What If...? escrita por Miss Daydream


Capítulo 16
Capítulo 16 - Estação de Esqui


Notas iniciais do capítulo

Oláááá! Demorei, mas cheguei! E trago novidades que acho que vocês vão amar!
Pra quem quiser entender um pouco mais sobre roupas de esqui+equipamento: http://www.neve.com.br/equipamentos-e-roupas/equipamentos-e-roupas-para-ski
As coisas vão começar a esquentar... Ou esfriar!
Nos vemos lá embaixo ♥



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Eu decidi que dobrar a roupa pra por na mala é uma das piores perdas de tempo que qualquer ser humano pode arranjar. Então simplesmente taquei tudo pra dentro do objeto de couro e sentei em cima pra tentar fechar. 

Quando Nathaniel chega ao quarto eu estou tendo alguns... Probleminhas pra conseguir fechar o zíper. Ele me olha meio esquisito e opta por ignorar. Enquanto finjo que não estou nem aí pra ele, o observo abrir o armário impecavelmente organizado e espalhar algumas roupas muito bem dobradas por cima da cama. Ele pega a mala azul que está abaixo da cama e vai arrumando as coisas ali dentro. Uma a uma. E com cuidado. 

Pfffffff... 

Nathaniel é a perda de tempo em pessoa. 

Aposto que vai demorar horas pra terminar de arrumar. 

 

*** 

 

Nathaniel acaba antes de eu conseguir fechar a minha mala, e parece querer me provocar quando fecha lenta e facilmente o zíper da mala dele. 

E o babaca sai do quarto com um sorrisinho que ele acha que eu não vi. 

O que eu disse? A perda de tempo em pessoa. 

 

*** 
 

Quando finalmente consigo fechar a maldita mala e enfiar todos os meus sapatos de neve dentro de uma sacola pesada, suspiro aliviado e finalmente pronto para ir. Olho para o relógio e percebo feliz que ainda estou dentro do horário. Visto roupas pesadas de frio e meus coturnos, além de uma touca preta na cabeça. Estamos indo para as montanhas, onde fica a estação de esqui, então obviamente o frio vai estar de lascar. 

E eu adoro isso. 

Pego minhas coisas e tranco a porta do quarto com irritação. O dormitório está uma bagunça, cheio de meninos andando pra lá e pra cá tagarelando sobre a viagem. Os segundanistas e primeiranistas nos olham com inveja, pensando em quando vai chegar a vez deles de esfriar a cabeça. Faço questão de passar exibindo minhas malas e botas de neve. 

Encontro Lysandre e Alexy conversando com o tal Jade, da outra sala. Eles parecem bem animados e o albino acena quando me vê. Alexy grita e vem correndo até mim, enquanto eu reviro os olhos. 

— Castiel! Já está pronto? A mala parece cheia. – ele diz animado enquanto os outros dois começam a nos alcançar 

— Obviamente que já estou pronto. – retruco com a cara fechada – Vocês também, não? 

Enquanto Lysandre e Jade afirmam que sim, o azulado nega com a cabeça. 

— Faltam mais algumas coisas, estou esperando Kentin pra me ajudar. – ele diz emburrado – Mas ele e Armin não largam aquela porcaria de jogo idiota. 

— Você quer a nossa ajuda, Alexy? – pergunta Lysandre polido como sempre 

— Não precisa, não. – o azulado respondeu negando com a cabeça, cutucando-o – Já já faço Kentinho me ajudar! 

—É bom ver que você é tão esperançoso! - riu Jade 

— Vamos, Lysandre? Quero pegar um lugar lá no fundo… - digo distraído, enquanto ajusto a alça da mochila 

— É que não vai dar… - ele retruca meio constrangido - Eu prometi a Elizabeth que a esperaria. 

— Vai me trocar pela Lizzie? - pergunto incrédulo 

— Não estou te trocando, não seja infantil. 

Encaro-o com raiva por alguns segundos e viro as costas. Ele não me chama e não vem atrás de mim. Esses dois estão bem esquisitos ultimamente… 

Vou andando até o local combinado e adentro o ônibus, vendo que já está consideravelmente cheio e, consequentemente, uma bagunça. Passo irritado pelo bando de alunos, chegando até uma das últimas poltronas no fundo do ônibus. Me jogo ali e pego meus fones de ouvido, ligando a música no volume máximo. 

A música me tranquiliza e me relaxa, e quando percebo estou com a cabeça apoiada na janela. Porque me sinto tão cansado? Não entendo o motivo de não conseguir dormir direito… Acordo tantas vezes no meio da noite que perco a conta. 

De repente a janela dura de vidro parece muito aconchegante, e tudo a minha volta fica nublado e cansativo. Com uma aura preguiçosa e tranquila, que emana ironicamente da música alta e pesada que ouço… 

Mas, pra variar, sou atrapalhado por berros vindo da maluca da diretora. 

Retiro os fones com raiva para tentar me situar nessa merda. A mulher está um tanto descabelada e grita em plenos pulmões. O atingido da vez é Dake, que parece ter arranjado a maior confusão por ter prometido sentar com pelo menos treze meninas diferentes. 

— … Inacreditável e inaceitável! Criar uma confusão dessa proporção por caprichos idiotas e besteiras! Vocês não tem maturidade pra nada mesmo! 

— Com todo o respeito, diretora - Elizabeth diz com cautela - Mas só Dake fez algo assim, não todos nós… 

— A bronca se aplica a vocês também! - a mulher grita - E todos vão pagar por isso. 

Um burburinho se forma, gente gritando indignada de todos os lugares e sussurros incessantes de todas as direções.  

— Chega! Arrumem-se com os colegas de quarto! Essas serão as duplas de ida e volta, bando de infantis. 

— Isso não é justo! 

— A senhora não pode fazer isso! 

— Posso e vou. Observem. - a diretora lança aos protestantes um olhar do juízo final carregado de raiva 

Encaro-a com irritação carregada. Além de dividir o que deveria ser meu santuário pessoal com Nathaniel, vou ter que dividir o banco e a janela?! Só pode ser brincadeira! Pensei que, pelo menos na viagem, teria espaço para clarear as ideias e a cabeça longe desse imbecil que me causa tantos problemas e confusão! 

— Se o Dake fez besteira, a culpa não é nossa! - grito com ódio - Desconta nele, não no resto do ônibus. 

— Peraí amigo, não é bem assim... - o dito cujo se pronuncia, e olho para ele com fogo nos olhos 

— Não sou seu amigo, não me chame assim. - respondo friamente – Essa confusão é culpa sua, arque com as consequências. 

— Falou o super exemplo né, colega? - ele me lança um sorrisinho sarcástico 

— Escuta aqui, babaca... - já me levanto para socar a cara dele. Nunca tive paciência para Dakota e suas brincadeirinhas desrespeitosas e estúpidas 

Sou interrompido no meio do caminho, quando Nathaniel passa no meio de nós dois segurando todas as suas malas, bagagem de mão e um livro de capa vermelha e laranja. Ele dirige-se até o meu assento e coloca suas coisas no bagageiro, empurrando as minhas para o lado com cuidado e fechando tudo. 

Ele nos olha com tédio e preguiça. 

— Podemos ir logo com isso? Quero chegar na estação de esqui antes das dez da noite. 

A atitude dele parece desbancar o resto do ônibus e até mesmo a diretora, que esperava distribuir várias advertências desde já. As pessoas começam a se mexer a contragosto, e percebo Alexy caminhar emburrado até o assento do irmão, na frente de onde estava sentado com Kentin. Ainda em pé e perplexo com a atitude madura até demais de Nathaniel observo-o enquanto se senta na janela e suspira. 

— A janela é minha. - sou estúpido. Pra variar. 

— Tanto faz. - ele replica, sentando no banco ao lado. Ele abaixa o apoio de braço, afim de nos separar o máximo possível 

— Você sempre aceita tudo assim? Bem quietinho? - alfineto 

— De nada. Graças a mim, você não recebeu uma suspensão ferrada e deixou de ir na excursão - ele anuncia irritado – Porque acha que a diretora não arrancou os cabelos tentando separar os dois idiotas? Ela está doida pra te entregar esse ultimato. 

Encaro-o estupefato. Não sei o que dizer. Ele abandonou a poltrona em que estava, o lugar confortável e até mesmo seus caprichos por mim. Não consigo deixar de sentir uma sensação acolhedora de agradecimento no peito. 

E isso me deixa puto. 

Quando é que vou conseguir retribuir esses favores enormes de Nathaniel? Porque ele tem que ficar fazendo essas coisas?  

Mas não consigo parar de pensar no que ele fez por mim. Pra mim. 

— Vai ficar em pé aí até quando? - ele diz sem levantar os olhos do livro de investigação policial que está lendo – Apesar de que seria bem engraçado te ver cair de cara no chão quando o ônibus começar a andar, é desagradável viajar com um cara de nariz quebrado e ensanguentado. 

Resmungo irritado e sinto meu rosto esquentar. Pareço uma criança perto dele. Simplesmente não estou conseguindo manter a compostura ultimamente, outra coisa que me deixa puto da vida. Passo por ele no banco e sento do lado da janela. Volto a por os fones e ligar a música no máximo, e o ônibus volta a andar 

 

*** 

 

A viagem é silenciosa e constrangedora. Nathaniel não tira os olhos do livro que lê em nenhum momento do trajeto e eu não tiro meus fones. Estar tão perto dele é abrasador. Acaba comigo e me deixa cansado demais. Essa viagem era pra eu esfriar a cabeça, pensar em outras coisas. E me preocupa ter que ficar com ele em todas as atividades. 

Um colega de quarto é, você querendo ou não, uma ligação indispensável. Vocês vão estar juntos nos momentos mais inesperados. E conectados até o final do ano, é impossível ignorá-lo e fingir que ele não existe. 

Vocês vão brigar, gritar e até se machucar. Mas a ligação é inevitável, por mais que você tente impedi-la. É como nadar contra uma corrente muito forte. Exaustivo e inútil.  

São laços inevitáveis. 

 

*** 

 

Acordo de um cochilo inesperável por um cutucão nada discreto de Nathaniel. Nós dois fingimos não saber que foi ele. Chegamos finalmente ao lugar esperado, bem atrasados, mas a tempo de almoçar. 

Enquanto esfrego os olhos e me espreguiço, ele se posiciona para pegar as malas no bagageiro acima de mim. Isso faz com que a situação impensada fique ainda mais desconfortável e idiota. Quando ele puxa a última mala me levanto e dou de cara com ele. 

Próximo demais, próximo demais, próximo demais. 

Ele desvia o olhar, constrangido. Uma das malas emperra no banco e nós dois ficamos presos ali. Nathaniel tentando tirar a mala e eu tentando pegar as minhas. A tensão é quase palpável, da pra cortar com uma tesoura... 

— Oi meninos! Precisam de ajuda? - Lizzie diz animada, brotando de não sei aonde e fazendo nós dois pularmos de susto 

— N-Não, está tudo bem. - Nathaniel responde sem jeito – Estou quase conseguindo. 

— E eu também - replico – Agora sai do caminho pra ele passar com as malas. 

— Por favor. 

— Ai credo, que mal humor Cas. - ela faz cara feia, mas sai mesmo assim – Se quiser posso retirar a alça que ficou presa Nath. 

— Não precisa. - o loiro diz sem paciência puxando a mala e finalmente conseguindo – Viu? 

— Será que agora os dois podem me dar licença? - apresso nervoso 

— Toda...- Nathaniel sai cambaleando com as malas 

 

*** 

 

O almoço não foi em duplas, ainda bem. Sentei com Lysandre, Rosa e Lizzie. O salão de refeições é um local agradável e quentinho, pra compensar a neve e a temperatura extremamente baixa do lado de fora. Como purê de batatas, carne bovina e panquecas. A comida é muito boa, e me lembro de como gosto de vir aqui. Os quartos são maravilhosos e tem aquecedor, além de um carpete que parece mais um colchão de tão fofinho. Dá pra dormir nele, sem brincadeira nenhuma. 

A escola alugou um andar inteiro do lugar, afim de fazer com que todo mundo caiba. O refeitório é barulhento por causa da quantidade de gente ali, mas o lugar em si é calmo e quieto. Isso me agrada. 

Assim que terminamos de almoçar, vamos guardar as bagagens nos quartos. Felizmente, podem ser individuais e constam com um beliche (o qual sempre uso a parte de baixo para colocar as malas), um armário, janela com uma vista incrível, o carpete (bendito carpete) e aquecedor. É tudo bastante aconchegante, e coloco as coisas na cama de baixo. Já tiro jaquetas e casacos, pendurando tudo em cabides. Jogo meus sapatos em um canto livre do quarto e pego meus protetores de orelha.  

Já separo travesseiros e cobertores, me preparando para dormir o mais aquecido possível. 

Saio do quarto e o tranco. Guardo as chaves no bolso, para mais tarde entregá-las para a recepcionista. Há muita gente no corredor e de porta aberta, muitos meninos animados de conviver com as meninas no mesmo andar e gente gritando pra todo o lado. Passo no quarto de Lysandre e encontro Lizzie lá dentro, ajudando-o a organizar as coisas, com um olhar preocupado no rosto. 

Essa menina tem TOC, não é possível. 

— Vamos? - chamo os dois – Quanto mais cedo formos, melhores equipamentos pegaremos. 

— Só estamos terminando de arrumar. - Lys coloca um de seus sobretudos no cabide e guarda dentro do armário 

— Certo. - pego o celular e me encosto na parede para usá-lo. Minha mãe pediu para avisar quando estivesse no local, então mando uma mensagem curta e informativa. 

"Cheguei." 

Os dois finalmente terminam e nos dirigimos para a estação, a procura de equipamentos. Elizabeth parecia realmente perturbada com alguma coisa, e disse que tinha que sair para procurar Nathaniel. Eu e Lysandre nos entreolhamos desconfiados, e no fim demos de ombros e fomos esquiar. 

 

*** 

 

— Uhul! - ouvimos Alexy gritar enquanto cai de cara na neve 

Alexy é uma pessoa engraçada e divertida de se conviver. Ele tem uma energia bem harmoniosa, mas as vezes irrita até Kentin, que é seu melhor amigo. 

— Eu realmente não sirvo pra isso! - ele grita animado e joga os bastões na direção da floresta – Agora que já te provei, vamos patinar, Kentinho? 

— Você não está tentando de verdade. - o militar rebate – Armin! Vem me ajudar! 

Armin observa tudo, num canto afastado e entupido de roupas de frio. 

— Não posso sair da minha zona de conforto! - ele grita de volta 

— Você é um medroso! 

— Vai à merda! - responde 

Todos nós rimos e eu me prontifico a ir buscar os bastões, já que o resto vai precisar ajudar Alexy a levantar e ele está jogando neve em todo mundo. 

Esquivo-me entre as árvores, e me pergunto em que lugar os bastões estão e como Alexy conseguiu jogá-los tão longe. Depois de procurar entre alguns arbustos ouço vozes, uma bem irritada e a outra... Parece bem triste. 

— Você não tinha o direito...! - Nathaniel grita irritado – Elizabeth, não acredito, como pôde?! 

— Eu não posso simplesmente assistir você sofrendo desse jeito! - ela rebate, quase chorando – Nath, não fique bravo comigo, quero seu bem... 

— Você invadiu minha privacidade, se meteu na minha vida e além de tudo...! Agh! Porque?! - ele puxa os cabelos loiros no topo da cabeça, e vejo que ele perdeu a cabeça 

O que será que ela fez de tão grave? 

— Eu não tinha intenção de me meter! Mas você precisa de ajuda, Nathaniel! - Liz aperta as mãos com força - Não é justo, você não pode continuar assim, não pode! 

— Isso é problema meu, não seu. - ele replica enquanto se aproxima dela 

— Nath, me ouça por favor... 

— Não! Me ouça você! Eu não preciso da sua ajuda e nem da de ninguém! E por isso você vai ficar de boca fechada! - os olhos dourados estão escuros de raiva e desespero 

Hora de intervir. 

— Ei, o que tá acontecendo? - saio detrás do meu esconderijo e Nathaniel me encara horrorizado, assim como Lizzie 

— O que você está fazendo aqui?! - ele pergunta, dando um passo para trás - Você ouviu? 

— Seria impossível não ouvir... Os dois estão gritando! - retruco – O que está acontecendo? 

— Não se meta! - Nathaniel grita com a voz carregada de ódio, raiva e desespero

— Castiel, vá embora, por favor... - Lizzie pede em um fio de voz 

— Não saio daqui até vocês começarem a me explicar! Que porra você quis dizer com ele precisar de ajuda?! - pergunto para Elizabeth 

— Chega! - ele tampa o rosto com as mãos - Chega! Parem de ser intrometidos, minha vida é problema meu! 

— Somos seus amigos Nathaniel! Por favor, deixe-me ajudar! - Elizabeth vai até ele com cautela 

— Vocês não são meus amigos! Não preciso de ajuda! Me deixem em paz! 

Ao dizer isso, ele se ergue e corre para o meio da floresta, fugindo de nós dois. Eu e Elizabeth encaramos horrorizados o local em que Nathaniel desapareceu entre as árvores. Sem reação. O que eu poderia fazer? Não estou entendendo mais nada! Pelo visto o assunto era sério, o loiro estava realmente desesperado. 

— O que faremos? - Lizzie pergunta baixinho em meio aos soluços - Estraguei tudo... 

— Nós iremos atrás dele! - respondo - É óbvio! Você viu como ele saiu daqui?! Está escurecendo, ele pode se perder! 

— Mas e se nós nos perdermos? - ela me olha 

— Não importa. - rebato – Temos que achar Nathaniel.


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Notas finais do capítulo

Viiiiiish! Pelo visto a coisa ficou bem séria! Vou tentar disponibilizar o próximo capítulo o quanto antes, só não prometo semana que vem porque vou começar o cursinho :< Psicologia é muito difícil de passar :
Primeira boa notícia pra quem gosta da minha escrita e dos meus enredos... VOU COMEÇAR UM NOVO PROJETO CASNATH! É também uma adaptação de A Bela e a Fera, que comecei faz uns meses e fiquei preparando pra vocês! Não demorarei tanto com eles porque já tenho alguns caps prontos, então passem lá pra dar uma olhadinha e deixar um comentáriozinho!
LINK: https://fanfiction.com.br/historia/680167/The_Beast/

E tem novidade em grupo também! Criamos um grupo no Facebook dedicado apenas a CasNath! Tem gente super amorzinho e um espaço dedicado somente ao nosso casal favorito! Entrem e interajam com a gente!
LINK: https://www.facebook.com/groups/1653336831607302/?ref=br_rs

E por último mas não menos importante: Estamos organizando um fórum Shoujo! Venha viver sua historia de amor mais secreta conosco!
Se estiverem interessados entrem em contato comigo ou com a Pale Moon por DM! Beijão pra vocês meus amores!



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