DRAMIONE - A Filha da Estrela escrita por AnndyChiaradia


Capítulo 2
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

olá meus queridos leitores, como estão?
Estou aqui com o nosso primeiro capítulo.... escrevi ele varias vezes, até que cheguei onde queria.
Queria dizer também que adorei todos os comentários do prólogo, muito obrigada aos que comentaram.
Espero que gostem do cap e não se esqueçam de comentar....

Boa leitura *-*



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*Mansão Malfoy*

Todos os Comensais da Morte estavam sentados na grande mesa de jantar da elegante mansão da família Malfoy. Um ser de face ofídica ocupava o lugar na ponta da mesa, nenhum barulho era ouvido, nem mesmo a respiração dos presentes, Draco já estava entediado daquela reunião, seus pais estavam sentados nas cadeiras ao seu lado, Lucius Malfoy, aparentava ser um homem frio e arrogante, mas era um pai e um marido atencioso e protetor, Narcisa Malfoy, era uma mulher sem emoções por fora, mas com centenas de sentimentos por dentro.

– Menino Malfoy! – chamou Voldemort, assustando a maioria dos Comensais.

– Sim milorde. – respondeu o garoto se ajeitando em sua cadeira.

– Tenho uma nova missão para você, será que o senhor é capaz de não falhar desta vez? – perguntou o cara de cobra, arrancando risinhos dos demais.

Draco engoliu em seco, não estava gostando do rumo daquela conversa, Narcisa segura à mão do filho por debaixo da mesa, demonstrando apoio. Ele respira fundo e responde:

– Claro milorde. – sua voz saiu com mais sarcasmo do que ele desejava, porém isso passou despercebido por todos. – não falharei dessa vez.

– Ótimo. – Voldemort exclama alto e bate as mãos. – Mas se falhar, já sabe das consequências. – um sorriso maligno brota em seus lábios, ele levanta a varinha e aponta para a mãe de Draco. – Crucio. – a pobre mulher cai no chão e começa a se contorcer de dor, porém não solta nenhum gemido, tentava mostrar ser forte e que podia aguentar, o rapaz não podia ajuda-la senão ela sofreria mais. – bom, sua missão dessa vez é simples, a única coisa que precisará fazer é vigiar a sangue-ruim, amiga do maldito Potter e me avisar imediatamente sobre qualquer coisa suspeita.

– Mas milorde... – a voz vem do outro lado da mesa, era Bellatrix Lestrange, dava para ver o nojo transbordar por seus olhos enquanto falava. - Por que a insignificante sangue-ruim da Granger?

Voldemort interrompe a sessão de tortura da Sra. Malfoy e vira-se para a Comensal. Lucius logo sai de seu lugar para amparar a mulher.

– Bella, essa missão não lhe diz respeito, portanto, calada. – ordenou o homem. – pois bem, Draco Malfoy, você é capaz de realizar essa tarefa simples?

– Sim milorde. – o loiro abaixa a cabeça em uma mínima reverencia, as imagens de sua mãe sendo torturada ainda passava por seus olhos.

Depois da reunião, a família Malfoy aparatou para sua outra casa, pois a mansão estava sendo usada pelo Lorde, então lá eles não teriam privacidade. Essa casa ficava de frente para o mar, não era tão grande quanto à mansão mas, era aconchegante do mesmo jeito, ninguém sabia da existência dessa casa apenas os três.

Os dois homens levaram a Narcisa para o quarto e a acomodaram na cama.

– Mãe a senhora está bem? – Draco estava aflito, ajoelhou ao lado da cama e pegou uma das mãos macias dela. – me perdoe por não ter feito nada, minha vontade era de lançar um Avada Kedrava naquele filho da Pu... – ele é interrompido por um pigarro vindo da porta do quarto.

– Olha a boca mocinho. – disse Lucius entrando no quarto com uma bandeja de chá de Camomila em mãos.

– Não se preocupe filho, eu estou bem, só preciso descansar um pouco para a próxima reunião. – disse a mulher bebericando o chá que seu marido lhe dera.

– Como assim outra reunião? – perguntou o loiro confuso olhando de um para o outro.

– Dumbledore resolveu contar de uma vez para todos os membros da Ordem, quem é que está passando informações tão valiosas do lado das Trevas para eles. – respondeu Lucius retirando sua capa de Comensal e jogando em uma poltrona.

Draco paralisa com as palavras do pai, todos os membros da Ordem simplesmente odiavam toda a família Malfoy por acharem que eles pertenciam mesmo ao lado das Trevas. Draco sempre fora ensinado a maltratar a todos, se sentir superior e a odiar os nascidos trouxas, mas tudo isso apenas para que ninguém desconfiasse deles. Faz pouco tempo que ele descobriu que seus pais passavam informações para a Ordem.

– Vou para o meu quarto, a que horas é a reunião? – perguntou para ninguém em especial.

– Ás 19h30min. – responderam os mais velhos juntos.

– Ok. Vou tomar um banho e descansar e depois vamos para essa reunião. – ele disse isso, deu um beijo na testa de sua mãe e foi para o seu quarto.

Draco fechou a porta e respirou fundo, não sabia o que esperar dessa reunião, qualquer coisa podia acontecer.

*Largo Grimmauld, 12*

Em um dos quartos da rústica casa dos Black estava um homem, de cabelos cacheados e castanhos, com olhos azuis. Ele aparentava ser mais velho que realmente era, afinal passou 12 anos em Azkaban e não poderia voltar daquele lugar horrível parecendo tão bem.

Sirius Black, o suposto assassino de 10 trouxas e de Petter Pettigrew, apenas consegui manter sua sanidade na prisão dos bruxos, pois se lembrava todos os dias de Yvaine, seu verdadeiro e único amor e sua pequena filha, que vivia com os trouxas.

A guerra estava se aproximando, e ele não podia deixar que ninguém descobrisse os verdadeiros poderes de Hermione Granger, ou melhor, Hermione Black, ela estaria correndo um grande perigo.

O homem teria de colocar o orgulho de lado e pedir ajuda para proteger sua filha, sem que ninguém soubesse, mas seria difícil, não podia confiar em qualquer um, talvez ele devesse falar com Dumbledore, ele saberia o que fazer.

Toc, toc, toc. Batidas na porta o tiraram de seus pensamentos.

– Com licença senhor. – era Monstro, o elfo doméstico da família Black. – Monstro não queria atrapalhar, mas o senhor tem visitas.

– Quem é, Monstro? – perguntou Sirius ainda olhando a chuva que castigava as ruas da Londres trouxa.

– É... Alvo Dumbledore, senhor. – respondeu a criatura com uma pequena reverencia e saiu do quarto de seu senhor.

Sirius respirou profundamente e seguiu em direção à sala de estar. Lá não encontrou apenas Dumbledore mas, também um casal que ele não conhecia, porém que já havia visto em algum lugar.

– Alvo, quanto tempo. – disse Sirius e apertou a mão de Dumbledore, e cumprimentou com um aceno de cabeça para o casal que aparentavam serem trouxas. – e vocês quem são?

– Sirius... – disse o velho sábio. – esses são Sr. e a Sra. Granger, pais de Hermione.

CONTINUA...


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Notas finais do capítulo

Bom é isso, pff comentem.
Quero saber se estão gostando ou não, deem suas opiniões sobre o que eu tenho que mudar ou idéias também são bem vindas....

bjs... até o próximo capítulo