The Four Secrets escrita por starqueen


Capítulo 4
Capítulo 3 - Sem escolha.


Notas iniciais do capítulo

Hey pessoal, aqui temos um novo capítulo o/



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— Dê-nos a garota. — disse um soldado. — Não faremos nada com vocês.

— Não. — respondeu meu pai. — Ela não é quem vocês pensam que é. Ela é só... Uma criança.

— Uma criança perigosa. — disse um homem de terno, andando entre alguns soldados e ficando no centro, na frente do meu pai. — E ela é mais importante do que pensa, Sr. Watters. Dê-nos a garota, e ninguém irá se machucar.

— Não. — meu pai disse de novo. — Eu não vou deixar.

O homem de terno sorriu.

— Então vamos pegá-la a força.

A imagem mudou.

Era eu, quando tinha meus oito ou nove anos de idade. Havia uma lágrima caindo do meu olho, e minhas mãos estavam com sangue. Estava tudo silencioso. O único barulho que eu ouvia era o vento passando pela a janela, e bagunçando ainda mais meus cabelos.

Na minha frente, estava o corpo da minha mãe.

— Ei, garota da água! Acorda! — ouvi alguém me chamar.

Abri meus olhos lentamente, e por um instante, achei que eles fossem a coisa mais pesada do mundo todo. Eu vi um garoto em minha frente, cabelos castanhos escuros, olhos castanhos azulados... Talvez seja aquele tal de... Trevor? Travis? É, Travis, eu acho.

Ele me olhava confuso, mas depois de alguns segundos, se afastou de mim, vendo que eu estava acordando. Minha cabeça estava doendo, e aquelas memórias ficavam se repetindo como se fosse alguma tortura que o meu próprio cérebro tramou contra ele mesmo. Eu odiava quando isso acontecia. Parecia que meu cérebro fazia algumas pegadinhas irritantes e sem graça comigo.

Eu me levantei, me sentando na cama e tentando esquecer e até distrair a minha mente com algo. Logo me lembrei que eu estava presa. E a minha segunda tentativa de sair daqui foi um fracasso, como a primeira tentativa. Ótimo. Agora eu tenho algo para me importar.

Olhei ao redor, era o mesmo quarto que estive antes. Quatro camas de solteiro, completamente vazio, e meio escuro.

Desta vez, não tinha apenas eu.

Os outros três dominadores estavam lá, pareciam entediados. Matthew parecia conversar algo com a tal da Ellen, não, ela se chama Helena, eu acho. Travis Springs olhava para o teto entediado, e ao mesmo tempo, parecia estar meio tímido de tentar falar com os outros.

— A rebelde acordou. — ouvi Helena dizer em voz baixa.

Sentia minha cabeça doer, mas sabia que aquilo fora consequência do que fiz antes. Eles me apagaram. Claro, eu admito que não foi nada inteligente da minha parte forjar uma segunda fuga, mas... Ah! Era uma chance! Quer dizer, não era lá uma chance tão grande e coisa assim, mas tinha uma brechinha. Eu poderia escapar. Eu poderia voltar ao meu país e viver a minha vidinha inútil de infratora juvenil.

Mas eu não consegui.

Eu respirei fundo e me sentei calmamente. Olhei para o chão enquanto tentava limpar toda a minha mente, como se fosse uma tentativa mal sucedida de apagar todo o meu passado. Logo levantei o meu olhar, e pude perceber que os três dominadores olhavam para mim, cada um com um olhar diferente. Helena Jones parecia ter medo, talvez até ter um pouco dúvida sobre mim e o que estava acontecendo. Travis Springs parecia estar confuso, e me achar um pouco estranha. E, por último, Matthew Summers, o dominador de fogo que me ajudou na segunda fuga, era o único que não parecia ter uma opinião negativa sobre mim. Ele não demonstrava susto, medo, confusão, ódio, tristeza, ou qualquer coisa assim. Só parecia entediado.

Aquilo me deixou surpresa.

Normalmente, as pessoas nunca gostam de mim, na verdade, grande parte delas querem me ver morta ou qualquer coisa assim. Eu não era nenhuma princesa, celebridade da Disney, ou qualquer coisa assim que tem a ver com a perfeição. Eu sou uma negação. Eu não sou muito simpática, e, por mais que eu odeie admitir isso, na maioria das vezes, eu só penso em salvar a minha própria pele. Eu quase não tenho qualidades. Eu só sou feita de defeitos. E, digamos que, as pessoas só querem falar e se relacionar com pessoas perfeitas. Sejamos sinceros, você gostaria de ter algum amigo que só lhe trouxesse problema e fosse hostil com você? Claro que não. Você sempre vai querer ter amigos perfeitos, não completamente, mas mesmo assim, perfeitos. Pessoas parecidas com você, mas não tanto. Ninguém iria fazer amizade com um mendigo, ladrão ou até um serial killer. Ou iria? Essa é a minha linha de pensamento, e creio que ela seja mais real do que pareça. As pessoas não gostam de mim por esse motivo. Eu sou uma negação, não sou perfeita e, sinceramente, nem eu gosto de mim mesma na maioria das vezes.

— Então... — tentei puxar um assunto com eles. — Eu sou Sam. E vocês?

— Não é uma pergunta meio óbvia? — perguntou Helena. — Quer dizer, eles já falaram nossos nomes tantas vezes...

— Eu sou Matt. — Matthew interrompeu Helena. — Vocês devem saber que meu nome é Matthew, mas... Eu prefiro ser chamado de Matt.

— Eu sou Travis. — disse Travis. — Vocês já sabem, não?

Eu assenti, como se fosse um “sim”.

Helena continuou quieta, e naquele instante, eu tive certeza que ela não se simpatizou comigo. Eu não me importei muito, afinal, não poderia culpa-la. Se eu fosse ela, faria exatamente a mesma coisa.

Ficamos em puro silêncio por alguns minutos.

— Bem... Vocês são daqui? — Matt puxou um assunto. — Bem, eu sou daqui mesmo. Sou americano. Vocês também sou?

— Sou de Londres. — respondeu Helena. — Definitivamente, nunca estive em solo americano. Quer dizer, morei a minha vida todinha em Londres.

— Londres parece ser legal. — disse Travis, dando um sorriso leve para Helena. — Eu sou do Canadá.

— Eu sou australiana. — disse. Eles me olharam estranho. — Algum problema?

— Austrália? — perguntou Helena. — Então... O governo americano conseguiu te trazer da Austrália? Pensei que eles não fossem muito influentes na Oceania.

— Não muito, mas são. — disse. — Já estive aqui antes. Quando eu tinha uns... Nove anos. — disse, e logo me lembrei das memórias que tive antes. Respirei fundo. — É uma longa história.

Se eu havia assustá-los ainda mais sobre mim? Sim.

Ficamos em silêncio por um tempo. Talvez porque não estivéssemos nada a fim de ficar conversando numa situação dessas, e sem falar que não tínhamos nem ao menos um assunto que preste. Pela a primeira vez em anos, eu odiei o silêncio. Eles não pareciam nada interessantes, mas conversar com eles sobre qualquer coisa, poderia me tirar dos meus pensamentos. Malditos pensamentos.

Não me ache estranha por isso, mas eu admito que ás vezes sou uma pessoa meio perturbada. Eu sempre achei isso justo, como se fosse um castigo por todas as coisas erradas que eu fiz antes e ainda faço hoje. Mas esse não era o único castigo, também tinha a culpa. E com toda a certeza do mundo, a culpa é muito pior do que ser preso, até uma prisão perpétua seria melhor que sentir isso. Ninguém sabe disso melhor do que eu.

Ainda escuto os gritos de dor e medo da minha mãe quando vou dormir, ainda me lembro do seu rosto antes de morrer. É como se a minha própria mente ficasse repetindo isso porque gosta de me ver sofrer, ou porque deve achar legal. E eu não posso fazer nada para parar isso. Simplesmente vem nos momentos mais difíceis ou quando estou completamente sozinha. E digamos que... Bem, eu sempre estou completamente sozinha.

Eu já estava começando a criar a teoria que meu cérebro era meio masoquista.

Depois de um tempo, eu ouvi a porta ser aberta automaticamente, e rapidamente virei meu olhar para ela. Dois soldados apareceram, sendo que um deles segurava um papel, como se fosse dizer o que estava escrito nele.

— Bem... — ele pigarreou, olhando para o papel. Logo começou a ler. — Samantha W., por favor, venha conosco.

Revirei os olhos.

— Certo. — murmurei.

Eu me levantei da cama e fui em passos lentos até os soldados, sem falar mais nenhuma palavra. Os outros três olhavam para mim, como se acompanhassem meus passos. Quando saí do quarto, um soldado fechou a porta rapidamente. E logo os dois me seguraram, um em cada braço, e foram andando em linha reta. Eu não queria nem ao menos imaginar para onde estava indo, mas mesmo assim, não pude deixar de imaginar um monte de coisas sobre isso.

E advinha para onde fomos?

É, um quarto vazio e escuro, exatamente como todos que estive aqui. Sinceramente, eu estou começando a pensar em como o governo americano é desprovido de criatividade. Tudo aqui é igual. Não que a Área 51 deveria ser um ambiente lindo, perfeito, colorido e com cheio de rosas mas... Não custava nada deixar as coisas um pouco menos... Iguais?

Os soldados literalmente me jogaram na sala, sem ao menos dizer uma palavra. Eu me segurei para não me levantar e dar um soco neles, afinal, eu não estava a fim de apagar tudo de novo e encarar tudo isso mais uma vez.

Havia três homens em pé, e no meio, estava Wright, com um sorrisinho bobo. Eu queria socar a cara dele, mas como eu tento ser uma pessoa mais legal e humana, eu não fiz isso. Eu apenas me levantei lentamente, enquanto ele sorria e me via fazer isso. Eu senti um ódio enorme dele, mas eu tentei ficar calma, ignorar todos os meus instintos e impulsos de mata-lo ali mesmo.

Bem, outra coisa que eu esqueci de dizer sobre ser um dominador: você tem impulsos e instintos assassinos. Isso só ressalta o fato de que não somos humanos. Somos apenas... Uma versão primitiva. Quando estamos irritados ou até com medo, temos impulsos, suamos, e todos os nossos instintos ficam aguçados. É quase impossível se controlar. É como se nosso cérebro estivesse brigando com nosso corpo, e digamos que o nosso corpo estivesse ganhando nessa luta.

Eu conhecia isso bem. Eu só comecei a controlar isso direito quando tinha onze ou doze anos de idade. Hoje, eu posso não controlar isso perfeitamente, mas eu consigo me segurar bem melhor do que a alguns anos atrás.

Assim que fiquei de pé, eu evitei de olhar para Wright, então eu fiquei apenas olhando para o chão. Eu sabia que se olhasse mais um segundo para aquele sorriso idiota eu não conseguiria mais me controlar. Eu poderia mata-los se quisesse.

— Então, Srta. Watters... — Wright dizia. — Creio que não vai fazer nenhuma brincadeirinha de novo, vai? Na próxima tentativa nós podemos lhe matar.

Eu forcei uma risada.

— Me matar? Sério mesmo? — disse entre risadas forçadas. — Eu sou a última dominadora de água nos últimos duzentos anos. Vocês jamais iriam fazer isso.

Wright suspirou, e ele sabia que eu estava dizendo a verdade.

Ele deu alguns passos, se aproximando de mim. Logo ele levantou o meu rosto, para que eu olhasse nos olhos dele.

— Você sabe que é para o seu bem. — ele disse em voz baixa, quase sussurrando para mim. — Precisamos de você.

— Mas eu não preciso de vocês.

Wright me soltou um olhar assustador e largou o meu rosto. Ele parecia estar irritado comigo, o que me deixou um pouco feliz. Afinal, mesmo ficando pouquíssimo tempo com ele, eu já o odiava.

— Você é mais difícil do que pensei. — disse Wright. — Bem, como eu disse antes, você vai viver aqui até os seus vinte e um anos, e durante esse tempo de quase cinco anos, você será treinada e vai aprender a controlar suas habilidades.

— Não me diga. — disse com sarcasmo. — Pensei que fosse ficar aqui para dançar balé.

Wright revirou os olhos.

— Enfim, você será treinada por dois instrutores. Um para a técnicas de luta e outro para técnicas de armas. — ele continuou explicando, ignorando completamente meu sarcasmo anterior. — General Gordon vai lhe ensinar sobre técnicas de armas. — ele apontou para o homem negro e alto. General Gordon se curvou e logo voltou a ficar de pé, o que eu achei bem estranho. Não sou nenhuma princesa pelo o que saiba. — E este é o General Rodriguez, seu instrutor de técnicas de luta. — ele apontou para o homem de pele meio morena e olhos cor-de-mel, que parecia ter bem os seus quarenta anos de idade. Sua expressão não era feliz, mas como General Gordon, ele se curvou a mim e logo ficou de pé.

Eu fiquei sem dizer nada. Aquilo era bem estranho. Por que diabos meus “professores” estariam se curvando a mim? Sinceramente, toda essa Área 51 é completamente bizarra e esquisita.

— Por que vocês estão...

— É um prazer conhece-la. — disse General Gordon, me interrompendo. — Nunca pensei que fosse conhecer algum dominador.

— Idem, General Gordon. — disse General Rodriguez, sendo com um pouco de mau humor. — Mesmo sendo uma injustiça uma pirralha como você ter essas habilidades, é uma honra.

General Rodriguez disse de um jeito tão estúpido, que rapidamente conclui que ele já me odiava sem ao menos eu dizer uma frase completa para ele.

— Podem se retirar. — disse Wright. — Eu ficarei aqui com ela. Vocês sabem... O segundo processo.

General Gordon assentiu, e saiu da sala primeiro, logo seguido pelo o General Rodriguez. Eu senti um pouco de medo, temendo um pouco do que seria esse tal de segundo processo. Eles iam fazer testes em mim? Deus, se você existir, por favor, me salve dessa.

— Segundo processo? — perguntei. — O que...

— Não é o que pensa. — Wright interrompeu como se lesse meus pensamentos. — Venha comigo. Você vai ver.

Eu fiquei um pouco receosa, mas o segui sem demora. Eu sabia que caso ele fizesse alguma merda eu poderia mata-lo na hora, apenas com um único golpe. Então... Não tinha nada a temer, certo?

Enquanto andávamos pela a escura sala — que parecia não ter fim —, Wright chegou num ponto e bateu palmas. Eu me segurei para não chama-lo de velho retardado, por que as luzes acenderam rapidamente, e as paredes meio que mudaram, automaticamente. Eu fiquei de queixo caído, quase sem nenhuma reação. Como... Como diabos ele fez isso? Tipo, as luzes acendem só com o barulho das suas palmas e as paredes meio que “mudam”... Estranho. Muito estranho. Se eu pudesse ver a minha cara naquela hora, provavelmente eu riria de mim mesma, porque eu deveria estar com uma cara de retardada que não entendeu nada.

As paredes ficaram vermelhas. A luz estava bem forte e clara. Como a parede praticamente “virou” e mudou completamente, apareceram alguns móveis que estavam encostados nela. Aquilo parecia uma cena de filme infantil de pseudo ciência, mas era a pura realidade.

— O-O que é isso? — perguntei confusa.

— O segundo processo. — ele respondeu calmamente, como se fosse 100% normal e comum. Tipo: “Ah, eu odeio quando bato palmas e o meu quarto fica iluminado e as paredes mudam e aparecem móveis até do inferno”. — Beatrice, Tess!

Duas mulheres apareceram — não me pergunte de onde — e ambas eram baixinhas. Elas eram fisicamente iguais, magras, baixinhas e ambas tinham covinhas em suas bochechas. A diferença mais óbvia, era que uma delas tinha o cabelo loiro platinado, e seus olhos eram castanhos. E a outra, tinha o cabelo castanho escuro, quase preto, e seus olhos eram negros, de um tom de cor lindo, porém bem raro. A loira usava uma maquiagem leve, enquanto a morena usava uma maquiagem bem pesada e colorida. Ambas pareciam ter silicone nos seios, isso estava óbvio até demais para mim. Elas pareciam ter no máximo uns vinte e cinco anos de idade, e eu pensei que elas saíssem de algum filme da idiota da Barbie ou qualquer tipo de filme clichê adolescente. Mas, de certo modo, eu tenho que admitir que elas são um bonitinhas, mesmo que sejam um pouco artificiais.

— Essa é a dominadora de água? — perguntou a loira.

— Sim, Beatrice. — respondeu Wright. — Código 2, verde.

— Sim senhor. — as duas falaram ao mesmo tempo, sorrindo e pareciam entender o que diabos era “Código 2, verde”. Depois disso, Wright deu uns passos até a porta, mais logo voltou em minha direção, como se decidisse falar mais algo a mim ou a elas. Ele se aproximou de mim e sussurrou:

— Não fuja, rebeldezinha. Beatrice e Tess são mais fortes do que pensa.

Deu meia volta e foi embora.

Olhe, pode me chamar de preconceituosa, mas sinceramente, eu não sabia como duas mulheres baixinhas e com silicone nos seios poderiam ser mais fortes que eu. Decidi ficar quieta e não julgá-las mais, caso façam alguma coisa... Eu iria deixa-las inconscientes e fugir daqui o mais rápido possível. Não seria difícil.

— Bem... — a morena puxou um assunto. — Eu sou Tess, e você é...

— Sam. — completei. — O que é “Código 2, verde”? — fiz aspas com as mãos. — Não me digam que vão fazer experimentos comigo ou...

Elas riram.

— Experimentos? — disse Tess, rindo. — Não mesmo. Código 2 significa mudança de físico. E verde significa seguro. Então... Eu acho que entendeu.

Eu me senti muito burra naquela hora. Experimentos? Onde eu deixei a minha cabeça? Em filmes de ficção científica, talvez. Eu acho que estou começando a acreditar em minhas paranoias.

— Vamos medir a sua altura, peso, e também mudar muitas coisas na sua aparência. — disse a loira, Beatrice, olhando para mim com um pouco de nojo. Eu a compreendi, sabia o porquê disso.

Na verdade, meu físico não era algo lá tão lindo e perfeito. Eu estava aos cacos, por muito tempo. Quando se vive literalmente em qualquer lugar e só se importa com a sobrevivência, você não vai ter tempo ou dinheiro para se importar com a sua aparência. Eu sou a prova viva disso. Eu não me olhava num espelho por messes, e digamos que, bem... Minha roupa não está lá em boas condições. Ela estava aos pedaços, toda esfarrapada e suja. Meu cabelo estava enorme, não tanto, mas estava quase na altura da cintura, porém estava bem sujo e seco. É, eu seria um pesadelo para qualquer fanático por limpeza ou até uma pessoa normal.

— É... Vamos lá. — disse.


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Notas finais do capítulo

Man, esse capítulo ficou bem maior do que pensei O.o
Acho que logo no começo deu pra perceber que a Sam não é lá uma boa pessoa xD E também não era lá uma criança santinha xD
Minhas aulas começam dia 27 :'( #xoremos E o pior, é que esse ano eu prometi ser uma aluna melhor, pq tipo, ano passado foi um ano bem... Bem tenso e.e Eu me mudei de escola no meio do ano, minhas notas cairam um pouco, e então, esse ano eu quero ser uma aluna melhor (uma aluna que ao menos tente prestar atenção, pq ptqp, eu presto atenção na mosca que ta voando mas não presto atenção no professor ¬¬) e eu acho que isso vai prejudicar um pouco na fic, pq talvez eu demore um pouco pra postar os capítulos e.e

Enfim, o que acharam do capítulo? O que acham que o próximo capítulo os espera? ~MUHAHA ~le risada maléfica