Na manhã seguinte fui acordado pelo ar da graça de minha mãe, ela foi logo abrindo as cortinas pra que a luz sola entrasse.

–Acorda Percy...

–Ah, mãe... só mais cinco minutos... –Falo botando o travesseiro na cara.

–Cinco minutos não são necessários pra dormir, nada levante... –Minha mãe puxa o lençol de cima de mim.

–Ah...

–Não me faça volta aqui, se não vou vi já com um balde de água me gelada pronta pra joga em cima de você. –Ameaça minha mãe.

–Que bela mãe você em... –Digo.

–E, você também não e o filho perfeito, eu lhe acostumei muito mal e agora estou “sofrendo” as consequências disso... então vou tenta se conserta enquanto ar tempo...

–Você não acha que está muito tarde pra isso... –Falo.

–Mas antes tarde do que nunca... não vou fala de novo pra se levantar... –Então ela deu seu ultimo aviso e saio do quarto.

–Droga... –Respiro fundo e crio coragem pra me levantar da cama. Meia hora depois estava descendo as escadas morrendo de sono, quase aos tropeços pelos degraus da escada.

–Que milagre e esse de você está acordando cedo? –Pergunta meu pai que estava no pé da escada terminando de fala ao telefone, já minha mãe estava arrumando um ramo de flores perto dele.

–Fui ameaçado pela minha linda mãe... –Falo chegando perto dela e lhe dando um beijo.

–Vá toma seu café e tenho algumas coisas pra você fazer... –Diz minha mãe.

–Tudo bem... –Digo indo em direção a cozinha. -Bom dia dona Ártemis... –Me sento-me à mesa.

–O que vai querer pro café menino? –Pergunta Ártemis.

–Apenas ovos com bacon com suco de laranja... –Ártemis prepara na hora e alguns minutos, já estava me deliciando com a comida. –Isso está delicioso... –Falo sem me importa se estou ou não de boca cheia.

–Obrigado, mas tente mastiga a comida antes de engoli La, faz mau pra indigestão...

–Vou tentar... –Quinze minutos depois já tinha acabado o meu café e fui procura minha mãe e a encontrei no jardim.

–Mãe... –Chamei sua atenção.

–Oi filho...? Ela vem até mim.

–Será que a senhora pode-me da um? –Falo. Eu tenho um dinheirinho guardado no banco mais não quero gasta ele primeiro gasto primeiro o que a minha mãe me der e depois o meu. (na: Isso e em coisa de filho mesmo)

–Da um o que? Ela me olha confusa.

–Você sabe, um dinheirinho ai... –Filho mais cara de pau que eu não existe, há, há, há.

–Você não tem dinheiro? –Pergunta minha mãe.

–Hã...e que...

–Não tudo bem eu te dou o dinheiro sim...

–Obrigado.

–Mas preciso que você faça uma coisa pra mim antes. –Diz minha mãe.

–Claro o que? –Mau eu sabia o que me esperava. Depois de passar a manhã e metade da tarde fazendo alguns trabalhos pra minha mãe eu estava extremamente cansando.

–Pensei que a época da escravidão já tinha acabado... –Comento irônico.

–Há, há, há... –Ri minha mãe. –Eu adoro esse seu humor irônico se parece tanto com seu pai nesse quesito... –Comenta minha mãe.

–Hum...

–Aqui toma... –Minha mãe me entrega três notas de 100 dólares.

–Para que e isso? Pra mim da a algum mendigo? –Pra mim aqui era muito pouco eu gasto isso em uma sorveteria.

–Se você quiser da pra algum mendigo o problema e seu, mas esse e o que eu tenho pra ti dar no momento. –Fala minha mãe.

–Mais isso e muito pouco! –O telefone de casa começa a toca e minha mãe avisa que ela que vai atender, ela passa a ligação pro telefone do escritório de Poseidon e vai pra lá. Levanto-me pegando o dinheiro e vou pro meu quarto melhor pouco dinheiro do que nada. Assim que cheguei ao meu quarto troquei de roupa e fui nadar na piscina sempre me faz bem fora que ajudar a manter o corpão aqui cm barriga de tanquinho.