Son of Hephaestus escrita por Lissandré, Sherllye


Capítulo 13
Chapter 13 - Welcome to Vegas


Notas iniciais do capítulo

Hey!

Nossa, foi meio rápido esse cap, né? (ja escuto protestos da Laís, dizendo que nao foi rápido nada ¬¬) Enfim, gente, cês tem noção que a fic ja ta quase na metade? Eu não acredito! Mas tem muuuita coisa pra acontecer. Enfim...

Ah, sim, a Laís ta com uma fic nova, e ela escreve super bem, então, se quiserem dar uma olhada a fic se chama "How I Dead" e é original u_u

Enfim, GOGOGO o/



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Charlie encarava as estrelas por uma fresta na cortina da janela do quarto. Haviam achado um hotel não muito longe do lugar onde haviam sido atacados. Charlie teve que usar o Charme no recepcionista para ele poder aceitar duas garotas adolescentes carregando um garoto pálido e que mal podia se aguentar em pé. O cara entregou para eles um quarto com duas camas de solteiro espaçosas no primeiro andar.

Ela olhou para o rádio-relógio na mesa de cabeceira entre as duas camas. Eram duas e meia da manhã e, com exceção da pálida luz do luar que passava entre a fresta da cortina, o quarto estava escuro. Charlie, agora, olhava interessada o movimento dos carros que, apesar da hora, continuavam em um fluxo constante na ponte do Brooklyn. As molas da cama em que Leo dormia, rangeram quando ele se mexeu em seu sono. Ele tinha uma expressão tão serena e meiga quando estava dormindo, que Charlie não pôde deixar de sorrir. Ela se levantou e sentou em ao lado do corpo dele, na cama. Charlie percebeu, com preocupação, que Leo estava mais pálido e que sua pele estava muito quente. Ela abaixou um pouco o edredon, para poder ver seu ombro. Ao menos o sangramento parara, o curativo continuava imaculadamente branco e bem feito. Ally era boa nisso, os medicamentos básicos que acharam na caixa de primeiros socorros, ajudara muito, combinado com um pouco de néctar. Mas ainda havia o veneno que se extinguia, muito lentamente, de seu organismo. Ela levou a mão ao rosto de Leo, acariciando-o. Ele suspirou e seus lábios se curvaram em um sorriso, como se estivesse em um sonho bom.

Charlie se lembrou de toda a preocupação que sentiu, vendo Leo daquele modo e agora, mais que nunca, ela tinha certeza que gostava realmente, e muito, de Leo. Por um momento, ela se lembrou de quando chegou ao acampamento, que os olhos dele fora a última coisa que vira, antes de perder a consciência, de quando ele lhe mostrou o Bunker, de ele dizendo que ela não precisava ter medo quando ele fazia fogo...

Com um sorriso, ela secou uma lágrima que aparecera no canto de seus olhos. Charlie podia sentir a codorna no bolso da calça de seu pijama. Ela não se separara da miniatura desde que Leo a deu de presente. Ela não se esquecera de que tinha de achar uma pomba para dar de presente para ele. E pensar que, há mais ou menos um mês, ela chegara ao Acampamento Meio-Sangue.

–Seu grandessíssimo idiota. – sussurrou ela. – Nunca mais me deixe nessa pilha de nervos.

Ela suspirou e, antes que pudesse pensar melhor, se aproximou de Leo e quase o beijou. Parou no último segundo, já conseguia sentir a respiração dele. Ela fechou os olhos e transferiu o beijo para sua bochecha. Ela encostou a testa, levemente, na lateral de seu pescoço, por um instante e disse:

–Não posso fazer isso... Não quando você estiver dormindo... – e se afastou.

Ela se levantou, passou a mão nos cabelos, e voltou a se sentar na poltrona de frente para a janela. Não demorou muito e sua respiração ficou lenta e relaxada, se misturando a de Leo e Ally, quando adormeceu.

Ela sonhou que estava em um lugar escuro, onde se ouvia a voz de uma mulher, entrecortada, dizendo: “Não...”, “Sua Destruição...” ou “Eu lhe avisei, Charlotte Madison.”

–Charlie... – ela ouviu uma voz distante, chamando-a – Charlie!

–O quê? – balbuciou.

–Acorde! O serviço de quarto trouxe o café. – disse Ally.

Charlie bocejou e se juntou a Ally em volta da mesa que havia no canto do quarto. Leo olhava, distraído, uma torrada enquanto comia um pedaço de bacon. Quando a viu, Leo sorriu e Charlie retribuiu.

–Então, - disse Ally, após um café da manhã silencioso. – eu tive um sonho esta noite.

Charlie largou sua xícara de café e Leo abaixou seu bacon. Os sonhos de um semideus podem significar muita coisa e, se Ally anunciou um, quer dizer algo.

–Hum... Sonho bom ou ruim? – perguntou Leo.

–Sonho útil. – Ally deu de ombros.

–E o que era esse sonho? – perguntou Charlie.

–Era um lugar... Parecia uma boate ou um bar... Talvez um desses cassinos... Era muito brilhante, cheio de lâmpadas e etc... O nome era “O Olimpo”.

–Viu mais alguma coisa?

–Um cara loiro e... bonito. Chegou num Maserati vermelho que parecia... irradiar calor, se é que você me entende. O ar tremulava e tudo mais, em volta do carro.

–Meus deuses, um Maserati? – disse Leo.

–Sabe quem era o cara quente e atraente? – perguntou Charlie.

Ela notou o sorriso de Leo se desfazer e ele lançar um olhar irritado a Charlie. Ela tentou, mas não conseguiu esconder um sorriso satisfeito.

–Atrante... Até parece... – murmurou ele, para si.

–Percy já me contou sobre ele. Pelo carro e a aparência, deve ser Apolo.

–Tipo... o Deus Apolo? O cara do sol? – perguntou Charlie.

Ally afirmou.

–E onde fica esse bar? – perguntou Leo.

–Não me pergunte como eu sei mas, pela aparência, fica em Las Vegas.

–Las Vegas... – murmurou Leo, pensativo.

–Bem, agora temos um destino. Quer dizer, Apolo pode saber alguma coisa. Eu tenho certeza que não tive esse sonho por nada. – disse Ally, olhando animada para Charlie.

–O que acha? – perguntou Leo para ela.

–Vamos pra Vegas! – respondeu Charlie, sorrindo.

Uma hora e meia mais tarde, depois de cada um deles tomar um banho e trocarem as bandagens de Leo, arrumarem as mochilas e pagarem a pernoite, os três se dirigiram a rodoviária em que haviam desembarcado no dia anterior. Mesmo pegando o próximo ônibus, que partiria às 11:30, dali a 5 minutos, a chegada estava prevista para às 22:30. Seriam um pouco mais de doze horas de viagem.

–Uma emocionante viagem dentro de um ônibus de viagem monótono para o outro lado do país. Yay! – murmurou Leo, se sentando ao lado de Charlie.

–Esse seu bom-humor ajuda muito. – riu Charlie.

–Realmente, contagiante. – disse Ally, sentando na poltrona do outro lado do corredor.

–Como está o ombro? – perguntou Charlie, quando o ônibus começou a se afastar da rodoviária.

–Dói um pouco, quando eu mecho o braço. Mas a tala ajuda.

–Você está pálido e, ontem à noite, estava com febre... O veneno está demorado a deixar seu organismo. – murmurou Charlie, acariciando seu braço.

–E você está se preocupando demais. – disse ele, cutucando levemente o nariz de Charlie, sorrindo.

–É só porque me sinto culpada. Você se machucou por mim. – sussurrou ela, desviando o olhar. – Você é importante para mim.

Leo sentiu o rosto queimar.

–Eu também não... fiz... isso por nada. Você... Você também é importante para mim. – balbuciou ele.

Charlie esboçou um sorriso e olhou para Leo. Ele começou a se distrair, tirando coisas de seu cinto, fazendo o melhor que podia com os movimentos limitados.

–Leo, nesse seu cinto tem lápis e papel? – perguntou Ally.

–Só um minuto... – disse ele, pegando os objetos do seu cinto e entregando a ela.

–O que você vai fazer com isso? – perguntou Charlie.

–Um esboço.

–Do quê?

–Você verá. – ela apoiou o papel nos joelhos e se curvou sobre ele, fechando seu rosto por uma cortina de seus cabelos vermelhos, agitando o lápis rapidamente pelo papel.

–Legal, vou ser a única a ficar entediada, aqui. – resmungou Charlie.

–Converse comigo. – disse Leo, sem levantar a cabeça.

–Sobre o que?

–Não sei... O que a Calipso falou com você, antes de a gente sair em missão?

Charlie riu.

–O quê? – perguntou ele.

–Você estava louco para perguntar isso, não é?

–Eu? Imagina, nada a ver... Mas o que ela perguntou?

–Você quer mesmo saber?

Ele afirmou, sem levantar a cabeça dos objetos em suas mãos. Charlie percebeu que são raras as coisas que chamariam a sua atenção quando estivesse trabalhando em algo.

–Queria que eu ficasse longe de você. – disse Charlie, dando de ombros.

–Como? – disse ele, levantando o olhar.

Charlie ergueu as sobrancelhas. Aquilo chamou a atenção dele.

–Foi o que ela disse.

–E o que você respondeu?

–Acho que a resposta é meio óbvia, né Valdez? – riu Charlie – Eu disse que não ia fazê-lo. Então, ela me acusou de gostar de você.

Leo ergueu as sobrancelhas.

–Sério?

Charlie afirmou.

–E é verdade? – murmurou ele, corando.

Ela o olhou sorrindo, deu um beijo em sua bochecha e voltou a olhar para a janela.

–Você é um doce.

–Isso não responde. – ela continuou olhando a janela. – Não vou ficar magoado se não gostar. – mentiu ele. Mas ela continuou olhando a janela, sorrindo. – Ah, qual é Charlotte? Sei que é Time Leo.

Dessa vez, Ally e Charlie riram.

–Você é convencido demais, sabia?

–Viu? Me ama. – os três riram.

Eles passaram o resto do dia entediados. Charlie trançando o cabelo aleatoriamente, olhando a rua. Leo construindo o que parecia um helicóptero e Ally desenhando o que quer que fosse.

–Acabei! – disse ela quando eram umas dez horas da noite.

–Nossa, um dia inteiro para um desenho? – perguntou Charlie, tirando os olhos da paisagem que deveria ser Utah. Eles estavam se aproximando de Nevada.

–Estava aprimorando, sombreando, adicionando detalhes... Finalizando. – disse ela, entregando o desenho para Leo.

O desenho estava realmente incrível. Imitava a fachada do antigo Partenon, em Athenas, só que com o estilo Las Vegas, com luzes brilhantes de Neon, plantas decorativas, o letreiro “O Olimpo”, dois seguranças e um carro com um cara de costas. Apolo, presumiu Charlie.

–Então, você sabe exatamente onde fica esse lugar?

–Saber eu não sei, talvez se a gente achasse um táxi...

–Mas e se tiver Névoa em volta, ou sei lá? Talvez seja um lugar de entrada proibida para mortais...

–A gente podia tentar...

–Las Vegas, Nevada. – disse a voz monótona do motorista, pelo alto falante do ônibus, quando eles passaram pela famosa placa luminosa “Welcome to Fabolous Las Vegas, Nevada”.

Ally franziu o cenho na direção ao passageiro gordo, adormecido ao seu lado.

–Algum problema? – perguntou Leo.

–Apenas... Apenas pensando.

O ônibus parou em frente ao MGM Grand e os três desceram, agradecidos por poderem se esticar, envoltos por turistas impressionados com a luminosidade de Vegas. Devido às luzes fortes de todos os enormes hotéis, cassinos, capelas, letreiros e até da fonte dançante às suas costas, parecia dia. Não era nem meia-noite ainda e jovens e adultos de todas as idades passavam em roupas de festas coloridas ou com bebidas. Dois grupos de jovens passaram por eles, cada um tentando levar ou Charlie ou Leo ou Ally com eles.

–Vegas! – gritou um jovem do primeiro grupo, antes de ser levado pelos amigos.

–Deuses, andei quase o mundo todo e nunca conheci Las Vegas. – murmurou Leo, colocando a mochila no ombro não machucado.

–Percy me contou sobre a vez em que ele veio aqui.

–E? – perguntou Charlie.

–Fique longe do Hotél e Cassino Lótus.

–E o qu...

–Olha, - chamou Leo, apontando para a movimentada estrada. – vamos chamar um táxi.

Dez minutos depois, eles conseguiram pegar um.

–Para onde? – grunhiu o motorista.

–Conhece algum lugar chamado “O Olimpo”? – perguntou Charlie.

–O Olimpo? Você precisa ser mais específica, docinho. Existem milhares de lugares chamado O Olimpo aqui...

–Ele tem o estilo do Partenon, na Grécia, sabe? Muito bem iluminado... – tentou Leo.

–Nos leve até a placa de entrada de Vegas. – disse Ally, decidida.

–Tem certeza? – murmurou Leo, enquanto o motorista voltava ao movimento de Vegas.

–Não, mas esse lugar fica bem para o deserto, do tipo que vimos na estrada.

–Sonhos podiam vir com GPS... – disse Charlie, arrumando a mochila sobre o colo.

O carro avançou entre bares e cassinos, com ruas cheias de outros carros e limusines. O táxi cheirava fortemente a bebida e cigarro e o motorista insistia em deixar uma música mexicana tocando, balbuciando algumas estrofes, errando metade das palavras. Leo bufou quando o cara errou, pela milésima vez, a palavra “hijo” por algo que nem espanhol ou inglês era.

–Hijo, seu idiota! É tão difícil assim? – explodiu ele. O homem lançou um olhar irritado e ofendido pelo retrovisor e fechou a pequena janela da divisória entre os bancos.

–Leo! – disse Charlie.

–O quê? Tava irritando, e você sabe disso.

–Deuses! – murmurou Ally, rindo.

O táxi freou bruscamente, na frente da placa, fazendo os três baterem com a cabeça na divisória de plástico. O motorista grunhiu o valor da corrida, eles pagaram, e o cara saiu, aumentando a música.

–Que cara grosso. – murmurou Ally, passando a mão em um ponto acima da sobrancelha, ofendida.

–Eu sei... – concordou Leo. – Mas vamos... Temos que achar esse lugar.

Eles andaram na direção contrária a cidade, em silêncio. Ally mais a frente, olhando atentamente a extensão desertica que se estendia além de seus olhares. Charlie e Leo andavam atrás, mais afastados. Charlie sentiu que tinha uma tensão estúpida entre os dois.

–O que eles falaram para você? – perguntou ela, afastando os cabelos que insistiam em bater em seu rosto com o vento, e colocando a mão outra vez dentro do bolso do casaco.

–Quem? – perguntou ele, também com as mãos no bolso.

–Jason e Piper... Você estava nervoso quando voltou para nos encontrar.

–Ah eles... Disseram pra eu tomar uma iniciativa, digamos assim.

Eles andaram uns poucos metros, quando Charlie disse:

–Uma iniciativa? De quê?

–É que eu...

–Gente! – chamou Ally – Acho que encontrei!

Ela apontava para o horizonte, onde uma pequena bola colorida, brilhava. Eles andaram mais rápido para acompanhar Ally, que corria, e logo o enorme Cassino apareceu. Eles se aproximaram mais da entrada e perceberam o barulho de risadas, máquinas de jogos, e uma leve música.

–Nada de semideuses menores de 21 anos. – disse um dos seguranças que tinha na porta. Ele tinha uma voz empedrada, um tanto quanto monótona.

–Você só pode estar brincando. – disse Charlie.

–Esse lugar não é normal... – comentou Ally. – Quero dizer, ele sabe que somos semideuses...

–Tenta o charme. – sussurrou Leo, atrás dela. Ela sentiu um arrepio quando sentiu a respiração dele no seu pescoço. Ele estava muito perto.

–Olhe, você não enxerga? Somos todos maiores de idade. – disse Charlie.

O homem se curvou até a altura da menina, em seu terno preto, e abaixou os óculos escuros, fitando-a nos olhos. Suas pupilas eram foscas, como se ele apenas fosse um boneco.

–Não tente usar seu charme, garota de Afrodite. Acha que eles querem deixar qualquer um entrar aqui?

–Eles quem? – perguntou ela.

O homem se endireitou e continuou quieto.

–Nos deixe entrar! – insistiu ela.

Mas o homem continuou parado, como se eles tivessem ido embora.

–Hello! Alguém em casa? Não? Então eu vou entrar... – disse Leo, se aproximando da porta.

O homem se moveu tão rápidamente que nenhum deles percebeu que ele se mexera, até Leo estar no chão esfregando a cabeça onde o homem o golpeara.

–Seu grosso! – disse Charlie, se precipitando para Leo.

–Tudo bem... – murmurou ele, se levantando.

–Nada de semideuses menores de 21 anos. – repetiu ele.

–Você vai ver semideus menor de 21, seu idiota! – disse Ally, levantando o arco, preparado.

–Ei, ei, ei, calma aí raio de sol! – disse um homem, passando pelas portas.

–É ele... – Charlie ouve Ally sussurrar.

A menina ruiva abaixa o arco e encara o homem se aproximar. O típico californiano, pensou Charlie. Cabelos loiros, porte esportivo, bronzeado ideal. Usava camiseta de botão branca, com as mangas dobradas, uma calça social preta e mocassins.

–Uau... – suspirou Charlie. Leo a olhou, incrédulo.

–Lorde Apolo... – diz Ally, com uma leve reverência. Leo e Charlie a imitam.

–Ora, ora, não precisa de toda essa cordialidade. Venham, entrem... Vocês não são os únicos menores de idade, aqui, essa noite. – diz Apolo, estendendo o braço para dentro do lobby do saguão.

–Mas, Lorde Apolo... – começa o segurança.

–Ah, bobagem, Steve. Eles estão pela minha conta.

–Sim, senhor.

Quando eles seguem o Deus para dentro do cassino, Charlie da um sorriso debochado e um tchauzinho, antes das portas automáticas se fecharem atrás deles. Depois do frio das noites nos desertos de Nevada, o aquecimento do Cassino foi mais do que bem recebido. Eles tiraram os casacos e os guardaram nas mochilas, seguindo rapidamente Apolo.


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Notas finais do capítulo

Gostaram?
Gente, to ficando magoada com essa potaria aí, de eu me matar fazendo um cap fodástico e só duas pessoas comentarem (amo vcs, Beatriz e Andressa) Mas, continuem dando reviews, favoritando, acompanhando e, quem sabe, me dando a tão esperada recomendação?

Bj de Amortentia da EP :*



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