumava o cachecol dele.

– Vamos? – Nevra fazia questão de chamar a atenção de Leiftan que se levantou da mesa rapidamente.

– Mas é claro, vamos sim. – Respondeu, nem percebendo que o louro havia saído.

...

– E você está melhor? – Perguntou, ao pegar a mão dela.

– Sim, embora que eu ainda sinta fadiga muscular. Correr não foi fácil, isso cansa. E o Ezarel apareceu no meu quarto pra fazer um exame rápido no meu pulmão. Está tudo ok. Foi só um susto. – Respondeu, provocando ira de Nevra.

– Ezarel? E ele fez gracinhas? – Perguntou um pouco bravo.

– Eu não levo a sério. E não vá atrás de confusão não. Um dia ele cai em si que isso que ele faz é ridículo. – Saphyre segurava a mão dele fortemente.

– Tá.. Tudo bem. Sem confusões dessa vez. Mas eu não garanto que vou me segurar. Ele anda muito abusado pro meu gosto. – Disse, olhando para o teto e respirando fundo.

– Não levar a sério. Se persistir em ignorá-lo, um dia para. Mas bem... E ansioso para o baile? Eu vou querer dançar, hein? – Saphyre mudava de ideia, parando a caminhada na frente dele.

– Um bom cavalheiro pede a dama para dançar. E sabe dançar. Claro que vou colar em você no baile inteirinho. – Disse, caminhando agarrando a cintura de Saphyre que andava de costas.

– Mas só que a gente não vai poder ficar dançando o tempo inteiro, temos que vigiar o tal do Reyd. E como vamos abordá-lo e tudo mais. – Se preocupava de como vai executar o plano.

– Tome muito cuidado com isso. Não estou gostando desse seu interesse de fazer parte desse plano todo. Ele é perigoso, e provável que ele esteja querendo informações de você. – Alertou, pegando mais firme nela além de aproximar seu rosto.

– Eu sei, mas uma hora todo mundo vai acabar sabendo quem eu sou. Estou fazendo parte aqui com vocês, sou como vocês, eu não posso ser um segredo em baixo de sete chaves. Vocês precisam de mim, Nevra. Eu entendo o seu medo, sou recém-chegada, eu não tenho ideia de cada canto desse mundo, mas se vocês me ajudarem e me guiarem eu vou poder ajudar. – Ela argumentou, ao tentar convencê-lo.

– A sua coragem me deixa louco. – Declarou sorrindo. – Mas desde que eu te proteja, e mais ninguém. – Deu um beijo nos lábios dela.

– Você me faz ficar mais forte. – Respondeu, fazendo-o sorrir de alegria.

– Você não existe mesmo. Eu amo você. – Sussurrou, dando mais um beijo nos lábios de Saphyre. Leiftan observava de longe, cada vez mais perdido naquele amor.

[...]

– Você está tão irritado. Quer um conselho? – Taiga chegava, provocando Valkyon.

– Lá vem você outra vez. – Respondeu ainda irritado. Sentou-se no jardim.

– O Reyd desparafusa a sua cabeça todinha. – Ela ria, provocando mais ainda o seu parceiro.

– E você debocha, né? Não esquece o dia que Reyd te deu um beijo na minha frente, né? – Valkyon olhava para cima até encarar o semblante irônico de Taiga.

– Que beijo? Ah.. Aquele beijo que Reyd me deu, é? Poxa, parece que você que beijou ele. Eu não estava lembrada disso. – Respondeu irônica, rindo ainda mais da situação dele.

– Não me provoca que você vai se dar muito mal. – Ameaçou grunhindo de raiva.

– Você teve crise de ciúmes que o seu homem me deu um beijo de cinema, né? Você tinha fantasias eróticas pelo ruivinho. – Taiga pouco se importava com ele. Era um dos seus tipos de tortura favoritos.

–Você que se derretia por aquele maníaco. Você adora pessoas loucas, por isso que é solteira ainda. – Valkyon respondeu com sorriso de canto.

–Como diz o ditado: antes sozinha do que mal acompanhada. – Taiga virava de costas para caminhar, cruzando os braços. O seu andar era provocante rebolando o seu traseiro.

– Filha duma égua. Vem cá. – Gritou, correndo atrás dela. Taiga virava para ele para poder sorrir e debochá-lo.

– Fique aí pensando no seu boy magia, vai...Um ponto pra mim e nadinha pra você. – Respondeu, antes de acelerar seus passos.

– Você vai pagar muito caro, venha! – Valkyon estava possesso. Por fim pegou a Taiga pelo pulso, fazendo a voltar com ele.

– O que vai fazer? – Taiga tentava se soltar.

– Você vai ver... Vou fazer você pagar pelo que fez aqui. Este papelão ridículo! – Bufou.

– Você vai me levar na masmorra? Você é louco! – Taiga fazia escândalo.

– Vou sim vou fazer você falar na cara outra vez enquanto eu te castigo. – Disse ele, descendo as escadas enquanto puxava Taiga consigo.

– Você vai pagar a língua por tudo que fez. – Valkyon acorrenta as duas mãos de Taiga nas duas algemas presas na rocha. Ela no fundo se animava com o fetiche sendo realizado. Ele acende mais velas ao redor.

– Este castigo está sem graça. Vou ficar por quanto tempo aqui presa? – Taiga não se entregava. Valkyon aproxima, jogando seu corpo levemente contra o dela.

– Quando eu quiser. Eu vou fazer o que o Reyd nunca fez contigo. – Respondeu sorrindo de canto, rasgando as roupas de Taiga com brutalidade. Aos poucos ficava totalmente desnuda, exibindo o físico que Valkyon deseja todos os dias. – Está cheirosa. Tomou banho naquele rio? Confesso que vi uma vez você desse jeito aqui que eu estou vendo. – Valkyon fazia Taiga se surpreender.

– Como? Você me vigiava, seu cachorro? – Grunhiu.

– Claro. Minha vida depende disso. – Disse ele, indo ao trabalho de explorar cada curva daquele corpo. Enquanto ele pegava com força em um dos seios de Taiga, mordia o bico do outro. Taiga agarra Valkyon com suas pernas, indicando que queria mais daquilo. Ele então mordiscava, trilhando no caminho entre seus seios até abaixo, onde ele abriu brutalmente as pernas dela, admirando o que ele havia rompido dias atrás. Taiga respirava cada vez mais forte e profundo, fazendo caras e bocas.

– Aprendeu a morder? – Taiga debochava.

– Você me chamou de cachorro. – Valkyon respondeu, enquanto pegava uma das coxas dela, e mordia exercendo pressão com a sua boca, deixando marcas roxas de seus dentes. – Vou agir como um até você arrumar outro adjetivo para mim. –

– Então me solta, eu que tenho que colocar você na coleira. – Taiga mexia a coxa que Valkyon agarrava e amordiscava.

– Desculpe, não fui adestrado por você. Agora não tem jeito. O cachorro precisa de uma fêmea, sabe como são as necessidades dele. Aqui o cachorro que prende a dona. Au au. – Respondeu irônico, encarando o olhar surpreso de Taiga.

– Tome cuidado com o que vai fazer com a sua dona, se não, não terá mais raçãozinha – Taiga enfrentava-o, sem medo algum, embora que por dentro adoraria ser consumida pelas vontades exercidas.

– Tarde demais, dona. O seu cachorrinho tá com fome, e a minha fome só mata fazendo isso. – Abocanhou no meio das pernas de Taiga, que se contorcia com a brutalidade. Estava muito sensível, ainda mais sentindo a umidade da língua que não parava de se movimentar, te estimulando. As gemidas eram inevitáveis, mas tampouco ouvidas para quem estava no andar de cima. Valkyon roçava seus dentes justo no ponto fraco daquela morena, que se entorpecia. Ela tentava segurar a fervorosidade dele entre suas coxas, mas ele era forte demais, e a sua vontade era maior que tudo.

– Ai, Ai.. – Ela gemia repetidamente, chegando ao seu ápice, porém Valkyon insistia em fazer mais daquilo, fazendo-a ficar mais louca remexendo seus quadris. Ele sugava todo o líquido, de olhos fechados. Ele também sentia todo o prazer ainda mais de ouvi-la. Era música para seus ouvidos.

Ele abaixou as suas calças junto com a cueca que estava úmida. Taiga chegava a ver o líquido incolor escorrer do membro dele.

– Você sabe onde isso vai acabar... Toda vez que nos enfrentamos, é uma batalha de amor e ódio... Somos fogo e gelo... Um dia o fogo vai cessar e seremos um só... – Valkyon declarou, ao aproximar seu rosto ao dela, enquanto os calores da respiração se misturavam.

– Essa declaração faz perder o clima. – Disse Taiga, que procurava irritar Valkyon, que era um estimulo maior para ganhar estocadas mais violentas em seu interior.

– Você vai ver quem é que vai estragar o clima aqui. – Disse ao introduzir seu membro, agressivamente. Ele colocava toda a sua raiva e a sua vontade, fazendo-a soltar leves gritos.

[...]

– Estão todos convidados para o baile de máscaras. – Disse Kero, chegando perto de Miiko.

– Que ótimo. Vamos ver como que vai repercurtir. Eu tenho um pouco de medo, mas eu peguei muita confiança no que a Saphyre disse. – Miiko respondeu, levantando-se da poltrona.

– Acho que todos sentem. Eu só espero que o convite tenha chegado aos ouvidos de Reyd. Adoraria revê-lo. – Kero disse em tom irônico, mal podia esperar por seu ex-amigo.

Enquanto isso, Darkmond foi surpreendido pela chegada de Reyd. Ele estava com sorriso insano nos lábios.

– Vão fazer um baile de máscaras, chefinho. Eu adoro festa! – Reyd dizia em tom comemorativo.

– Acho bom que você compareça. Quanto mais perto deles, melhor. E claro que você tem que disfarçar bem. Não vá usar uma máscara qualquer, viu? – Darkmond encorajava ainda mais ele ir até o baile.

– Quero mais é matar saudades do meus amiguinhos.. – Reyd disse em tom irônico.

– Você sabe o que tem que fazer lá. Encontrar a tal garota que eu tento rastrear. Mas eu não consigo, muito menos agora! Que droga. – Resmungou.

– A loira que entrou naquele incêndio? A gostosinha peituda? Já estou vendo esse baile começar, e já estou catando ela de jeito. Ela e a Taiga com aquela bundinha de égua. O nome da loirinha deliciosinha é Saphyre. – Revelou Reyd, que estava mais solto e com vontade de participar da festa.

– Saphyre? É este o nome dela? Como você sabe? –

– Eu ouvi por aí... O nome da garota é Saphyre. Por quê? Vai fazer numerologia com o nome? – Sentou-se de lado em uma cadeira, apoiando o cotovelo no encosto dela.

– Meu deus... – Murmurou, tentando lembrar quando ouviu aquele nome. – Este nome... Não é esquisito. – Sentou-se ao lado de Reyd.

– Que foi? Saphyre não é nome comum, mas aqueles peitos... – Reyd disse alheio a Darkmond, que viajava no tempo em suas lembranças


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