P.O.V. Jace

Estou aqui, sentado em um banco no Central Park, esperando a Clary já faz uma hora. Até que eu sinto alguém passar por trás de mim viro minha cabeça e não olho nada quando me virou de novo tomo um grande susto. Clary está do meu lado jogando pão para os patos, eu odeio patos, quase que eu saio correndo eu assusto os patos e eles saem correndo, e alguns voando.

–Pelo jeito ainda tem medo de patos. –Clary falou se virando para mim com cara de desprezo. –Então... o que é de muita importância para me chamar aqui. Você. Não. Teme. A. morte. –Ela falou igual ao David Jones, do Pitaras do Caribe.

–Eu vim me desculpar. –ela logo virou a cara. –Sério Clary a Daniele contou para nós o plano de Sebastian.

–Pelo menos vocês sabem. Não preciso perder o meu tempo falando para vocês.

–Então você sabe que ele vai te usar,

–Para trazer o meu pai de volta. –ela falou com um pouco de lagrimas nos olhos. –Ele é a única pessoa que pode me dar um lar, amor, família.

–Ele vai te usar para destruir o mundo dos caçadores das sombras.

–Não. Ele só vai precisar que eu faça um portal para o meu pai voltar. Isso não vai me matar?

–Provavelmente sim.

–Pelo menos mataram aquela vagabunda?

–Não prendemos ela nas masmorras. –falei meio triste.

–Não tiveram coragem? –ela falou com uma voz de bebé.

–Não porque isso é errado. Matar alguém que não merece.

–Depois de tudo que ela fez comigo você ainda acreditam que ela não fez nada de mal? –ela se levantou e começou a andar mas eu fui onde ela seguirei o braço dela que me olhou incrédula.

–Não vou deixar você fugir de novo.

–Você já me perdeu Jace. Na verdade... todos você me perderam. –ela falou soltando o braço dela e andando para a escuridão da cidade.

P.O.V. Clary

Depois da linda conversa do Jace tinha que me acalmar. E que melhor jeito do que matar uns monstrinhos por ai? Sebastian está cuidando dos massacres e eu estou aqui para fazer que eles não vão procurar Sebastian e também não receber nenhuma mensagem da Clave. Então eu fui em direção a minha casa mas eu olho minha mãe e Luke levando sacolas de compras para dentro de casa então eu começo a andar por ai até que eu começo a sentir fome então vou para um restaurante. Chego no restaurante, que eu nem sei o nome, faço o meu pedido, um hambúrguer com batata frita e uma coca-cola, e espero quando o meu pedido chega uma pessoa entra no restaurante. Se você disse Jace está muito enganada, não foi nem o Simon que entrou, foi o Alec. Ele olha para mim e senta na cadeira ao meu lado. Saio para o banheiro quando volto lá está Alec com um suco.

–Oi Clary.

–Oi. –falei sem nenhum animo.

–Sei que não somos chegados...

–Nós nem trocamos palavras olha que eu estou até impressionada que você disse “oi”. –falei interrompendo ele.

–Eu sei mas o caso não é esse...

–Como vai o seu namoro com o Magnos? –tento mudar de assunto ainda comendo umas batatas.

–Na verdade não bem não eu... Ei! Nem vem mudar de assunto. Jace está muito triste ele não come ou dorme já faz dias.

–E por que eu tenho que me importar com isso?

–Ela já foi o seu namorado ele ainda te ama. A Daniele usou uma runa para parecer com você. Então ele pensou que fosse você. Não fique com raiva dele, não culpe ele, ele só quer o seu bem.

–Quando ele desejou o meu bem há alguns segundos atrás?

–Clary ele te ama, sei que você também o ama...

–Eu já o amei. Agora o que eu sinto por ele é apenas... nojo! –falei jogando umas notas de dinheiro e sai do restaurante mas sou surpreendida com Izzy do outro lado da porta então ela coloca uma adaga na minha barriga.

–Desculpe por isso. –então ela bate minha cabeça na parede que logo vejo tudo preto.

P.O.V. Alec

O plano deu tudo certo coloquei o pó, que eu achei nas coisas da minha mãe, na comida da Clary e fiz que ela ficasse fraca. Fraca o suficiente para a Izzy fazer ela perder a consciência. Coloquei ela no banco de trás do carro e fui para o Instituto quando cheguei lá coloquei a Clary no meu ombro e entrei. Quando a porta do elevador se abriu vi Jace, com cara de choro, e Simon descendo a escada quando eles nos olharam ficaram muito felizes.

–C-como? –Jace perguntava enquanto eu coloquei ela no sofá.

–Coloquei um pó que eu achei nas coisas da mamãe na comida dela deixando ela fraca o suficiente para o Izzy deixar ela inconsciente. –olhei para Izzy que deu um sorriso enorme.

–Vamos colocar ela aonde? –Simon perguntou ainda com um sorriso no rosto.

–Não sei... nas masmorras?

–Não... coloca ela no meu quarto. –Jace falou e não deu nem tempo de discutir ele colocou ela nos braços e levou ela para o quarto.

–Isso não vai prestar.