[Dramione] - Revelações escrita por Mione Malfoy


Capítulo 7
Revelations


Notas iniciais do capítulo

Então pessoinhas. É o seguinte, essa fic já está pronta e já tem um final decidido. Mas ontem minha linda Khaleesi Dracarys me deu a ideia de fazer uma segunda temporada. Eu teria que mudar um pouco o final mas dá pra fazer sim. Só que demoraria um pouquinho pra sair e tudo pq eu teria que escrever. Se eu for fazer vai ser algo de no máximo 10 capítulos. Então eu gostaria de saber de vocês se vocês querem que eu faça ou não. Se pelo menos 8 pessoas comentarem dizendo que querem a segunda temporada eu escrevo.

É isso enjoy!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/488100/chapter/7

Revelations

POV HERMIONE GRANGER

E isso importa?” Como ele conseguia ser tão frio? Eu estava mais do que nervosa. Meu coração parecia querer subir pela minha garganta e sair do meu corpo. Minhas mãos suavam e eu tinha reunido toda a coragem grifinória que encontrei pra começar aquela conversa com ele. De repente me senti irritada. Eu era realmente muito estúpida. Era mais do que óbvio que Draco nunca se apaixonaria por mim. Aquilo tudo devia ter sido uma última brincadeira de mau gosto que ele quis me pregar. Enrijeci os ombros e me levantei de minha poltrona. Pensei em algo forte pra dizer mas em vez disso começei a dizer não o que se passava em minha cabeça mas sim o que eu estava sentindo.

– Seu maldito, mimado e arrogante. É claro que importa. Acha que pode chegar e praticamente dizer que me ama só pra desaparecer logo em seguida? Sem me dar explicações nem nada parecido? Você é um imbecil e um idiota e eu não sei como foi que eu fui me apaixonar logo por você!

Merda! O que diabos eu tinha acabado de fazer? Eu fui tão... Escondi o rosto nas mãos e me virei pra sair correndo da sala quando senti mãos fortes segurando meus ombros.

– Hermione olha pra mim.

A contra gosto fiz o que me foi pedido e levantei meus olhos, a essa altura já cheios de lágrimas, na direção das íris cinzas do loiro a minha frente.

– Repete o que você disse.

– O que?

– Repete. Repete de novo a parte em que você disse estar apaixonada por mim.

– Eu… eu...

Não consegui dizer mais nada. Senti meus lábios serem tomados com ímpeto e levei minhas mãos até a massa loira e revolta que eram os cabelos de Draco. O beijo era voraz e cheio de uma urgência, como se houvesse um medo de que fôssemos interrompidos. Eu podia sentir a língua dele abrindo passagem e aprofundando ainda mais o beijo enquanto eu cedia e me sentia desfalecer em seus braços. Seu gosto era um misto de menta, cigarros e lágrimas, minhas lágrimas, e eu sentia o cheiro de seu perfume amadeirado. Pude sentir suas mãos em minha cintura me puxando pra mais perto e interrompi o beijo apenas pra soltar um gemido rouco.

– Draco...

Ao ouvir aquilo ele tomou como um incentivo e voltou a me beijar, dessa vez um pouco mais suave, com menos pressa, aproveitando cada segundo. Depois de algum tempo ele parou o beijo e me olhou nos olhos.

– Diz de novo?

– Eu estou apaixonada por você – disse corando. Me afastei um pouco dele e perguntei – Porque me beijou?

– Pra quem era a sabe-tudo da escola você é meio lerdinha não é? Eu amo você Hermione. Eu te amo desde o terceiro ano, na verdade desde antes, eu só não sei dizer exatamente quando. – ele me encarou confuso – Quando você se apaixonou por mim?

– Também não sei dizer. Pode ter sido antes ou não, mas só percebi durante o sexto ano.

– Eu definitivamente farei você me amar Hermione. E eu juro que vou me tornar um homem digno de você. – disse me abraçando.

– Mas eu já amo você.

– Você disse só estar apaixonada.

– Eu sei o que disse. Eu só tinha medo de falar a verdade e você usar isso contra mim. Eu amo você Draco Malfoy.

POV DRACO MALFOY

Eu amo você Draco Malfoy.” Ouvir aquelas palavras me deixou nas nuvens. Durante todo o tempo eu jamais imaginei que meus sonhos se tornariam realidade. Eu estava ali, com a mulher que eu amava descobrindo que ela sentia o mesmo por mim. Eu me sentia o homem mais sortudo de toda a terra. Sentia como se tudo na minha vida fosse mudar a partir daquele momento mas o peso da realidade me trouxe de volta.

– O que fazemos agora?

– Como assim?

– Hermione, acorda. Você e eu? Acha mesmo que as pessoas vão aceitar isso numa boa? A Heroína de Guerra e o Comensal da Morte. É vai dar o que falar. Seus amigos vão ficar tããão felizes.

– EX-Comensal. – disse enfatizando a palavra “ex” – Eu não dou a mínima pro que os outros pensam. Eu amo você e você me ama, isso pra mim é o suficiente por enquanto, pelo menos até tudo se acertar. E Harry e Ron vão me entender. Por mais que eles não gostem de você e muito provavelmente sejam contra nosso relacionamento a princípio, creio que não vão se opor. Eles me amam, querem o melhor pra mim. E o melhor pra mim é você. – assim que terminou depositou um beijo em minha boca e esperou que eu comentasse algo.

– O melhor pra você? Eu sou de longe a pior escolha na terra. – ela fez uma careta e eu prontamente comecei a me defender – Ah qual é? Você sabe que sim. Eu sou um criminoso, estou preso e vou ser julgado.

– E vai ser absolvido. – foi a minha vez de fazer careta – Ora vamos Draco. Não estou dizendo que as coisas que você fez não vão ter consequências, apenas que o júri vai levar em conta o fato de você não ter tido outra escolha. E sua mãe vai ser perdoada, ela não é uma Comensal propriamente dita, não tem a Marca Negra, e ela ajudou o Harry na Floresta Proibida. Tenho certeza que tudo vai dar certo, até porque Harry e eu vamos depor no seu caso.

– Você e o Potter vão depor?

– Sim. A verdade é que eu não deveria chegar perto de você antes do julgamento, mas Kingsley é o Ministro da Magia, se ele nos deu permissão acho que não tem problemas. De qualquer forma eu precisava falar com você antes.

– Porque?

– Porque precisava saber o que você sentia, não por mim veja bem, eu só queria ter certeza de que você realmente se arrepende de tudo que fez.

– E qual foi sua conclusão?

– Sei que se arrepende Draco. Você jamais admitiria me amar se ainda pensasse como um verdadeiro seguidor de Voldemort.

– Bem, devo admitir que nisso você tem razão.

Começamos a rir e fomos interrompidos por leves batidas na porta da frente. Nosso tempo havia se esgotado, nos despedimos com beijos apaixonados e seguimos na direção da porta. Hermione ficou acenando enquanto eu acompanhava meu carcereiro de volta a minha prisão. Ele pegou no meu braço e eu senti o desconforto da aparatação, no segundo seguinte estavamos de volta aos portões da Mansão Malfoy.

POV HERMIONE GRANGER

A primeira coisa que fiz assim que Draco saiu foi puxar a varinha, trancar a casa e aparatar pra frente do Largo Grimmauld. Toquei a campainha e esperei que Harry viesse atender. Não demorou muito e eu pude ver os olhos verdes me encarando por trás da porta.

– Mione! Que surpresa! A que devo essa visita?

– Harry! – disse o abraçando e sendo convidada a entrar – Como você está?

– Eu estou ótimo. Na verdade eu tava querendo mesmo ir ver você. – fomos andando pelo corredor até chegar na sala. – Tem falado com a Gina?

– Não. – disse me sentando enquanto Harry fazia o mesmo – Faz algum tempo que não apareço n’A Toca. Porque?

– Gina tem algumas novidades pra lhe contar. Estavamos combinando de ir na sua casa, mas com o julgamento da família Malfoy chegando achei melhor deixar pra depois. Monstro! – o pequeno elfo doméstico da família Black apareceu com um barulho surdo bem ao lado da poltrona de Harry. – Pode por favor trazer um chá e biscoitos? Aceita Mione?

– Ah sim. Agradeço.

Monstro desaparatou e em segundos apareceu novamente trazendo um bule de chá, duas xícaras e um pires grande com biscoitos em uma bandeja de prata. O elfo colocou tudo na mesinha de centro e serviu o chá me entregando uma xícara, agradeci e ele fez uma reverência, serviu Harry e desaparatou novamente.

– E então, você não me disse. Porque veio?

– E eu preciso de motivos pra querer ver meu melhor amigo? – perguntei em tom de brincadeira – Então, que novidades Gina tem pra me contar?

– Se eu contar pra você ela me mata. Não posso nem tentar mentir porque ela sempre descobre. Continuo sendo um péssimo oclumente.

– Que droga. – rimos um pouco e eu tomei um gole de chá, precisava criar coragem, bebi mais um gole e pigarreiei – Harry, na verdade eu vim falar com você sobre algumas coisas.

– Que coisas?

– O julgamento dos Malfoys.

– Aconteceu algo? Kingsley mudou a data?

– Não, não. Não aconteceu nada. Eu vim por motivos pessoais.

– E o que os Malfoys tem a ver com você?

– Quero saber o que vai dizer no julgamento deles.

– A verdade ora. O que você espera?

– Eu sei disso. Sei que não vai mentir. Eu só... bem... o que vai dizer quando forem julgar Draco e Narcisa?

– Porque esse interesse todo?

– Pode apenas me responder? Eu não posso te contar nada agora. Não que eu não queira, só acho que você não vai gostar de ouvir.

– Deixa de enrolação Hermione. Me conta o que está acontecendo.

– Conto depois que me disser o que pretende dizer.

– Nada demais. Vou dizer a verdade apenas. Narcisa não teve participação efetiva na guerra, tudo o que fez foi ceder a casa aos Comensais e ela nem é um deles. Provavelmente só queria proteger o filho. E o Malfoy, bem... digamos que eu sei que ele não fez o que fez por escolha. Agora quer me explicar o que tá acontecendo?

– Promete não julgar?

– Hermione!

– Promete Harry, se não não conto absolutamente nada. Nem a Gina sabe e ela vai me matar por ter contado a você primeiro.

– Ok, prometo. Agora quer abrir o bico?

– Eu e Malfoy... nós meio que... estamos juntos.

– O QUÊ!? – disse levantando da poltrona de um salto. – COMO ASSIM VOCÊ E A DONINHA LOIRA? FICOU MALUCA? ELE TÁ TE USANDO!

– HARRY POTTER! – gritei me levantando também – Você me fez uma promessa. Sem julgamentos. Sente-se, fique calado e me deixe explicar.

Contei absolutamente tudo pra ele. Tudo o que eu sentia por Draco desde o sexto ano, a tentativa de confissão de Draco antes da Batalha na Torre de Astronomia e a conversa em minha casa naquela manhã. Harry escutou atentamente e depois de alguns minutos pensando me olhou ternamente.

– Mione, você sabe que é como uma irmã pra mim não sabe?

– Claro que sei.

– Eu só quero o seu bem. E pra falar a verdade... acho que você e ele tem chances de dar certo. Vai ter muito falatório e muita, mas muita pressão. Mas creio que vocês vão dar um jeito.

– Jura? Ah Harry. – me aproximei pra lhe dar um abraço caloroso e então me afastei de repente – Peraí. Pensei que você fosse demorar mais a aceitar. Porque tão depressa? Porque acredita que o que ele sente por mim é real?

– Porque lembrei de algumas coisas e sei que ele não diria tudo isso e assumiria algo com você se fosse realmente um homem de Voldemort.

– Eu disse o mesmo pra ele. E o que você lembrou?

– Nada demais.

O encarei curiosa mas ele deixou claro que não me contaria nada. Achei que seria horrível tentar usar legilimência contra ele e então me dei por vencida. Conversamos mais um pouco até a chegada de Gina pro almoço. Harry me convidou a ficar e eu aproveitei pra contar a novidade pra ruiva.

– Sério? Você e o Malfoy? Quem diria. Rony vai ficar uma fera quando descobrir, sugiro que você seja o mais cuidadosa posssível.

– Você não vai ter um ataque nem gritar comigo como o Harry fez?

– Porque eu faria isso? Eu já sei que você é gamada nele desde o meio do sexto ano Hermione. – disse piscando um olho – Novidade pra mim foi ele te corresponder.

– Então tá né. Você fica cada vez mais impossível Ginevra.

– Ai! Odeio que me chamem assim.

– Eu sei. – disse rindo. – Mas então. Harry me disse que você tinha novidades pra contar e que planejava ir me ver.

– Ah é verdade. – ela começou a quicar na cadeira de tão agitada que ficou – Adivinha só quem está fazendo testes pra apanhadora no Chudley Cannons e no Holyhead Harpies?

Dito isso o almoço virou uma festa. Eu estava feliz por Gina e também feliz por Harry ter aceitado meu relacionamento com Draco. Mas por mais que eu estivesse animada, minha cabeça se recusava a parar de pensar no julgamento que seria dali a duas semanas num domingo.

POV DRACO MALFOY

Entrei na mansão ainda pensando em Hermione e demorei a notar minha mãe me esperando na porta.

– Filho! Onde você estava? Fiquei preocupada, o que aconteceu? Porque tiraram você da mansão? O auror não quis me contar nada.

– Calma mãe. Uma pergunta de cada vez ok? Primeiro, não precisava se preocupar, eu não tinha fugido nem nada parecido, só fui fazer uma visita.

– Uma visita? Mas nós não podemos sair e...

– Mãe, o ministro deu permissão. Foi um pedido especial feito pessoalmente por ninguém mais ninguém menos do que Hermione Granger!

Um sorriso que eu não via há muitos anos brotou no rosto de minha mãe iluminando suas feições um tanto abatidas e lhe deixando alguns anos mais nova.

– Meu filho! Que alegria!

– Vem, vamos entrar e eu te conto tudo.

Largamos os aurores e subimos em direção ao meu quarto, entrei e tranquei a porta me sentando na cama com minha mãe. Contei tudo que havia acontecido naquela manhã e fui vendo o sorriso de minha mãe se alargar cada vez mais. Assim que acabei ela parecia que ia explodir de felicidade.

– Uau mãe. Você parece muito mais animada com tudo isso do que eu.

– Mas é claro que sim Draco. Você é meu filho, tudo o que quero é o seu bem. Ver você feliz me deixa feliz. Não sabe o quanto isso me agrada. Essa moça Hermione, ela é a nora que qualquer mãe pediu a Merlin e sei que ela o fará muito feliz.

– Mãe vai com calma. Do jeito que você fala parece até que vou me casar amanhã.

– Sei que não. – respondeu rindo – Mas acredito que essa data não tardará a chegar.

– Narcisa Black! Quer parar com isso? – disse rindo mais ainda.

Então minha alegria morreu por alguns instantes. Lembrei do julgamento dali a duas semanas e me senti ficar pra baixo. Minha mãe percebeu minha súbita mudança de humor e me olhou preocupada.

– O que houve filho?

– Não podemos comemorar ainda. Não quero lhe deixar triste mãe, mas nosso julgamento é daqui duas semanas e pra falar a verdade não me agrada muito a ideia de rever Lúcio.

– Não chame ele assim. Ele continua sendo seu pai.

– Ele nunca foi meu pai. Nunca me tratou como um filho.

O semblante de minha mãe se fechou em uma carranca. Ela também odiava falar sobre ele. Comecei a falar de Hermione novamente e ela ficou mais animada. Duas semanas, só mais duas semanas.

***

Era manhã de domingo, mais precisamente eram 7:30 e eu estava me arrumando pra ir ao ministério com minha mãe. Nosso julgamento começaria as nove. Terminei de abotoar a camisa e peguei uma gravata no tom verde sonserino de cima da cama e coloquei no pescoço. Me olhei no espelho e notei que eu estava um pouco mais magro e com olheiras. Tomei uma poção qualquer revitalizante para esconder as marcas das noites mal dormidas das duas últimas semanas e saí do quarto.

Minha falta de sono tinha dois motivos: Hermione e o julgamento. As saudades que eu tinha dela eram imensas e eu acabava não dormindo por ficar pensando nela, mas meus pensamentos costumavam vagar pro julgamento cada vez mais próximo e eu ficava preocupado. Eu sabia que Hermione defenderia a mim e a minha mãe. Mas não sabia o que Potter diria, e é claro, o júri não tomaria suas decisões baseados apenas no que eles diriam. Comecei a imaginar se Weasley também iria depor e fiquei ainda mais nervoso. Será que Hermione já tinha dito algo aos amigos? Será que ele tentaria me ferrar por “roubar a garota dele”?

Estava esperando minha mãe descer pra que pudéssemos ir embora mas ela parecia que ainda demoraria um pouco, servi um copo de whisky de fogo e puxei o maço de cigarros do bolso da calça. Beber e fumar foi um hábito que adquiri durante o sexto ano e de lá pra cá não tive motivo nenhum pra parar. Dei um trago no cigarro até ele acender sozinho. Pelo menos essa regalia eu tinha, Blás sempre que podia me trazia alguns cigarros enfeitiçados e meus carcereiros não viram problema nenhum. É claro que sempre era revistado, mas como não havia nada demais era entregue a mim logo em seguida.

Narcisa, agora Black e não mais Malfoy, desceu as escadas vestida em um conjunto de terninho e saia pretos e ralhou comigo por estar no vício ainda tão cedo. Fomos nos juntar aos aurores e seguimos aparatando para frente do ministério. Chegando lá fomos levados até a sala onde ficaríamos esperando o início do julgamento. Pra minha sorte, Lúcio, havia ficado em sala separada. Meu nervosismo crescia e eu acendi mais um cigarro sob olhar irritado de minha mãe. Fumei mais três em seguida até que um homem veio nos chamar.

Saí com minha mãe e fomos encaminhados até a sala onde seria feito o julgamento, no meio do caminho Lúcio se juntou a nós. Continuava exatamente do mesmo jeito, o mesmo imbecil arrogante de sempre, tentando inutilmente comprar os guardas que o escoltavam e lançando olhares de ódio em nossa direção.

Uma porta foi aberta e nós nos vimos dentro de uma sala circular. Havia duas cadeiras de espaldar alto no centro e ao lado delas uma jaula de ferro, nos cantos uma arquibancada abrigava o júri já posicionado e pronto pra começar o julgamento. Numa parte central um pedestal onde Kingsley Shacklebolt lia alguns papéis. Lúcio foi colocado na jaula e minha mãe e eu fomos conduzidos as cadeiras, sentei na ponta e deixei minha mãe sentar-se no meio. Eu queria o máximo de distância daquele que um dia eu chamara de pai.

– Todos os jurados estão presentes? – Kingsley deu início a sessão. – As testemunhas estão todas de prontidão? – um sinal afirmativo veio de um auror que estava de pé as nossas costas. – Excelente. Declaro aberta a sessão do julgamento da família Malfoy.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Não esqueçam de comentar se querem ou não a segunda temporada. Beijinhos e até amanhã