Princess mine escrita por killyem


Capítulo 12
Test | Reward


Notas iniciais do capítulo

Heyyyyyy povão! Dei uma pausa aqui de jogar tsm pra postar esse capítulo pra vocês, porque vocês são importantes pro meu heart. Leiam as notas finais ;)



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A luta começou. Deveria mesmo chamar de luta? Os três partiram para ataca-la, mas um feixe de luz negra saiu das mãos dela paralisando-os no ar.

— Magia negra não vale. — disse Freddie paralisado. Os olhos de Sam foram em direção a ele e Freddie tinha certeza de que se eles não estivessem paralisados ela o daria um tapa por ter falado algo tão besta.

— Acho que bruxas não ligam para o quê vale ou não, alteza. — disse Gibby paralisado. Briggs bufou.

— Tudo bem, então. Mesmo que não valha, eu ganharei. — Briggs disse dando de ombros e os soltou fazendo-os cair no chão. Sam se levantou primeiro e na hora que ela enfiou o sabre no coração da bruxa, ele apenas atravessou direto. Sam a olhou estranho. Tentou novamente. De novo. E de novo. E de novo. E de novo várias e várias vezes. Gibby se levantou também e tentou machuca-la com sua clave. Freddie se levantou em terceiro, mas nem se aproximou entendendo do que se tratava. Briggs ria muito. Algo próximo de uma gargalhada do mal. — Armas não me ferem, tolinhos!

— Impossível! Você tem de ter um ponto fraco! — gritou Sam.

— E tenho. Eu entro em colapso se alguém gabaritar o meu teste do mal.

— Manda aí, então! — disse Gibby.

— Qual o valor do número pi? — Gibby inclina a cabeça, sem entender.

— Bem, eu sei o valor de uma pizza no mercadinho, vale? — pergunta Sam. Briggs urra:

F PARA OS DOIS! — e de suas mãos saem dois Fs negros em forma de luz que ao atingirem Sam e Gibby ambos caem no chão urrando de dor. O nariz de Sam sangrava e na bochecha de Gibby havia uma enorme cicatriz.

— Pi é uma dízima periódica, logo é um número infinito. No entanto eu consigo me lembrar de alguns dígitos. Três ponto um, quatro, um, cinco, nove, dois, seis, cinco, três... É tudo o quê eu lembro. — diz Freddie. — Afinal, além de impossível de se ser feito, porque diabos eu ficaria em casa gravando pi por inteiro? — Sam e Gibby o olharam perplexos e Briggs o olhou com desgosto.

— Humpft. B — disse e um pequeno "B" foi em direção a Freddie.

O QUÊ? B? — perguntou Freddie indignado e meio que muito surtado. — Faça outro teste! Eu não aceito um B! Nem se for positivo! — Briggs bufou.

— Tá bom. Dois pais e dois filhos foram pescar. Cada um pescou um peixe e no total eles pescaram três peixes. Como isso foi possível? — perguntou ela. Gibby arregalou os olhos de tão confuso.

— Mas... São quatro pessoas e... Três pra cada uma? Será que eles perderam um peixe no caminho? Eu... Eu... EU NÃO SEI! — gritou Gibby colocando a mão no rosto.

— Ah, sei lá, mas eles podem me dar os peixes? — perguntou Sam.

F DE NOVO! — ela gritou e mandou mais dois Fs para Sam e Gibby. Gibby gritou. Parecia que seu braço havia sido queimado. Sam sentiu um hematoma se formar em sua perna. Ela levantou um pouco a calça e viu o hematoma enorme e roxo. Freddie se constrangeu por não ter desviado o olhar do tornozelo a amostra dela, mas balançou a cabeça para afastar os pensamentos sujos e respondeu:

— Facílima! Eram três pessoas: um avô, um pai e um filho. O pai é tanto filho quanto pai. — disse Freddie. Briggs se surpreendeu. Alguém havia gabaritado.

— NÃO! UM A! — urrou Briggs. o A de Freddie era um feixe de lux branca e teve um efeito curador nos três. O hematoma da perna de Sam saiu na hora, igual a queimadura do braço de Gibby. Enquanto isso, Briggs derretia no chão. Ela havia virado adubo.

— Eca, porém merecido. — disse Gibby. Enquanto Freddie e Gibby comemoravam a vitória, Sam pegou furtivamente o livro de feitiços de Briggs, que ela deixou cair ao virar caquinha, e colocou em sua capa mágica. Poderia ter uso no futuro, certo?

•••

— Não acredito que temos um príncipe nerd entre nós. É uma nerdestade ou um alterd? — perguntou Sam. — Ou melhor... Inerdfante.

— Sempre soube que era estudioso, mas não achava que tiraria um A tão facilmente.

— Facilmente? Ela tentou me dar um B! — ele disse indignado. — D. Fredward nenhum tira um B! — disse ele ainda indignado.

— Chegamos. — disse Gibby. — Minha vez! — ele mesmo gritou. Foi em direção a árvore e bateu nela como se fosse uma porta. Sam e Freddie se encararam. — Ô de casa!

— Já vai, já vai! — disse a voz do sr. Howard de algum lugar. Sam e Freddie não estavam entendendo nada. Uma nuvenzinha rosa apareceu novamente e quando se dissipou a fada Howard se mostrou ali. — Acabaram com Briggs?

— Sim. Ela meio que derreteu em cocô porque o Freddie gabaritou um teste estranho. — disse Gibby confuso.

— Em algumas décadas meus clientes devem aumentar, logo qualquer que seja o pedido de vocês eu atenderei. — disse com o tom de voz ainda entediado apesar do sorriso. Freddie se aproximou um passo adiante e pediu:

— Queremos uma forma de localizar a torre aonde está aprisionada a donzela Carly Shay IV. — Howard revirou os olhos.

— Fácil demais. — ele balançou a varinha de condão e dela surgiu uma esfera redonda. Ele jogou ela para Freddie como se dissesse "pensa rápido" e Freddie pegou. Freddie analisou a esfera de metal. Era meio achatada.

— O quê é isso? — pergunta Gibby.

— Uma bússola. — responde Howard. — Ela os guiará até Carly. Yay. — ele ainda não tinha emoção na voz.

— Como assim? — gritou Sam. — As bússolas só apontam para o norte! Em que raio de direção Carly está?

— Sam... Essa bússola é diferente. — alerta Freddie ainda observando-a. — Ao invés do ponteiro dela de apontar para o N de norte aponta para um C de...

— ...Carly. — completou Howard. — sigam aonde a bússola aponta e encontrarão a donzela. Posso ir agora? — Howard pergunta. Os três sorriem.

— Pode sim. — diz Gibby. Howard quase balança a varinha para ir, mas Sam o impede.

— Espera! — grita Sam e ela se aproxima. — Sobre aquele lance de magia negra... — Sam sussurra para Freddie não ouvi-la sem sucesso.

— Sam! — ele a recrimina.

— Argh! Quando esse chato sair do meu pé a gente negocia, falou sininho? — Howard deu de ombros e balançou a varinha assim sumindo numa nuvem rosa que se formou.

— Que tal descansarmos e começarmos a buscar por Carly amanhã? — sugeriu Gibby. Estava cansado de tirar nota baixa. Sam e Freddie concordaram.

— É, temos um longo dia pela frente. — diz Freddie. Ele olha pra bússola em sua mão e sorri. — Carly está próxima de ser salva e eu... De ter uma esposa. — Sam respirou fundo. Estranhamente aquelas palavras a desnortearam. Ignorou o sentimento.


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Notas finais do capítulo

Foi muito besta. Aposto que estavam esperando uma lutinha... Foi mal, mas não prometo não rolar confronto com o... Esperem pra ler ;)
As perguntas do teste foram estúpidas de propósito, oks? Fiquei com preguiça de pesquisar algo interessante que eles já sabiam na idade média então fiz as duas perguntas que eu tinha na cabeça no momento :))
Então... Como vocês sabem ou não, no dia dezesseis desse mês é comemorado um dos dias mais importantes da história da humanidade: é o meu aniversário :D Aí vocês pensam: edae? Bem, como que eu vou ficar de semana de provas entre o dia 16 e o dia 27, minha mãe vai me proibir de usar o computador, então eu não poderei postar nada exceto no dia 16 justamente por ser meu niver :D gostaram? Anyways, me mandem presentes. Pode ser via sedex, não ligo. Também aceito recomendações, flw? Vlw. Quero até os fantasminhas aparecendo nem que seja pra comentar apenas "parabéns". Sério, só um terço dos leitores comentam (tenho dezoito e recebo uma média de 4-6 comentários), não estou reclamando, é mais do que a maioria dos autores recebem e sou grata a isso, mas ser educado e falar parabéns não custa nada né?
Me digam suas opiniões! Estão gostando do rumo da história? Fiquem calmos que ela não está tão no final, assim. Está só começando. Mas, o tempo passa de um jeito ou de outro...



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