Princess mine escrita por killyem


Capítulo 27
Salved | How - Dedicado a angel McCurdy


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo é dedicado a angel McCurdy pela linda recomendação :D escolheu um bom capítulo pra recomendar, flor. Se mais dois aí se animarem e decidirem recomendar a fanfic seria daora ter dez recomendações e tals... Não seria a minha fanfic mais recomendada, mas seria daora...
Cá estou eu novamente, postando mais um capítulo. Tá doendo o meu coração perceber que a história está se aproximando do final, quero dizer... A Carly aparece nesse capítulo. APÓS VINTE E POUCOS CAPÍTULOS AQUI ELA ESTÁ FINALMENTE!!!!1!1!11
Cara, eu vou chorar gente. Por muito tempo, essa fic foi meu bebê, sabe? E agora...
Bem, vamos logo ao capítulo.



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Carly Shay estava assustada. Faltavam apenas três dias para o seu aniversário. Se nenhum guerreiro a salvasse nesse meio tempo seu monstro, Nevel, a desposaria. O problema era que ela não o amava (por ser um monstro, duh) e que nenhum guerreiro a salvava, pois todos morriam nas cruéis garras de Nevel. Os monstros nem sempre protegiam as donzelas tão ferrenhamente, as vezes até se corrompiam sendo pagos para solta-las para os cavaleiros mais ricos, mas não Nevel; ele a protegia muito por ter se apaixonado por ela. Só a libertaria se morresse.

Aquele deveria ser apenas mais um dia comum na vida de Carly Shay, mas não era. Ela não sabia, mas não era. Ela ouvia o som dos guerreiros sendo mortos por Nevel no andar debaixo da torre assim como em qualquer outro dia. Ouvia seus gritos por socorro e ajuda, seu pânico ao se verem mortos, a dor e o sufoco pelo qual passavam ecoando pela torre inteira.

Ao invés de pensar nesse som, Carly se concentrava no som que os passarinhos faziam em sua janela.

Porém, do nada, a sua porta foi arrombada. Carly se virou de abrupto e viu um rapaz moreno e baixinho, da idade dela e muito bonito.

— Quem é você? — perguntou assustada. Ouvia gritos de guerra, mas não de morte, no andar de baixo.

— Isso não importa! Agora: corre! — e Carly correu. Junto ao garoto (que depois ela descobriria se chamar Freddie) na verdade.

Como que tudo isso aconteceu? Bem...

•••

Dois dias antes

Na manhã seguinte ao dia da visita desagradável para Sam a Puckettland, ela, Freddie e Gibby partiram definitivamente para o fim da missão. Tasha e ele davam as mãos.

— Agora é um adeus de vez? É definitivo? — perguntou ela em lágrimas. Gibby assentiu.

— É definitivo. — Tasha chorou mais e ele a abraçou. Sam e Freddie estavam prostrados lado a lado vendo a cena. Sam se emocionou e virou para Freddie que chorava um pouco.

— Benson, você está choran...?

— Não, pfff, é mosquito...

— "Aham"... — disse Sam sem acreditar, mas sorrindo. Ela achou fofo. E se odiou por achar fofo, mas achou fofo.

Eles entraram floresta a dentro e partiram para a direção da torre de Carly. Estranhamente não tinha nenhum monstro naquela região da floresta.

— Deve ser porque todos temem a Nevel. — sugeriu Sam. — Dizem que ele é um dragão muito assustador e tal. — ela deu de ombros. Freddie a olhou acusador e Gibby entrou pânico.

— Você não está ajudando. — disse Freddie.

No final do primeiro dia, eles deram de cara com uma fila quilométrica.

— Err... Com licença... — começou Gibby perguntando ao último rapaz da fila. Ele era extremamente atraente fazendo Sam involutariamente sorrir para ele e isso fez Freddie ficar com ciúmes. — Pra quê é essa fila?

— Pra entrar na torre de Carly Shay e tentar salva-la. — disse ele simplesmente. Sam se indignou.

— Tudo isso de caras tentando salvar a Carly? — perguntou ela.

— Bem, ela é bonita e, principalmente, rica, então é claro. — Sam bufou.

— Então tá, né, bonitinho. — diz Sam fazendo Freddie revirar os olhos. O garoto cora.

— Meu nome é Shane. — diz ele estendendo a mão. Sam aperta.

— Sam. — e ela aponta para Freddie. — Freddie. — e depois para Gibby. — Gibby.

Depois de algumas conversas fiadas já é noite e eles dormem na fila. Ela anda bastante e eles já podem ver as carcaças de restos de guerreiros mortos que tentaram lutar contra Nevel. Isso faz o sangue de Freddie esfriar e ele suar por inteiro. Ele estava com medo, muito medo.

— Acho que a gente precisa bolar um plano. — ele sugeriu baixinho para nenhum outro cavaleiro nem a frente nem atrás deles o ouvisse.

— Acha? — perguntou Sam irônica.

— Plano pra quê? — perguntou Gibby confuso, lerdando como sempre.

— Plano pra ataque, ué. — disse Freddie como se fosse óbvio.

— Ah! Por que precisamos de um? — Gibby ainda estava confuso. Freddie bufou.

— Pra não sermos mortos ao lutarmos contra Nevel, ora bolas. — respondeu o moreno como se fosse óbvio.

— E nós precisamos mesmo lutar? — Gibby continuava em dúvida. Retardado, pensou Sam. Freddie se irritou.

— "Nós precisamos mesmo lutar?"? Gibby! Mas, é claro que precisamos lut... — de repente uma lâmpada se acendeu na cabeça de Freddie. Seus olhos se arregalaram e sua boca se super-entreabriu. Ok, a boca dele se abriu. Ele se virou para Gibby. — Oh, deuses! Gibby você é um gênio!

— Ele é? — perguntou Sam confusa achando que Freddie havia comido alguns cogumelos.

— Eu sou. — confirmou Gibby sorrindo. Ele pensou melhor por meio segundo. — Eu sou? — perguntou confuso.

— Sim! — Freddie explicou então a ideia que teve.

— Meu Deus, eu sou! — confirmou Gibby com euforia. Sam lhe deu um peteleco.

— Os créditos ainda são do nerd, duh.


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Notas finais do capítulo

Coisas acontecerão no próximo capítulo, rs. Muitas coisas.
Hey, alguém aí já assistiu Doctor Horrible Sing-Along Blog? Se não, deem uma olhadinha tem no youtube e são só quarenta minutinhos super geniais. Não tem NADA a ver com iCarly, mas é que eu achei muito, muito, MUITO foda e queria falar com alguém sobre isso... Muito foda.
Novamente, obrigada pela recomendação meu anjo (viu o quê eu fiz aqui? heheheheu)



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