Um Malfoy em minha vida escrita por Kethy Malfoy


Capítulo 7
Plano em ação...


Notas iniciais do capítulo

Olha eu aquii O/... Ta bom, eu sei que eu demorei, mais se eu dissesse que eu fui beijada por dementadores eu tenho certeza que vocês não acreditariam... rsrs ta parei.. Bom eu demorei mais foi por justa causa isso eu garanto.
Mais em fim, antes que vocês leiam o sétimo capitulo eu primeiro tenho que dar a trágica noticia de que não fiz a entrevista como prometi... Calma gente não me crucifiquem, tudo tem uma explicação, então, a principal causa de eu não ter feito foi por falta de entrevistadores... Tipo, só três pessoas fizeram as perguntas, ai eu meio que me perguntei "O que que eu vou fazer com apenas três perguntas?" es a questão... Sinto muito gente, mais a entrevista ia ficar muito sem sal com a penas três perguntas, então eu decidir que vou deixar a entrevista pra próxima, quem sabe até lá vocês aproveitam e façam as perguntas nos comentários,ok?, então é isso, até eu fiquei triste mais... Como eu já disse, "o que seria de mim sem vocês".
Pois é galerinha, agora que eu já me expliquei, vamos animar um pouco com o sétimo capitulo Beleza? Obrigada pelos comentários amores, gostei muito do carinho de vocês e eu gostaria de aproveitar e agradecer querida e mais nova leitora Daianny Rocha que também favoritou minha fic, obrigada linda beijos...
Vamos ao capitulo?... Boa leitura queridos...



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Capítulo 7
Plano em ação...


Capítulo anterior...

Se aquela garota estupida voltar com o Wiasley, tudo vai por água abaixo. Pensou o loiro irritado.
— Eu tenho que fazer alguma coisa_ serrou os punhos_ Vamos Draco pense, você não pode permitir que essa sangue ruim estrague tudo.
Draco sentou na cama ainda pensativo Eu preciso de um plano.
Draco mal sabia que Hermione tinha dado um fora no Rony, pois ele só viu a parte do beijo e saiu bufando do corredor.
Draco começou a levantar já impaciente, pois não tinha pensado em nada, o mesmo começou a andar pelo o quarto tentando reforçar a mente.
Droga, não posso deixar ela solta por ai com o risco dela falar alguma coisa, mais o que eu vou fazer? A única forma dela não dizer nada pra ninguém era se ela morresse ou... Draco parou de andar ao ser surpreendido com a ideia brilhante que acabou de ter.
Sorri.
— E isso.
Continua...

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Sentado em uma pedra em frente ao lago negro, o ruivo podia sentir o vento soprar em seus cabelos, aquela brisa gelada batia em seu rosto, tudo tão calmo, Rony tentava não se lembrar da grande discussão que tivera há uma hora atrás, mais o mesmo não conseguia tirar a voz da castanha da cabeça "tudo o que eu sei que eu não sinto mais nada por você, então, por favor, trate de se conformar..."
Rony segurou seu peito com força por conta dor forte que lhe atingiu, toda aquela agonia que sentia o reprimia. O mesmo não entendia como tudo aquilo aconteceu, tinha notado o comportamento estranho da castanha mais nunca imaginou que ele seria o verdadeiro causador de tudo isso, quem sabe quantas vezes ela pensou em uma forma de lhe dizer tudo àquilo sem o magoar.
Rony estava distraído no auge de seus pensamentos que nem notou quando uma loira de olhos azuis vibrantes sentou ao lado dele.
— Tudo bem Rony? Perguntou colocando a mão no ombro dele.
— Não muito_ respondeu sem nem ao menos olhar pra loira.
Rony deu um pesado suspiro e mudou sua posição, apoiando os dois cotovelos nos joelhos.
— E-Eu... Eu não entendo_ fala gesticulando com a mão_ Estava indo tão bem, estávamos tão felizes e... De repente... PUF!_ faz um gesto de explosão com a mão_ acabou tudo, como se tudo que passamos ou vivemos antes não significasse nada pra ela_ Rony abaixa a cabeça derrotado.
Luna já sabia do que o ruivo estava falando, mais mesmo assim a loira não sabia como lhe dar com a situação, o ultimo relacionamento amoroso que ela teve foi com Neville, mais foi por tempo curto, algo que nem deu tempo pra saber como é se sentir magoada. Mais mesmo assim a loira não cogitou em comentar.
— Engraçado.
— O que é engraçado?
— A forma como as pessoas pensam_ disse com aquele mesmo olhar sonhador, mirando o horizonte_ o quanto elas se preocupam em saber o que se fez de errado ou o que os outros pensam delas, ao em vez de se preocuparem como sigo mesmas. Sabe Rony_ ela olha pra ele_ Essa pessoas não veem o quanto são especiais quando ao em vez disso ela se preocupam em saber oque os outros pensam delas mesmos. Isso é um fato.
— O que quer dizer com isso Luna?
— O que eu quero dizer Rony, é que se você quer vencer nessa vida, não lute contra os outros... Lute contra a si mesmo_ e se levanta_ Assim você será invencível.
Luna se vira dando as costas pro ruivo. Rony entendeu aonde a loira queria chegar mais antes que loira desse o quarto passo o ruivo pergunta:
— E como é que eu faço isso?
Luna para mais não se vira.
— De um sorriso para a sua dor_ e volta a seguir seu caminho indo em direção ao castelo.
O Ruivo sorri com o a reflexão da loira De um sorriso para a sua dor, uma pessoa normal diria siga em frente. Desde a primeira conversa que teve com a loira Rony aprendeu a confiar nela e percebeu que ela não era tão lunática assim. Ela só acreditava no que os outros ignoravam afinal ninguém podia provar que tais coisas que ela acreditava não existiam. Era isso que ele gostava nela, ela era única, diferente, e não se importava com que os outros pensavam dela.
— Ela esta certa_ se levanta_ ficar aqui me perguntando o que eu fiz de errado não é a saída_ Rony com uma decisão de para de lamentar pega uma pedra do chão e taca no lago que foi quicando na linha do horizonte até parar em certo ponto e afundar no mais profundo lago. Depois disso o ruivo da às costas pro lago seguindo em direção ao castelo.

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— E ai Draco_ diz Blásio ao encontra o loiro sentado no sofá no salão comunal da Sonserina_ O que está fazendo ai sozinho?
Draco olha para o amigo sério.
— Pensando_ respondeu seco.
— UAU Draco Malfoy pensando, já é um grande progresso_ responde o moreno sorrindo ironicamente, Draco olha pra ele sério_ E no que você esta pensando?_ diz sentando no sofá ao lado não tirando o sorriso do rosto.
Draco dá um pequeno sorriso de canto ao lembrar-se do Plano que teve a algumas horas.
Blásio sempre foi muito amigo, o único que ele confia, mais apesar disso Draco não sabia se era uma boa ideia contar tudo que aconteceu nesses últimos dias. Afinal Blásio também estar envolvido no Plano de Voldemort.
Draco olha para o amigo que agora estava serio.
— O que foi?_ pergunta Blásio_ Não vai me dizer que esta pensando na Segunda guerra mundial?
Draco sorri
— De certa forma.
— Cara você tem que relaxar_ fala Blásio com uma expressão meio perplexa no rosto_ Tudo esta indo como planejado, Voldemort vai ganhar essa fácil.
— Você acha?_ Draco olha pra ele com um olhar cheio de dúvidas, já sabendo que o Plano pode ir por água a baixo a qualquer momento.
— Claro cara, ninguém sabe do Plano_ Blásio responde entusiasmado_ cara foi coisa de louco como tudo aconteceu, olha eu não gosto dele mais eu tenho que admitir que tem que ser muito esperto pra inventar uma horcrux falsa.
Draco fica admirando ao ver a forma que o amigo ver toda a situação. Agora ele estava curioso pra saber como seria a reação dele ao saber que uma certa sangue ruim poderia estar contando agora mesmo todo o Plano para aquele ridículo cabeça de cenoura.
— E se alguém descobrir o Plano todo? Draco pergunta de repente curioso pra saber a resposta do amigo.
Blásio sorri.
— Ai vai tudo pro beleléo_ diz simplesmente_ Não quero nem pensar no que vão fazer com a gente se descobrirem que alguém do castelo sabe de alguma coisa_ Blásio continua sorrindo ao pensar no improvável.
Blásio para de sorrir ao perceber o olhar do loiro.
— Pera ai, ninguém sabe de nada não é? Pergunta o moreno meio desconfiado.
— Bem..._ Draco se mexe no sofá meio desconfortável_ digamos que uma pessoa saiba.
Blásio o olha espantado.
— C-Co-como é que é?
Draco acha graça da reação do amigo.
— Alguém ouviu uma conversa entre mim e o Snape sobre o assunto_ Draco disse sem cerimônia.
— O QUE? MAIS COMO VOCÊ PODE DEIXA ISSO ACONTECER _ Blásio olha pra Draco exasperado_ VOCÊ FAZ IDEIA DO QUE VÃO FAZER COM AGENTE SE DESCOBRIREM QUE ALGUEM DO CASTELO SABE DO PLANO?_ Blásio de se levanta e começa a andar nervosamente pro lado e pro outro_ ELES CONCERTEZA VÃO NOS TORTURAR... O-OU PIOR VÃO NOS MATAR OU...
—BLÁSIO_ Draco chama o amigo que não parava de andar pelo o salão.
Blásio para de falar e olha para o amigo.
— Fica-calmo_ Draco já estava impaciente_ Eu dei um jeito pra que ela não diga nada.
— Pera ai ela?_ Blásio o olha espantado_ Então quem sabe de tudo é uma garota?
— Sim, infelizmente.
— Quem?
Draco hesita antes de fala.
— A Granger.
Blásio olha pro amigo boquiaberto.
— A sangue ruim? Cara justo a melhor amiga do Potter_ o moreno estava lívido.
— É, eu sei_ diz Draco olhando pro nada, refletindo em alguma coisa.
Blásio se senta de novo mais não tirava os olhos do amigo ainda abismado. Draco estava calmo de mais, sabia que a história ainda não tinha acabado.
— O que você fez? Pergunta de repente.
— O que? Diz o loiro saindo de seus devaneios de repente.
— O que você fez pra ela não dizer nada pra ninguém?
Draco olha pro amigo e sorrir. De repente veio a lembrança do estupro. Draco olha para o amigo de novo.
— Você não precisa saber.
— Cara, somos os únicos comensais aqui, o lorde das trevas está vivo, e a responsabilidade é nossa se alguém souber de alguma coisa. Confia em mim, eu preciso muito saber disso.
—No momento meu caro amigo, só o que você precisa saber que o que eu fiz não foi o suficiente, e que eu estou planejando algo que com certeza vai fechar a boca dela até a guerra acabar. E você vai me ajudar nessa_ Draco olha para o amigo.
— E que Plano é esse? Diz o amigo meio receoso.
Draco da um sorriso malicioso para o amigo, e lhe conta tudo o que ele precisa saber pro seu plano dar certo.

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Hermione estava sentada em um cómodo que fica de frente pra janela, mirando o por do sol. A janela estava aberta o que permitia que o vento bate-se em seu rosto suavemente.
A castanha estava encostada de joelhos dobrados com um pequeno caderninho em suas cochas e uma caneta entre os dedos. Lá onde ela decidiu escrever o que estava sentindo Era à única maneira que encontrou de se abrir sem dizer nada pra ninguém, era como se estivesse se abrindo consigo mesma.
A luz do por do sol iluminada todo o quarto escuro fazendo o quarto ficar com um tom laranja meio amarelado. Tornado o ambiente solitário e sereno.
Hermione mirava o sol, mergulhando através da linha do horizonte do lago negro. A mesma fecha os olhos ao ouvir uma pequena sinfonia das ondas do lago, depois abre de novo e volta a escrever ignorando uma lágrima teimosa caindo sobre o seu rosto:
... Não sei mais quem eu sou, partes de mim deseja certamente contar tudo a eles mais,... Mais a outra parte tem medo, medo do que pode acontecer com eles. Eu os amo, amo muito, eu me amaldiçoaria se algo acontecesse com cada uma dele por minha culpa.
Eu me vejo entre a coragem e o medo, entre o bem e o mal, Eu me vejo nas mãos de um predador incontrolável,... Estou completamente sem saída.
No fundo eu me odeio me odeio por simplesmente não erguer a cabeça e lutar contra esse maldito conflito que me corrompe mentalmente, me odeio por não conseguir enfrentá-lo, me odeio por permitir estar nas mãos desse predador terrível.
Eu só queria que tudo fosse uma brincadeira do Draco. Mais não é. Tudo isso não passa de uma terrível realidade.
O que me obriga a guardar esse segredo terrível.
Eu só espero que todos eles me perdoem algum dia por isso. Harry e Rony são muito importantes pra mim, não deixaria que algo de ruim acontecesse com eles e nem com ninguém.
Nem que pra isso... Eu arrisque minha vida por eles...

Hermione fecha o caderno e encosta a cabeça na janela mirando o fim do por do sol. Novas lágrimas rolaram pelo o seu rosto. As lembranças de Rony vieram a sua mente. Quanta dor para um pessoa só suportar!
Hermione já tinha decidido que ia ser forte. Sabia que aquilo não tinha acabado. Draco ainda esta planejando o que vai fazer com ela, e sabia que não sairia nada de bom vindo daquela cabeça. Então precisava reunir forças para se preparar, pra sabe lá o que ele esteja planejando.
A castanha sai de seus devaneios quando ouve alguém bater na porta. A mesma enxuga suas lágrimas rapidamente, esconde o caderno debaixo do travesseiro e se levanta.
— Quem é? Grita, rezando para que não seja Rony.
— Sou eu Mione o Harry.
Hermione da um leve suspiro de alivio e abre a porta.
— Oi_ Harry da um sorriso carinho para a castanha.
— Oi.
— Está tudo bem?
— Esta sim, por que a pergunta?
— Bom, eu não te vi na mesa de jantar hoje e ai eu fiquei preocupado. Aconteceu alguma coisa?
— Ah não, esta tudo bem. Eu só... Não estava com fome.
Harry olha para Hermione desconfiado, abaixa a cabeça e da um leve suspiro e depois olha pra ela de novo.
— Mione você tem que se alimentar, é raro eu te ver no salão principal.
Hermione olha para o amigo, e logo se entristece, já basta estar escondendo o segredo de Voldemort pra ele, ainda faz ele se preocupar.
— Harry eu sei_ Hermione fala com doçura_ Olha, eu prometo que essa noite eu como alguma coisa esta bem?
Harry suspira de novo.
— Está bem_ Harry diz ainda não tirando o olhar de preocupação_ Eu vim te lembrar de que a aula de astronomia vai começar daqui a pouco, você vem?
— Ah meu Deus, eu já tinha me esquecido_ disse Hermione pegando seus livros que estavam jogado na cama, e sai rapidamente do seu quarto_ Vamos_ disse a morena puxando Harry consigo saindo pelo o buraco do salão comunal.

— Muito bem turma_ disse a professora entrando na torre de astronomia indo em direção a grande janela que se permitia ver o céu_ como vocês sabem é de costume que tenhamos aulas de astronomia a meia noite, mais como hoje é nossa primeira aula, eu tive a excelente ideia de começar às seis e meia que é quando aparecem às primeiras constelações, alguma pergunta?_ vendo que ninguém se impôs a mesma prosseguiu,
— Muito bem então, pra começar, existem muitas lendas, que relatam sobre as primeiras estrelas que aparecem assim que o Sol se põe, há 2000 anos, o grego Hiparco de Niceia dividiu as estrelas visíveis a olho nu de acordo com seu brilho aparente, atribuído magnitude=1 são as vinte primeiras estrelas que aparecem ao por do sol. Na definição moderna, existem 15 estrelas mais brilhante que magnitude 1 e 48 até magnitude 2. Agora se vocês abrirem seus livros na terceira pagina vocês vão ver um exemplar de uma lenda que explica um pouco mais sobre essas constelações.
Todos os alunos na classe pegaram seus livros e abriram na pagina indicada.
Hermione sentiu um olhar forte em sua direção, já sabendo quem era a mesma hesitou em dar uma olhada. Ao se deparar com aqueles olhos de tempestade a morena percebe que tinha algo diferente nele. Draco da um sorriso desafiador a Hermione fazendo a mesma corar e voltar a sua atenção para a aula.
— Muito bem, já que todos estão de livros abertos, eu gostaria que me acompanhassem na leitura.
Há muitos anos a trás existia uma tribo na qual havia uma linda jovem que se chama Taynacan, de cabelos longos e negros com olhos cor de avelã, Taynacan filha do Cacique da aldeia vivia triste e solitária.
Todas as noites depois do por do sol a jovem Taynacan costumava sair de sua aldeia para um pequeno lugar próximo a margem do rio onde ela podia ver a linha do horizonte onde o sol se escondia.
Uma noite, assim que a jovem índia seguia seu caminho para seu esconderijo, a mesma se depara com um jovem índio que se chamava Tupam filho do cacique da aldeia inimiga, por quem a jovem se apaixonou profundamente.
Ambos todas as noite os dois se encontravam no mesmo lugar depois do Por do Sol, onde eles dividiam noites de Amor.
Mais um dia o mestre cacique pai de Taynacan descobriu os possíveis encontros dos dois, e decidiu reunir toda a sua aldeia para matar Tupam.
Mais Taynacan com todo seu amor por Tupam implorava para seu pai não mata-lo, mais o velho cacique sem dar atenção à filha, mata o jovem índio.
Taynacan sem saber o que fazer, corre para o local onde costumava encontra com seu amado. Ela chorava tanto e orava todas as noites para que seus ancestrais celestiais trouxesse seu amado de volta.
Vendo que seu desejo ainda não fora concedido, Taynacan cantava todas as noites depois do por do sol tristemente em homenagem ao seu amado.
Taynacan chorava tanto, que todas as constelações do reino celestial sentiram pena da jovem índia, que reuniram todos os corpos celestes para que o sol pode-se conceder o desejo da jovem.
Mais o sol sendo muito predominante vendo que esse desejo será impossível de conceder, decidiu que ao invés de trazer os mortos de volta a vida, poderá permitir que a jovem índia se juntasse ao universo para se tornar uma estrela junto com seu amado.
Então em uma noite depois do por do sol, quando a jovem Taynacan cantava para seu amado, como uma dança, todas as primeiras constelações desceram a terra junto com Tupam e levaram a jovem índia para viver para sempre no universo com seu amado.
E desde então, assim que o sol se põe, as primeiras constelações que a aparecem, cantam em homenagem ao amor de Tupam e Taynacan, um amor que venceu as diferenças... Um amor que venceu a morte.
E hoje dizem que somente aqueles casais que se amam de verdade, podem ouvir uma linda melodia... depois do Pôr do Sol.
— E isso meus queridos_ prosseguiu a professora voltando à atenção aos seus alunos_ dizem que é uma lenda, mais já ouvir dizer que esse fenômeno existe, e que alguns casais podem ouvir, e se vocês observarem, assim que o Sol some na linha do horizonte pode se notam duas estrelas ao lado do Sol...
Hermione parou de dar atenção na aula ao notar que estava sendo observada do outro lado da sala, a mesma já tinha percebido que Draco não tinha tirado os olhos dela durante a aula inteira.

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Depois da aula...

— Muito bem Mione, eu acho que isso é tudo, você entendeu?
— Entendi, mais acho que eu teria entendido melhor na primeira reunião.
Harry sorri para a amiga.
— Há, falando nisso_ Harry tira um papel no bouço e entrega a Hermione_ Qualquer duvida você pode consultar essas anotações.
Hermione pega o papel e olha para o amigo com cara de interrogação.
— São as anotações que Rony pediu pra mim fazer da primeira reunião_ Harry respondeu antes que a castanha perguntasse_ ele achou que você poderia precisar.
Hermione olha as anotações, e seu coração logo começa a doer, deve ter sido no dia que ela terminou com ele, a castanha engole em seco e antes que as lagrimas comecem a rolar, rapidamente muda de assunto.
— Então, vamos?_ fala com firmeza na voz para disfarçar a voz tremula_ Me deixa ver se eu entendi você monitora do lado esquerdo e eu monitoro do lado direito, é isso?
Harry sorri pra amiga com carinho, sabia que ela não queria falar de Rony.
— E sim.
— Bom, então assim que derem onze horas, nos encontramos no salão comunal, pode ser?
— Pode sim Mione_ Harry abraça a amiga e lhe da um beijo carinhoso na testa da amiga_ Você vai ficar bem sozinha?
— Vou sim maninho, obrigada_ Hermione sorri.
— Ok, Boa sorte!
Ambos então se separaram, seguindo para os lados opostos.
Hermione andava de vagar pelos os corredores vazios, a mesma estava distraída tentando não pensar em Rony, quando de repente a castanha ouve um barulho vindo por traz de si.
Rapidamente a mesma se vira, já armando sua varinha, mais assim que se vira não ver ninguém, então volta a caminhar pelo os corredores, quando enxerga ao longe uma pessoa dobrando o corredor vindo em sua direção.
— Oi bonitinha.
Hermione fica assustada, pois não esperava alguém perambulando por ali tão tarde.
— Quem é você? Altera a voz para a figura irreconhecível que para um pouco longe da castanha, que ainda não conseguia ver o rosto daquela pessoa, que já podia deduzir ser um garoto.
— Não consegue me reconhecer sangue ruim?_ disse o moreno colocando a luz de sua varinha no rosto, para que a morena possa reconhecê-lo.
Hermione engole em seco ao perceber quem estava a sua frente.
—Blásio?_ Diz Hermione sem entender_ O que esta fazendo aqui? Caso ainda não tenha percebido essa é a área da Grifinória.
Blásio da uma gargalhada sarcástica.
— De onde vem essa ousadia em sangue ruim?_ Blásio dar mais dois passos a frente_ Mais já que você está tão interessada em saber, eu fui mandado até aqui.
— Mandado? Por quem?_ Hermione não sabia onde aquela conversa iria chegar, mais já sabia que vindo de um Sonserino, não podia vir coisa boa.
— Tem certeza que você não sabe amorzinho?_ Blásio agora anda em direção a castanha que rapidamente saca sua varinha.
— Parado ai mesmo_ diz a mesma apontando sua varinha em direção ao moreno fazendo o mesmo parar_ Nem mais um passo, ou serei obrigada a te amaldiçoar.
Blásio não responde, mais lança um olhar mortal para Hermione.
— O que você quer? Pergunta Hermione.
— O que eu quero?_ Blásio sorri mais uma vez_ Bom, pra começar eu quero que você abaixe essa varinha.
— Quem te mandou aqui_ pergunta sem dar atenção para o que o moreno tinha acabado de falar.
Blásio sorri mais uma vez e responde.
— Você saberá meu amor, e eu acho melhor você seguir o meu concelho em questão a sua varinha, a proposito, eu não vim sozinho.
Assim que Blásio termina de falar, Hermione ouviu passos vindos por traz de si.
E assim que se vira, percebe que era outro garoto da Sonserina vindo do final do corredor, mesmo sabendo que seria inútil lutar com dois bruxos, rapidamente Hermione lança um Estupefaça em Blásio que foi lançado contra a parede, enquanto que Hermione sai correndo pelo o corredor do seu lado esquerdo sendo seguida pelo o outro Sonserino. Mais antes que pudesse dobrar o corredor a castanha é surpreendida por outra pessoa de aparência masculina que acabava de dobrar o corredor vindo em sua direção, à mesma pensou em voltar e corre por outro lado, mais antes que desse meia volta, outra figura masculina com ombros largos e olhos de tempestade a segurou fortemente.
Os olhos de Hermione correm rapidamente para Draco já assustada.
— Saudade amor_ disse Draco a pressionando pela a cintura.
— Malfoy!_ disse assustada_ o que você...
— Bom, deixa eu me livrar disso pra você_ disse Draco puxando rapidamente a varinha de Hermione, e empurra-a com força a fazendo cair nos braços de um dos garotos Sonserinos.
— O que você quer Malfoy? Hermione altera a voz.
— Bom meu amor, não sei se você se lembra, mais temos um trato_ Disse Draco girando a varinha de Hermione nos dedos.
Hermione engole em seco.
— Devolve minha varinha Malfoy_ Pede com a voz tremula.
— Você não vai precisar_ Draco guarda a varinha dela no bolço_ Afinal, não posso correr o risco de ser lançado contra a parede como o meu amigo Blásio.
Hermione já estava com a respiração pesada.
— V-você não precisa tomar nenhuma decisão agora_ Hermione olha pro chão para disfarçar o nervosismo_ ainda temos tempo, e-eu ainda não...
— Ainda não o que Granger?_ interrompe Draco se aproximando de Hermione_ ainda não deu tempo pra você contar tudo para seu namoradinho?
— Meu o que? Mais, do que você esta falando? Hermione diz incrédula.
Draco segura o rosto dela com força.
— Já, já você vai saber do que eu estou falando_ Draco sorrir e se afasta da castanha, e assim que se vira aponta sua varinha em direção a Hermione.
— Boa noite querida.
Essa foi a ultima coisa que Hermione ouviu antes de ser atingida por um feitiço e sua visão escurecer.
Continua...


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Notas finais do capítulo

E ai gostaram?... a historia foi criatividade minha.
O que acharam, será que Rony vai mesmo esquecer de Hermione?
E Draco? O que será que ele vai aprontar?.... Isso conferiremos nos próximos capítulos a seguir...
Xauzinho amores, e não se esqueçam de comentar ok?
Criticas e Elogios serão bem vindos...
Beijos lindos Até a Próxima...



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