Broken Team (Hail Hydra) escrita por Carol


Capítulo 22
Fierce Redhead


Notas iniciais do capítulo

Oláa, desculpa pela demora, principalmente com a bomba do último capitulo, mas eu queria planejar bem a historia antes de postá-la. Anyways, tomara que gostem!! E se você não viu Guardiões da Galaxia, eles aparecem nesse capitulo, então pesquisem só os personagens para saber quem é quem. Beleza? Obrigada por tudo gente! Acompanhamentos, favoritos, comentários, recomendações. Não tenho palavras para tudo isso. Vocês são maravilhosos.



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Ela ouvia o barulho. Ou melhor, não ouvia, já que seus ouvidos pareciam ter explodido junto com a bomba. Um som agudo agora os preenchia, enchendo a sua mente com angustia. O que diabos tinha acabado de acontecer?

Natasha se levantou do chão com dificuldade, aonde fora jogada com a força da explosão. Seu corpo parecia dormente, severamente machucado em vários lugares.

Ela empurrou a porta, que agora se abriu facilmente, sem Steve ali para bloquear a sua saída. O rangido que saiu das fechaduras de ferro provocaram um arrepio pela sua espinha. Seu coração doía em seu peito.

E ela agora se encontrava em um mar de cinzas. O abrigo tinha a protegido, mas tudo mais parecia ter sido atingido. As paredes estavam negras, e o ar que ela inspirava parecia queimar os seus pulmões. Ela olhou ao seu redor, procurando-o. E ela temia que fosse encontrá-lo.

Ele não estava em lugar nenhum. Seu corpo. Nada. Nada.

Era só um enevoada de cinzas. Ela se xingou em voz alta, se repreendendo por ainda ter esperança.

Um soluço fez o corpo de Natasha tremer. Ela nunca sentira tão perdida. Tão sem controle de suas próprias emoções. Ainda podia sentir seus lábios contra os deles, sua cabeça contra seu peito. Caiu de joelhos, colocando o rosto entre as mãos, inundada pelo choro. Ela odiava chorar. Mas não tinha ninguém ali para julgá-la.

Mesmo assim ela repugnava a fraqueza, e sentia ódio de si mesmo por estar chorando. Porque você está chorando Natasha?

Mas ela sabia. Ela sabia que não eram a dores de seu corpo que faziam as lágrimas brotarem. Era por causa dele.

Como pode? Como ele se atrevia? Natasha queria socá-lo, e gritar com ele por ter sido tão idiota. Mas ao mesmo tempo ela queria abracá-lo, e sentir a sua presença novamente. Deixar a sua raiva se esvaziar no seu aperto.

Porque não era só atração. Atração ela já sentira por muitos homens. A palpitação do coração, a troca de olhares. Era o modo como ela se sentia. Como ele fazia ela se sentir. Porque Steve era puro. Ela podia desmoronar na sua frente, e ele não iria julga-lá. Não. Ele iria limpar a sua lágrima com a ponta de seu dedão, beijar a sua testa, e a confortar. E nunca em sua vida ela já teve isso.

Ela nunca teve alguém que apagasse seu fogo. Tirasse o peso de suas costas.

E agora ela realmente não tinha. E ela duvida com todas as sua forças que encontraria alguém remotamente parecido. E isso parecia rasgar o seu peito por dentro.

Ela fechou os olhos com força, totalmente acabada. Na sua mente ela ainda podia vê-lo. Tão real, que ela sentia que se ela ergue-se a mão podia tocar em seu rosto. Ela se forçou a memorizar o seu rosto, memorizar a sua voz. A sua essência. Porque era tudo o que restava dele agora.

E ali, no meio da destruição, ela abraçou a si mesma. Tão forte que chegou a doer. E doía. Como doía.

Porque ele estava morto.

Steve Roger se fora.





(...)

Eles tinham a achado deitado no chão da fábrica. Ela fora trazida de volta para Shield. Confirmaram se era realmente ela, e ela os provou. Então quem era aquela que eles tinham resgatado antes? Ela não sabia do que estavam falando.

Não encontraram sinal do Capitão, a não ser do seu escudo abandonado no chão. Quando perguntaram o que tinha acontecido, ela desviou o olhar. Não abriu a boca.

Mas no minuto que ela pisou na base da Shield, ela perguntou onde Pietro estava. Eles disseram que ela precisava descansar. Que ainda tinham muitas perguntas. Ela foi até as celas, ignorando os seus protestos. Nocauteou um que a tentara impedir, e os outros não se atreveram mais a tentar.

Coulson disse para todos as deixarem em paz. A seguiu até as celas. A viu entrar na pequena com raiva, enfurecida a cada passo.

“Natasha. “Ele falou, acelerando o passo para acompanha-lá.

“Não.” Ela falou simplesmente, procurando Pietro com os olhos.

“Por favor se acalme primeiro.”

“Não.”

“Nós estamos tão confusos quanto você. Por favor nos diga o que aconteceu com Rogers. Me diga.” Tinha um certo tom de desespero em sua voz.

Ela parou abruptamente, odiando a si mesma. Ela não era única que se importava com Steve.

“Ele está morto.” Ela sussurrou, se virando para encarar Phil. “Uma bomba-” Ela se cortou, pois temia que seria incapaz de continuar.

A expressão de Phil quebrou ainda mais o coração dela. Ela desviou o olhar, incapaz de encara-lo nos olhos.

“Não,” Ele balançou a cabeça, soltando a gravata que agora parecia estar lhe sufocando.

“Me desculpe, Phil. Eu sei como você o admirava.” Ela falou, engolindo os seus próprios sentimentos.

“E- eu não entendo.” Ele gaguejou. “Uma bomba? Como isso é possível?”

“Eu não sei. Mas eu pretendo descobrir.” Ela engoliu em seco e seguiu pelo corredor.

Ela não estava preparada para as emoções que sentiu quando avistou Pietro.

Toda aquela tristeza dentro dela, fora transformada em uma fúria.

“Feliz agora?” Ela disse, se aproximando do vidro que os separava. “FELIZ AGORA?”

Pietro levantou os olhos, confuso com a expressão dela.

“Porque eu estaria feliz?” Ele falou, sem ânimo.

Ela olhou para ele com repulsa.

“Ele está morto.” Ela falou as palavras lentamente, quase as cuspindo. “Rogers está morto.”

A expressão de Pietro se fechou, e ele se aproximou do vidro rapidamente, sua velocidade voltando ao normal. “O que?”

“Não aja como isso não fosse a sua culpa. Eu sei que você tem alguma coisa a ver com a bomba.” E a Viúva Negra tinha ressurgido. Ela tinha um olhar mortal em seus olhos, e veneno em suas palavras. Pietro nunca a tinha visto assim. Perto de uma assassina.

“Não foi ele, idiota.” Uma voz feminina se juntou a conversa. Natasha se virou, procurando quem falara, apenas para ser dominada pelo choque.

Natasha estava frente a frente com ela mesma.

“Que merda-” Ela falou, descruzando os braços e se aproximando da cela.

“Olá, queridinha.” Mística deu um sorriso provocativo para a ruiva. “Familiar?”

Se fosse possível Natasha ficar mais surpresa, ela ficaria. Mas ela estava muito exausta para se perguntar o porque e como uma réplica perfeita dela estava presa em uma das celas da Shield.

"Mística. Por favor não." Pietro falou.

Mística? Agora tudo fazia sentido. Natasha já ouvir falar da mutante, é claro, com a reputação que tinha. Mas nunca pensara que encontraria ela daquela maneira.

"Que foi Pietro? Resolveu ir para o lado dos bonzinhos?" Ela falou. Até sua voz era exatamente igual a de Natasha, o que provocou um arrepio pelo seu corpo.

"Por Deus, Mística! O plano nunca era matá-lo. Você perdeu totalmente o juízo?"

Mística revirou os olhos, com um ar de cansada. "Poupe-me. Você-" Ela apontou para Pietro. "Me disse para chantagear ele com Natasha, fazer ele te libertar. Eu fiz exatamente isso, com meus próprios métodos. Bem, não aconteceu exatamente como planejado, mas como eu poderia prever que o Capitão seria estupido o suficiente para desafiar a morte?"

"Porque ele é um herói." Natasha falou, um tom mais baixo que o normal. "Uma coisa que você não deve compreender muito bem, queridinha."

Phil estava quieto durante toda a conversa. Suava frio.

"Ele era. Era um herói." Mística falou. Enfatizando o passado na frase.

Essa foi a gota d'-água para ela. Ela chegou perto do vidro da cela dela, com uma expressão enfurecida no rosto. “Se eu fosse você, eu cuidava com as palavras.” Ela falou, apertando um dos controles no painel em frente a cela, usando uma medida para imobilizar os prisioneiros. Pequenas descargas elétricas inundaram o ambiente, e Mística tomou um choque, seus olhos se arregalando. Natasha viu enquanto ela mesma caia com um baque surdo no chão, desacordada. “Vaca.”

“Agora.” A agente se virou para Pietro. “Explique. Tudo.”

(...)

Ele tinha ouvido nos noticiários. A torre de Stark em chamas, sendo consumida pelo fogo. Então ele abandonou toda a sua pesquisa que estava trabalhando no momento, e tentou entrar em contato com Tony. Nada.

Ele então ligou para Maria. Ela atendeu com um voz cansada, e lhe informou que ele e Pepper estavam seguros na nova base da Shield. Nunca se lembrara de estar mais aliviado.

Ele foi correndo até lá, ansioso por alguma informação do estado dos dois. Afinal, a sua relação tinha ficado muito próxima nos últimos tempos. Quem um dia iria dizer que Bruce Banner iria ficar tão preocupada com Tony Stark?

“Maria.” Ele disse, soltando a sua maleta para dar um abraço na agente. “Posso vê-lo?”

Ela afirmou com a cabeça. “Ele está acordado. Te levarei até o quarto dele.”

“O que causou isso?” Ele falou, enquanto os dois seguiam pelo corredor.

“É uma longa, longa história. Na verdade, é bom que você está aqui. Talvez nos ajude a conseguir algumas respostas.” Maria suspirou. “Mutantes. Já ouviu falar neles?”

“Bem, isso depende. O que você definiria como mutante?”

“Pessoas com habilidades. Poderes, se preferir. Simplesmente nascem com eles, por causa de uma mutação genética. Quem atacou Stark foi um deles. Wanda Maximoff. Feita refém pela Hydra, e supostamente trabalhando para eles. Ela está aqui agora, apesar dos riscos. Wanda é incrivelmente poderosa.”

“Eu entendo. Mas porque Hydra atacaria Stark?”

“Eu sei tanto do assunto quanto você.” Eles tinham chegado a frente de uma porta. Maria a abriu com identificação de digital. “ Ele está meio abalado, Banner. Se você puder fazer alguma coisa por ele, acho que todos nós agradeceríamos.”

Bruce assentiu, sussurrando um obrigado por debaixo da sua respiração. Entrou no quarto.

Tony se virou com a sua entrada, apresentando primeiro uma cara de certa surpresa, e depois do que ele esperava ser alivio.

“Não é melhor você descansar?” Bruce falou, se referindo do fato que ele estava de pé, se apoiando em muletas.

“Nah. Descansar é para os fracos.” Ele sorriu fracamente. “Sabe, é uma pena que a nova base tenha que ser totalmente no subsolo. Esse lugar podia usar uma janelas.”

“Como você está?” Ele se aproximou, tirando o copo de uísque de suas mãos. Ergueu a sobrancelha, como se o estivesse julgando-o.

“Ouço essa pergunta pelo menos cinco vezes ao dia. Vou começar a escrever cartões e simplesmente mostrar eles ao invés de responder toda maldita vez.” Ele suspirou porque a bebida tinha sido retirada de sua mãos. “Estou melhor do que esperava.”

Bruce bebeu o uísque. Tony revirou os olhos.

“Ah,” Bruce se sentou na ponta da cama. “Isso é loucura.”

Tony se juntou a ele, deixando as muletas de lado. “Disse o monstro verde.”

Ele riu fracamente. “Bom ver que não perdeu seu senso de humor.”

Tony estalou os lábios. “Nunca.” Ele olhou para baixo, onde seus braços continuavam envoltos em ataduras. Pelo menos ele podia senti-los agora. “Pepper está gravida." Ele falou de repente.

“Deus! Isso é ótimo Tony.”

“É.” Ele fungou.

Eles ficaram em silêncio por um minuto. Bruce podia ver claramente que Tony lutava contra emoções. Deu lhe um tempo.

“Só quero protegê-la. Só isso." Ele falou por fim. "Mas ela é a minha filha. Temo que nunca poderá ficar totalmente segura.”

Bruce tomou um gole da bebida, e passou para ele. Tony olhou incerto em sua direção, mas aceitou.

“Tony. Ela é a sua filha. E é precisamente por isso que ela vai ser o bebê mais protegido do mundo.”

Tony colocou o rosto sobre as mãos, respirando fundo. "Que os deuses te ouçam."

(...)

Pietro respirou fundo, passando um mão entre os cabelos. “Eu sabia que tinha uma possibilidade da Shield simplesmente achar a nossa localização e me capturar. Então eu tinha um plano B. Te prendi nos abrigos da fábrica, enquanto Mística se passava por você. Desse jeito ela poderia chantagear a Shield para me libertar, em troca da verdadeira Natasha.” Ele engoliu em seco. “Eu nunca pensei que ela fosse fazer isso.”

Natasha sentou no chão, se apoiando no vidro da cela de Mística. Ela estava péssima. Fisicamente e psicologicamente.

E ele não pode se aguentar. Pietro podia ver que ela estava tentando lutar contra as lagrimas. Era quase imperceptível, mas ele era observador. Passara anos observando a sua irmã ser forte. Conseguia identificar a falsa coragem. A máscara.

E Pietro nunca tinha visto ela desse jeito. Era como se uma tristeza tivesse se apoderado dela. E então ele falou. Não pode se controlar.

Eu posso salvá-lo.” Ele deixou as palavras dele afundarem no ar.

Natasha lentamente ergueu a cabeça. “Me desculpe?” Ela falou, duvidando da insanidade dele.

“Eu posso salvá-lo.” Pietro repetiu.

“Rogers está morto.” A voz dela fraquejou um pouco em morto, mas ele fingiu que não percebeu. “Morto, Maximoff. Você não pode salvar ninguém.” Ela falou com dureza.

“Olha. Eu não esperava que Mística realmente fosse usar a bomba.” Ele falou, olhando para a cela dela, onde a mutante se encontrava desmaiada. “O minimo que posso fazer é consertar os meus erros.”

“E como você pretende fazer isso?”

Pietro respirou fundo. “Se eu correr rápido suficiente, posso quebrar a barreira do tempo. Quer dizer que eu posso voltar ou avançar nele.”

Dessa vez foi a vez de Phil duvidar de sua sanidade.

“Isso não existe.”

“Bem, eu também diria que metade dos agentes da Shield também não poderiam existir, como um deus que brande um martelo ou um monstro verde incapaz de controlar a sua força. Ou que as coisas que a minha irmã e eu fazemos são logicamente impossíveis. Mas eu esperaria que vocês já tivessem a capacidade de acreditar no impossível.” Ele suspirou. “Eu posso voltar no tempo e resgatá-lo. Evitar que a bomba exploda.”

“Que garantia nós temos que você não vai simplesmente fugir?” Natasha fala.

“POR DEUS!” Pietro soca a parede da cela, de repente tomado por uma ira inexplicável. “Porque é sempre a mesma pergunta? Eu não vou fugir. Eu tenho Wanda aqui, e por cima, eu estou cansado de fugir. Tão infernalmente cansado.” Ele respirou fundo, se acalmando. “Confiem em mim. É tudo o que eu peço.”

Natasha e Phil trocaram olhares, realmente cogitando a verdade nas palavras de Pietro.

“Há riscos. Eu só fiz isso pouquíssimas vezes antes, e é arriscado. Ainda mais com outras pessoas. Eu não poderia imaginar os riscos, e os danos que isso poderia trazer para Rogers-”

“Faça.” Natasha falou, o interrompendo. “Não importa. Faça.” Ela estava decidida, seu olhar quase ameaçador. Mas frágil. Como se sua compostura pudesse desmoronar a qualquer instante.

“Natasha.” Phil a alertou.

Ela se virou para ele. “O que nós temos a perder, Phil? Essa é a única chance de trazer ele de volta. E se eu não aceita-lá, eu não vou conseguir viver comigo mesma.”

Ela abriu a cela de Pietro. Phil não a impediu.



(...)

“Tens certeza que essa eram as coordenadas?” Njord falou, franzindo a testa para enxergar melhor na escuridão da noite.

“Foi o que ele me passou. E ele acho que ele é esperto o suficiente para não me enganar.” Thor respondeu. Ele ajustou o martelo nas mãos.

Quase como se fosse para provar as sua palavras, os dois asgardianos foram ofuscados por luzes de uma espaço nave.

“Vê?” Thor diz, se aproximando da nave que pousava na superfície árida do planeta. “Como combinado.”

As portas da nave azul e amarela se abriram. Um homem, vestindo uma longa capa anda ao encontro dos dois. Ele usava uma máscara, um capacete, com duas luzes vermelhas, brilhantes no lugar dos olhos.

“O ar dessa superfície não é respirável para mim.” O homem disse, em uma voz abafada. “Por favor, entrem.” Ele ergue os braços em direção a nave. Os dois os seguem.

“Ah,” O homem fala, retirando a máscara de seu rosto, pressionando um dispositivo atrás de sua orelha. “Bem vindos a Milano, a melhor nave espacial que você poderia conhecer.”

“Obviamente, não é verdade.” Rocket falou sarcasticamente, aparecendo na visão dos dois passageiros. “Mas vamos deixar ele sonhar.”

“Um guaxinim!” Brandou Thor, completamente abismado com o guaxinim falante a sua frente.

“Um o que?” Respondeu Rocket, confuso, e levemente ofendido.

“Não ligue para ele.” O homem estendeu a mão para Thor, o cumprimentando e depois Njord.

“Sou de Thor de Asgard, filho de Odin e sucessivo ao trono.”

“Hm, Peter Quill. Filho de sei-lá-quem-um-ser-muito-antigo-e-blá-blá. Terráqueo. Sucessivo ao trono de mais bonito fora da lei que já existiu.”

“Vamos deixar ele sonhar sobre isso também.” Falou Rocket.

Njord riu, apontando para Peter. “Você é engraçado, meu amigo.”

Peter estranhou o elogio, mas o aceitou. “Obrigado?” Ele ficou encarando Thor por um momento. “Wow, cara.” Ele suspirou, rindo. “Eu costumava ler quadrinhos sobre você lá na Terra, sabia? Incrível. Um deus. Wow. Você é igual as histórias.” Ele se virou para Rocket e sussurrou. “Porém muito mais bonito do que eu esperava.”

Rocket revirou os olhos.

“Terra? Ótimo!” Thor sorriu, batendo nas costas de Peter, o que quase o derrubou, mas ele não percebeu. “Creio então que meus problemas serão de seu interesse.”

“Eu sou Groot.” Disse uma nova voz que se juntou a conversa.

Njord riu. “UMA ÁRVORE! Uma árvore falante e um guaxinim. Já estou começando a gostar de vocês.”

“Não me chame de guaxinim, seja lá o que isso for. Pode me chamar de Rocket, ou máquina de destruição alheia. Os dois me definem.” Rocket deu de ombros.

Um homem grande, forte e musculoso entra na sala. Ele tinha um tonalidade azul claro, com vários desenhos espalhados pelo seu corpo. Ele analisou Thor de cima abaixo.

“Você, é admirável. Deve ser um grande guerreiro.” Ele observa os músculos do deus.

“Oh, Drax, pare de ser um puxa-saco.” Finalmente, o último membro dos Guardiões da Galáxia se junta a eles. Gamora, com sua pele verde e cabelos metade rosa metade morenos, portava um ar de respeito contra o deus. Ela sabia muito bem do que ele era capaz.

“Puxa-saco?” Drax responde, franzindo o cenho. “Nunca puxei um saco na minha vida.”

Rocket revira os olhos.

“Ok, ok. Comportem-se.” Peter fala, se virando para Thor. “Na mensagem que nós enviaste disse que tinha que tratar de um assunto urgente.”

“Sim. Com Gamora, na verdade. Filha de Thanos.”

“Eu não tenho nenhuma relação de sangue com aquele monstro.” Ela falou, se tornando tensa de repente.

“Não há motivo para se preocupar. Nós só precisamos de informações.” Thor olha para Peter. “Informações que podem ser valiosas para salvar a Terra.”


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Vou tentar postar o próximo mais rapidinho. Beijão!!