Princess mine escrita por killyem


Capítulo 11
Fairy | Witch


Notas iniciais do capítulo

Oiii! Cá estou eu com um capítulo. Demorei? Eu sinto como se eu demorei... Estou confusa. Me digam se eu demorei. Tive dois motivos pra demorar sendo um deles as provas. Eu vou ter uma prova de ONZE MATÉRIAS que tipo vale 60% da nota. Ouvi dizer que isso é comum no ensino médio, mas que eu saiba eu ainda não terminei o fundamental. Aí eu fiquei estudando igual a uma retardada a semana toda, mas me lembrei que sou uma nerd então eu já sei tipo tudo :P O outro motivo eu falo nas notas finais.
Espero que gostem do capítulo!



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— Expliquem-me novamente o quê o barão disse. — disse Freddie e Sam bufou. Ele estava bem confuso como se não batesse bem das ideias. Literalmente.

— Já te dissemos um milhão de vezes. — falou Sam. — Ele ficou feliz ao ver que alguém finalmente capturou Chuck, então quando pedimos ajuda ele disse... — Gibby continuou por ela:

— ...Que se nós andássemos totalmente em linha reta encontraríamos a árvore mais alta da floresta e no primeiro galho dela é aonde se localiza uma fada que pode nos ajudar, infante. — Freddie ainda parecia confuso. Mesmo que tivesse descansado de ter batido a cabeça no dia anterior, ainda doía. Sem contar que ele havia se sentido um inútil por ter desmaiado, então estava empenhado em ajudar muito mais nessa parte da missão como uma espécie de compensação.

— Mas, nós não podemos ver a copa das árvores. Como saberemos qual é a mais alta? — Sam apontou para uma placa que estava fincada no primeiro galho de uma árvore e nela estava escrita: "Árvore mais alta da floresta". Freddie franziu o cenho. — Certo, isso ajuda. — ele, Sam e Gibby ficaram encarando a placa.

— Como se chama uma fada? — pergunta Gibby depois de alguns segundos. Sam deu de ombros.

— Ô, SUA FADA! VOCÊ TEM CLIENTELA! — ela grita e sacode o galho. Freddie e Gibby se sentiram surdos.

— Ai. — disse Gibby. Freddie colocou o dedo no ouvido para ver se parava de doer.

— Desnecessário. — disse o próprio. Nessa hora uma pequena nuvem rosa surge e explode, surgindo assim a fada que era do tamanho de uma flor.

— Não precisava gritar, mocinha. — disse ela. Ou seria ele? Afinal, apesar do vestido rosa de fada e a varinha de condão com estrela na ponta rosa, a fada tinha um rosto de homem velho, careca e entendiado, além de uma voz grossa. — O quê querem?

— Um desejo. Dã, fada-traveco. — diz Freddie como se fosse óbvio. E era.

— Como se pudesse falar algo sobre travecagem, infanta. — Sam e Gibby gargalharam.

— Vocês nunca vão esquecer isso... — disse ele conformado. Sam e Gibby negaram.

— De qualquer jeito, eu lhes concedo um desejo sim...

— Eba! — celebra Gibby baixinho.

— ...Se vocês me fizerem um favor em troca.

— Aaaah. — murmura Gibby baixinho.

— Que raio de favor? — pergunta Sam.

— Vocês precisam vencer a bruxa do mal que assombra essa floresta. Tantos inocentes sofrendo... — diz Howard sem sentimentalismo algum. Freddie e Gibby caem nessa, mas Sam bufa.

— Conta outra.

— É verdade! — ele exclama. Ela arqueia a sobrancelha. — Tá não é verdade. Na verdade é, mas o meu problema com ela não é esse. — explicou Howard. — Como se eu ligasse para pobres inocentes. — zombou.

— E ele é a fada benigna? — pergunta Freddie confuso.

— Imagine a bruxa do mal. — pensa alto Gibby de forma assustada. Howard os ignora e continua:

— É o seguinte, há trezentos anos atrás a minha clientela fazia vila rodando a floresta para ter seus pedidos inúteis atendidos por mim. Só que há cinquenta anos a bruxa de Briggs se mudou para sete árvores a esquerda da minha e desde então tem roubado meus clientes! Acabem com ela que eu realizo o pedido de vocês. Seja qual for.

— Até magia negra? — pergunta Sam. Freddie franze o cenho.

— Nosso pedido não envolve magia negra. É uma forma de nos guiar até a torre de Carly Shay. — diz ele intrigado. Sam bufou.

— Eu sei. Mas, eu também estava pensando em pedir umas paradas ilegais aí. — sussurrou ela. Howard parecia indiferente.

— Não, você não vai pedir. — diz Freddie autoritário. Ele puxa Sam pelo pulso e vai saindo o mais rápido possível dali. Quando um ladino fala sobre ilegalidade... — Obrigado, fada Howard nós vamos acabar com a bruxa e ter apenas o pedido de encontrar Carly atendido! — ele e Sam saem, mesmo com protestos da moça. Gibby dá de ombros e os segue. Howard se transforma em nuvem rosa e desaparece. Ia assistir ao canal de geometria da flor aonde ele morava (a árvore mais alta era apenas o escritório comercial dele).

•••

— Não acredito que você pode ser assim tão chato, Freddie! — murmurou Sam enquanto eles caminhavam até a árvore da sra. Briggs. — Eu juro que quando eu me livrar de vocês dois depois dessa jornada, eu vou vir aqui e obrigar o fadinha a me realizar o desejo, falou? — Freddie revirou os olhos.

— Oh, sim. Tanto faz, por hoje você não se mete com magia negra, mocinha.

— Você é um neurótico! — berrou Sam.

— Puxou a mãe. — zoa Gibby.

— Os deuses que me livrem disso!

— A mãe dele é neurótica? — pergunta Sam.

— Pff, ela não é só rainha do reino. É da neurotice também. — Freddie ignorou esse comentário idiota e o aperto no coração ao pensar na mãe e se ela já estaria morta da doença fatal.

— Sétima árvore. — disse Freddie apontando para ela. Os três encaram a árvore.

— Como se convoca uma bruxa? — pergunta Gibby. Sam tenta dar um passo a frente, mas Freddie a barra com o braço.

— Vamos fazer do meu jeito desta vez, está bem? — Sam revirou os olhos. Freddie fechou os olhos e respirou fundo. Colocou na adaga no cinturão e pegou sua espada empunhando-a. — Bruxa de Briggs! Apareça aonde quer que estiver! — gritou ele. Sam não pode deixar de notar que ele estava mais decidido e mandão. Estranhamente ela gostava disso. E ao mesmo tempo o achava irritante porque o lado mandão dele a impedia de fazer besteiras como mexer com magia negra.

Sam é uma pessoa bem confusa.

Após alguns segundos de silencio, eles ouviram um som atrás deles e se viraram. Uma fumaça negra aparece os impedindo de ver tudo. Quando ela se dissipa, uma mulher de estatura média, cabelos ruivos, um vestido negro com capa, cetro, velho livro grosso de feitiços, chapéu hénnin pontudo e tudo mais de bruxa aparece.

— Vocês vieram por causa daquele fadinha, não vieram? — pergunta ela rabugenta. Eles assentem e Briggs bufa. — Já é a terceira vez essa semana! Ele quer porque quer livrar-se de mim! E daí se tenho mais clientes que ele? Ou beleza? — Freddie fez uma careta. Nenhum dos dois era bonito.

— Olha... — começou Sam, mas Freddie a interrompeu. Era melhor que ela não provocasse uma bruxa.

— Não importa os motivos dele/dela, Briggs! Nós vamos derrota-la e ganhar nosso desejo! — Briggs suspirou.

— Bem se assim desejam. Eu poderia fazer o pedido de graça...

— Sério? — pergunta Gibby. Freddie revira os olhos.

— Ela está blefando! É uma bruxa, seu incompetente! — diz Sam e dá um peteleco em Gibby.

— Ai! — ele exclama.

— Vocês são mais espertos do que eu pensava, mas duvido que me derrotem!


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Notas finais do capítulo

O outro motivo foi que eu travei num capítulo. Não consigo destravar, então eu preciso da ajuda de vocês. Caras, eu tinha planejado uma cena ULTRAMEGAIMPORTANTE com lutinha, mas eu não havia pensado no monstro da cena aí eu pensei "whatever, quando eu escrever eu penso" MAS EU NÃO SEI QUAL PODE SER! Sugiram um monstro aí, povo! Não é um personagem em especial (não que importe, afinal o Chuck não match com um ogro) é apenas um monstro qualquer da idade média ou não, qualquer era serve! PORFAVEEEEE!
Falando em sugestões, eu preciso saber se vocês gostariam de que quando a Sam e o Freddie ficarem juntos e "fizerem amor" se vocês vão querer que seja descrito ou não. Eu não me incomodo em escrever/ler quando não é completamente detalhado como em hentais, mas sei que tem gente que não curte então estou perguntando porque essa cena está chegando (ao menos pra mim, lembrem-se que estou muuuuuuuuuitos capítulos a frente).
De boa, o sr. Howard seria uma fada muito engraçada. Imaginem ele de tututu e terno kk. A sra. Briggs tinha de ser uma bruxa, óbvio kkk
Até o próximo capítulo!



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