Son of Hephaestus escrita por Lissandré, Sherllye


Capítulo 11
Chapter 11 - The Prophecy


Notas iniciais do capítulo

Sério gente, desculpa ter demorado um pouco a postar, mas tá aí u_u. Sério, gente, eu tava fraca de criatividade. Espero que gostem, blá, blá, blá to amando os reviews e etc

VLW, LAÍS, SUA GATA, DIVA, CARA DE CORUJA LINDA, POR ME AJUDAR COM A PROFECIA



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–Charlie, - disse Quíron. – onde está o espelho?

Eles estavam na sala de reunião, apenas os dois. Nick havia dito que tivera sorte de achar Afrodite no Olimpo em seu templo, se arrumando, o máximo que podia. Ele explicara toda a história do espelho estar com um campista que, por coincidência (ou não, segundo Quíron) e tentou devolver para ela. Eles não tiveram sorte em descobrir quem o roubara, essa é a parte da sorte. Eles haviam ido ao Olimpo tentar descobrir algo e então encontraram a deusa. Mas, quando foram pegar o objeto dentro da mochila, ele não estava mais lá.

–Eu juro, Quíron, eu não sei. – replicou Charlie.

–Tem certeza? Você não o pegou antes de eles partirem?

–O quê? Quíron, claro que não! Por que faria isso?

–Apenas uma pergunta, Charlie.

–Olhe, eu não peguei o espelho, ok? Também não faço ideia de onde ele está!

Ele a encarou nos olhos, tentado descobrir se era verdade ou não. Charlie sentia sua raiva explodindo. Era óbvio que ele a estava culpando.

–Posso sair, agora? – perguntou.

Ele afirmou e Charlie saiu da sala, passando pela sala onde estava Nick, Lana e Lily conversando entre si e tomando um pouco de néctar. Por sorte, Will já havia se retirado, então Charlie apenas teve de se dirigir para seu chalé. Seus pensamentos estavam a mil quando se deitou, cansada, na cama. Metade do Chalé ainda não havia voltado de seus encontros. Ela fechou os olhos, mas tudo que pode ver foi o olhar de desprezo de Leo por Will, sua expressão assustada quando ela o abraçou, o espelho desaparecendo... E a manhã em que ele apareceu em seu criado-mudo. Ela tateou, no escuro, o criado-mudo, mas não sentiu nada.

“Onde está...?” pensou.

Com um último suspiro, ela tentou se acalmar e dormir um pouco, mas teve seu sono atormentado por sonhos:

Ela estava no píer do lago do acampamento. Leo estava ao seu lado, de mãos dadas com ela e sorrindo. O cenário havia mudado e, agora, eles estavam em uma festa, dançando uma música lenta, os rostos muito próximo um do outro. Ele se aproximou mais de Charlie e ela podia sentir as borboletas em seu estômago voando, feito loucas. Seus lábios haviam apenas se encostado quando um raio os acertou em cheio, afastando-os por metros. Charlie se levantou, cambaleante, e correu até Leo, o ar se esvaindo, lentamente, de seu pulmão enquanto se aproximava. Ele estava desmaiado, inerte, não parecia respirar. O corpo inteiro dela tremia, sacudindo Leo, desesperada. Charlie gritava seu nome, mas nenhum som saia. Ela se debruçou sobre o menino quando percebeu que era tarde demais, o seu próprio corpo tremendo mais a cada soluço.

Charlie acordou com as bochechas úmidas, uma lágrima correndo na maçã de seu rosto. Ela tinha certeza que gritara Leo antes de acordar, mas ninguém no chalé parecia ter ouvido. Ela tateou seu criado-mudo e pegou seu espelho. Estava pálida, com as bochechas levemente coradas e a aparência de que estava chorando. Ela olhou seu reflexo, extremamente séria e, quando finalmente se deu conta, deixou o objeto cair. Não havia espelho nenhum em seu criado-mudo quando fora dormir, muito menos o próprio espelho desaparecido.

Ela levantou da cama, com o espelho na mão, e saiu correndo do chalé em direção a Casa Grande. Ela não se importou de estar apenas de shorts de pijama, uma camiseta estúpida do Snoopy e uma pantufa de cachorrinho, ela apenas atravessou o gramado e entrou na varanda.

–Quíron! Quíron! Quíron! – disse ela, batendo na porta.

Ela escuta o barulho de cascos de cavalo no chão de madeira e Quíron aparece na porta, com uma cara de sono e uma camiseta de pijama azul com ferraduras.

–O espelho... Quíron... Eu juro que não sabia... Acordei agora e ele tava lá! – balbuciou ela.

Sua expressão preguiçosa se tornou uma pensativa. Ele pegou o espelho e entrou, seguido por Charlie.

Em uma sala, onde haviam dois sofás, ela contou sobre seu sonho com Leo (tirando a parte da dança e do beijo) e sobre o sonho que um animal grande rouba o espelho de uma pomba. Quíron a escutava atentamente e, quando ela terminou, pegou o espelho e disse para ela se dirigir a gruta onde ficava Rachel. Ao que tudo indicava, a parte “E voltar pra casa, é o que vai ser decidido” era a decisão que Charlie participaria para a levar o espelho, na próxima missão.

Ela assentiu e saiu da sala, em direção ao seu chalé, que estava desperto àquela hora. Charlie pegou sua camiseta do acampamento e colocou calças jeans, embainhou sua espada em seu cinto e saiu de novo do chalé, sem falar com ninguém, nem Piper estava lá. Ela havia acabado de descer as escadinhas que haviam na frente do chalé, quando Will apareceu sorrindo. Antes que ela pudesse sorrir, ou cumprimentá-lo ou qualquer outra coisa, ele a puxou pela cintura e a beijou. Ela não teve coragem de interromper o beijo logo no início então, lentamente, ela baixou a cabeça, interrompendo o beijo.

–Oi, Charlie... – disse ele, bobamente.

–Hum... Oi, Will...

Ele a encarou por um tempo, com o cenho franzido. Charlie lançou um olhar por cima do ombro de Will e viu Leo saindo do chalé de Hefesto. Ele estava com o cabelo molhado, devia ter saído do banho não havia muito tempo. Ele passou a mão pelos cachos molhados, dando uma leve bagunçada, e viu Charlie o olhando. Leo sorriu para ela, mas sua expressão se desfez ao ver que Will tinha os braços em volta do corpo dela. Charlie sentiu seu rosto queimar e um frio na barriga. Ela se lembrou de seu sonho, de Leo morrendo, e sentiu seu coração apertar.

–Está tudo bem? – perguntou Will.

Ela se forçou a focalizar ele, mas aquele sorriso maroto que só Leo sabia dar, sua expressão bobamente fofa da noite passada e o beijo do seu sonho, apenas a distraiam.

Por que tudo tinha que ser tão difícil?

–Sim, estou bem. Na verdade, tenho que ir ver Le... Rachel – disse Charlie, sentindo o rosto corar por confundir os nomes. É tão complicado esse garoto sair de sua cabeça? – Quíron me pediu, é muito importante...

–William Solace, tenho que falar com você! – disse uma voz feminina, tão potente que até Charlie sentiu que queria conversar com ela.

–Piper? – perguntou Charlie.

A menina tinha uma expressão séria e zangada para Will.

–Claro... Eu acho. – disse Will, virando-se para Charlie. Seu rosto dizia: “Sério? Tenho que ir?”. Ela assentiu e ele a puxou para mais um beijo. Piper puxou o ombro de Will e o puxou, dizendo:

–Tudo bem, tudo bem, chega de beijo!

Ela o puxou para perto dos chalés de Zeus e Hera, que estavam vazios àquela hora, e se virou irritada para ele. Ele olhou para Charlie, que se dirigia para a gruta do Oráculo, fugindo do olhar de Piper. Ele se perguntou o que diabos a McLean queria com ele.

–Hum... O que foi? – perguntou ele, hesitante.

–Escuta aqui, Solace, você não vai namorar a minha irmã. – disse ela.

Will precisou de alguns segundos para absorver as palavras de Piper. Quando o fez, começou a rir.

“Ok,” pensou Piper. “Dar uma de irmã protetora não vai ajudar.”

–Eu to falando sério.

–E... E eu posso saber o porquê? – perguntou ele, recuperando o fôlego.

“Pense!”

–Falei com a minha mãe e ela disse que é terrivelmente perigoso. – mentiu.

–A sua mãe?

–É.

–Afrodite?

–É.

–Disse que é muito perigoso?

–Sim, Will. – suspirou ela, cansada de tanta pergunta.

–Ah, ta, Piper, conta outra. Sério, porque não posso namorar Charlie? Ela é legal, solteira, gosta de mim, eu gosto dela e nos divertimos ontem a noite. Por...

–O fato é que ela não gosta de você, Will! – disse Piper, antes que pudesse se conter. No momento que dissera aquilo, se arrependera. Do mesmo modo que Leo, noite passada:

Ela acabara de se despedir de Jason, estava fechando a porta, quando viu Leo entrando na área dos chalés. Ele estava com um sorriso bobo e tocava, levemente, sua bochecha. Piper sorriu, Leo não havia passado o 4 de Julho em branco, afinal.

Ela saiu do chalé e foi atrás dele.

–Pelo visto, o Romeu se deu bem.

Leo a olhou, ainda sorrindo feito um idiota.

–O quê? – perguntou. – Ah, oi Piper...

–O que foi? Por que está tão feliz?

Ele sorriu e agarrou Piper pela cintura, levantou-a no ar e a colocou no chão, em seguida, pegando sua mão e fazendo-a girar, como se estivessem dançando.

–Ah, Piper, Piper... – suspirou ele, mas não disse nada.

–Vem cá, vamos conversar. – disse ela.

Eles andaram em volta da linha dos chalés, no caso de alguma harpia canibal acharem eles, andando durante a noite. Leo ainda mantinha seu sorriso bobo, enquanto passavam pelo chalé de Deméter. Eles tinham de manter as vozes baixas, muita gente já havia se retirado da praia.

–Você ta apaixonado... – disse Piper.

Leo não respondeu, mas Piper tinha certeza. Ele parecia mais... Brilhante, digamos assim. E ela sabia por quem, pois ele “brilhava” mais perto dela.

–Você não vai me dizer quem é? – insistiu.

–Eu não tenho certeza... – murmurou ele.

Piper deu uma leve risada e passou o braço pelos ombros de Leo.

–Você não mente bem. Meus Deuses, Leo, você está falando com uma filha de Afrodite, sei reconhecer uma possível química.

–Uma possível química? Quer dizer que você sabe de quem estamos falando?

Eles ouviram batidas dentro do chalé de Ares e se entreolharam.

–Um pouquinho mais para frente? – perguntou Piper.

–Seria mais seguro... – concordou Leo.

Eles andaram mais rápido e passaram pelo chalé de Ares. Agora aquela coruja gigante da porta do Chalé de Atena os encarava.

–Você não terá coragem de mentir na frente dessa coruja, né? – brincou Piper.

–Eu não menti. – disse Leo, fazendo cara de superior.

–Omitiu, que seja. Vai, Leo, me fala. Você sabe que pode confiar em mim...

–Não use o charme contra mim, McLean.

–Desculpe, não foi intencional... – ele a encarou, com a sobrancelha erguida. – Ok, foi intencional, mas eu quero muito saber.

–Hum...

–Leo!

–Tá!... Mas é só porque você é a única que confio pra esse tipo de coisa...

–Me fala! – disse ela, parando na frente de Leo. Eles haviam alcançado o Chalé de Ártemis.

Leo olhou em volta, vendo se alguém escutava. Ele se aproximou do ouvido de Piper e cochichou:

–Eu acho, dando ênfase no acho, antes que você de uma de esperta, que estou gostando de Charlie.

–Acha? Acha?! Acha o cacete, Valdez. Não mente pra mim! Você ta caidinho por ela. Se só “achasse” isso, não estaria aí, todo bobo... – disse Piper, sorrindo. Mas ela percebeu o sorriso meio tímido de Leo e seu olhar caído. Ele não estava completamente animado. – Mas... Você não parece que está... Bem, apaixonado, realmente.

–É... Bem... – ele hesitou.

–O que foi, Leo?

–Não que eu queira soar amargurado nem nada, mas a Charlie ta com o Will.

–Leo, eles só saíram juntos... Não quer dizer que...

–Eles estavam se beijando. – disse Leo, dando de ombros, querendo parecer desinteressado. Piper não acreditou. Ela havia chegado tarde demais quando Leo fora chamar Charlie. Mas ela mantinha a pequena esperança de que Leo os interrompesse antes de acontecer.

Ela se lembra que Charlie dissera quase as mesmas palavras que Leo. Que “achavam” estar gostando um do outro. Piper só pensava na frase: “Se casem logo, tenham filhos e um cachorro chamado Rex (ou Festus, duvidava que Leo iria querer algo assim sem o nome do Dragão Feliz)”

–E Calipso? – perguntou ela, depois de um tempo. Quando visualizou a Casa Grande, ao longe.

–Eu... Eu não posso fazer nada. Isso soa muito egoísta? Quer dizer eu...

–Tem que pensar em si mesmo antes de mim. – disse uma voz, atrás deles.

Eles se viraram e viram Calipso sair de trás do Chalé de Hera. Ela tinha uma expressão dura, um olhar de ódio para Leo e um de escárnio para Piper.

–Espero que vocês dois sejam muito felizes juntos... Se bem que eu duvido disso. – disse ela, passando por eles e sorrindo, falsamente.

Ela se afastou e Leo olhou para Piper, perdido.

–O que... O que ela quis dizer com “duvido disso”? – perguntou Leo.

–Não leve a sério as ameaças de Calipso, ela está com ciúmes.

–Hum...

–Vai ficar tudo bem. – disse Piper.

Leo esboçou um sorriso e se virou para Piper. Pelo brilho em seu olhar, ela podia dizer que ele pensava em Charlie. Mas ainda assim, parecia confuso e triste com esse sentimento.

–Piper, você promete não contar pra ninguém?

–Nem pra Charlie?

Ele corou.

–Muito menos. – murmurou.

Ela riu e disse:

–Eu prometo.

–Piper! – disse Will, estalando os dedos na frente de seu rosto.

–O quê? Ah, desculpe... Falávamos sobre?

–Sobre a Charlie não gostar de mim... – diz ele, amargurado. O garoto parecia gostar de Charlie, mas Leo era a prioridade. Era dele que ela gostava e era dele que ela precisava.

–Eu...

–Isso foi duro, Piper, mas foi bom saber. Obrigado. – disse ele, e saiu.

Piper tinha a sensação de que tinha estragado tudo de uma vez. Ela se sentiu extremamente culpada.

–Will! – chamou ela. – Olha... Droga, desculpe... Eu não devia ter me metido. Não quero que fique bravo com Charlie ou algo do tipo. É só...

–Não estou bravo com a Charlie, mas... Cara, eu devia ter percebido... Ela gosta do Leo, não é? – perguntou ele. Não parecia bravo, mas apenas com medo na resposta.

Piper estacou, ela o olhou fixamente com uma expressão surpresa. Seria muita coincidência ou apenas tava na cara?

–Eu não... Não posso... Dizer isso. Nem eu sei. – murmurou Piper.

–Hum... Certo, não precisa responder. Eu sei a resposta. – disse Will, dando as costas para Piper e se dirigindo ao Pavilhão do Refeitório.

“Devia estar tudo bem, agora. Não é?” pensou Piper. “Charlie pode ficar com Leo e eles podem ser felizes... Então porque me sinto tão culpada?”

***

Charlie chegou à gruta onde ficava o Oráculo, Rachel. Charlie sentia que aquele lugar, com as tochas na entrada e as armas amassadas, parecia muito esquisito. Uma cortina de veludo servia como um tipo de porta. Dentro do lugar, uma música alta tocava.

–Hum... Rachel? – ela chamou. – Rachel?

A música baixou e ela ouviu passos dentro da gruta, em seguida, Rachel aparece com os cabelos ruivos amarrados, um pincel na mão e as roupas sujas de tintas.

–Charlie! – sorriu ela, mas em seguida se desmanchou ao ver a expressão de Charlie. – O que foi?

–Quíron pediu para eu vir vê-la. Tive um sonho... Sobre o espelho.

Ela afirmou e abriu mais a cortina, para Charlie entrar.

***

–O que foi que Rachel disse, Charlie? – disse Quíron. Ele havia convocado uma reunião, outra vez, com os conselheiros dos chalés, em volta da mesa de ping-pong.

Ela respirou fundo, enquanto todos a olhavam e disse:

Para ter sucesso, a filha da beleza deve ter acesso

A Forja e o Mar, o amor conhecerá

A flecha o atingirá e com êxito a missão terminará,

mas pela maldição um perecerá.”

Houve um momento de silêncio o qual Leo olhou para Charlie com um sorriso discreto. Ela sorriu de volta, sentindo seu rosto corar e se virou para Piper, que estava ao lado dele. Ela olhava de Leo para Charlie, com um brilho no olhar.

–Acho que... Nessa missão, você deverá ir, Charlie. Está mais que claro que o espelho volta para você, sempre. Agora, você decide quem são seus companheiros nessa viagem e...

–Eu. Eu vou. – disse Leo.

Todos olharam para ele, inclusive Charlie, que sentia aliviada por Leo estar com ela. Mas a frase em que dizia que forja iria encontrar o amor a incomodou. Piper se sentiu extasiada, era óbvio que aquela profecia se dirigia a Leo e Charlie. Estava tudo indo perfeitamente para os dois. E ele ainda se voluntariou para ir. “Que romântico.” pensou Piper. Impossível eles não voltarem namorando disso. Leo corou e baixou o olhar quando viu todos os encarando.

–Quero dizer, isso se Charlie não se importar...

Charlie não pode deixar de dar um sorriso, sentindo seu coração batendo mais forte.

“Vai ficar tudo bem...” pensou. “Leo vai estar lá.”

–Claro, Leo, obrigada. – disse ela.

Sem Charlie perceber, Piper deu um leve chute na perna de Leo. Ele a olhou com a sobrancelha erguida e ela devolveu o olhar com um sorriso e um olhar do tipo “vocês são tão fofos!”.

–Hum... O mar se refere a...? – disse Percy. Annabeth, ao seu lado, revirou os olhos.

–A um filho de Poseidon, Cabeça de Alga. – sorriu ela.

–Ah...

–Olha, Percy, não me odeie por querer levar sua irmã para longe, mas eu sinto que preciso de Ally nessa missão. – disse Charlie. Ela lançou um olhar a Leo, que afirmou com a cabeça.

–Eu... – Percy hesitou.

–Ela é perfeita, sério. Super habilidosa com o arco e a adaga, e é uma grande amiga... Eu preciso dela.

–Eu... Ok. – disse ele.

–Então, temos essa reunião dada como encerrada. Vocês partirão amanhã de manhã. Estão dispensados! – disse Quíron.


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Notas finais do capítulo

oe :v gostaram? Que acharam da confissão? Graças aos Deuses, né? Pelamor...

Bjinho de Amortentia da EP :*



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